Um relacionamento que começou com uma trepada em um escritório

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Heterossexual
Contém 1480 palavras
Data: 02/06/2025 11:57:48
Última revisão: 02/06/2025 12:24:28

Teve uma época que eu ia muito ao contador da empresa em que trabalhava, para levar documentos (esqueça isso hoje, quando quase tudo é digitalizado) e discutir algumas dúvidas da empresa. Ia tanto no prédio onde ficavam as salas que terminei "conhecido" por lá, porteiros, outros condôminos, etc. Tudo bem superficial, na base da educação, cumprimentos e comentários simples.

Foi assim que conheci VANDA, uma secretária de um advogado que tinha sala no prédio e no mesmo andar do contador da empresa.

Nem me lembro como a conheci, foi no elevador, no corredor, enfim, sei é que eu saía do elevador e passava pela sala do escritório do advogado, porta de vidro, sempre acenava para ela e coisa assim e disso não sairia. VANDA era morena clara, cabelos curtos, nos seus quase quarenta anos, cheinha mas com um corpo bem legal, bastante simpática. É bom dizer que eu falava com outras pessoas do mesmo modo com outras pessoas que lá trabalhavam.

Certo dia, saí mais tarde e resolvi almoçar perto desse prédio e, ao fazer meu prato (self service), vi alguém me chamando, era VANDA que estava numa mesa com uma colega ou uma amiga. Almoçamos juntos, a amiga saiu bem rápido e fiquei com VANDA conversando enquanto comíamos a sobremesa e tomávamos um café. Foi assim que nos conhecemos melhor, o que cada um fazia, onde e em que trabalhava. O que notei nesse dia: primeiro, que achei VANDA uma delícia e muito simpática, bem risonha; depois, que ela era casada e, já nesse dia, falou mal do marido e do casamento, o que me chamou a atenção.

Na semana seguinte, inventei uma ida ao contador (desnecessária) e já confirmei com VANDA o almoço, dessa vez com ela e a amiga novamente e dessa vez a amiga ficou, inclusive fomos os três tomar o cafezinho no escritório onde VANDA trabalhava. Era um escritório de apenas um advogado e dois estagiários. Nesse dia vi que eu e VANDA íamos ter algo, ela estava bem sensual para meu lado, os olhares me comiam (e os meus a dilaceravam ah ah ah), tanto que no meio da tarde mandei uma mensagem do tipo "hoje foi o melhor almoço da minha vida" e ela respondeu "com certeza e com mais certeza ainda que haverá melhores". A partir daí começamos nossas "paqueras on line", sempre de forma contida mesmo não deixando dúvidas sobre os nossos desejos.

Confesso que eu estava receoso porque ela era casada, ainda que mal casada, mas quando ela me disse que o marido dela era um escroto e que dava uma por mês, fiquei louco. E a chance veio de uma dia em que a justiça estaria fechada mas muita coisa iria abrir, era um meio feriado. Na conversa, eu disse que iria trabalhar mesmo com a empresa não tendo expediente, por conta de uma viagem que faria. Ela me disse que também iria trabalhar, pois o dono do escritório pediu a ela que fosse.

Sei que era por volta das 4 da tarde quando recebo uma mensagem dela:

- Tudo resolvido! Chefinho já foi

- Que beleza, eu por aqui também estou finalizando para partir. Topa tomar uma agora?

- Ah, não vai dar, vou chegar em casa na hora de sempre

- Nem um sorvete?

- E onde tem sorveteria aberta? Só se for no shopping e para mim não dá, você sabe

- Então eu levo o sorvete para aí

- Você vem mesmo?

Era por volta das 17h quando cheguei no escritório dela, o prédio estava funcionando mas com pouca gente. Subi rapidamente e já entrei no escritório dela sem avisar. VANDA riu e me chamou de louco, "nunca vi tanto esforço para tomar um sorvete". "Você merece todo esforço", respondi.

Ela colocou o sorvete em duas xícaras e tomamos o sorvete com uma alegria juvenil, conversando potocas e trocando olhares sedutores. Ocorreu o que prevíamos: sem falar nada, nos beijamos e ficamos no sarro ali, na pequena copa/cozinha do escritório. Depois de algum tempo, quando minhas mãos já percorriam o corpo dela, eu disse:

- Vamos sair agora, eu quero fazer amor com você

- Não dá, RAMON, tenho horário para chegar e compromisso hoje

- Eu não vou aguentar

- Calma

Ela disse isso, se recompôs, fechou a porta de vidro com chave (tinha uma porta de ferro por fora, mas que era fechada quando não havia mais ninguém), puxou um pequeno sofá da recepção de tal maneira que ele não seria visto por quem passasse pelo corredor e começou a tirar a roupa... eu fiz o mesmo e em pouco ela já estava deitada no sofá e eu chupando os peitos e a buceta dela. Ela mantinha pentelhos apenas em cima da xota e estava tão cheirosa que ela me confessou que se preparou para "tomar o sorvete" (o bestão aqui pensando que ia apenas conseguir dar uns beijos e uns amassos nela). Ela pagou um boquete e, sem perda de tempo, fui metendo naquela mulher maravilhosa.

Fui metendo devagar e confirmei que aquela buceta fazia algum tempo que não levava rola, a xota estava quente e úmida, era linda, toda bem tratadinha, as coxas grossas dela faziam um cenário de muita tesão. Trepei segurando a gozada até ela explodir em gozo, quando meti leitinho em VANDA. O nosso gozo melou o sofá, mas VANDA tinha colocado capa de almofadas por baixo prevendo isso (ela lavou no escritório mesmo e no outro dia ninguém nem percebeu).

Ficamos pouco tempo no carinho pós coito e já fomos nos recompor. Fui na frente, usamos papel toalha para tirar o grosso dos gozos, dei aquela lavada na pia, pus a roupa, trocamos beijos e fui embora, levando o sorvete de volta (como ela explicaria isso por lá?) e muita alegria. Cheguei em casa bati uma punheta.

A partir daí começou nosso relacionamento durante bons 4 anos, eu e VANDA trepando de todo jeito e liberando todas as nossas taras. Nunca mais arriscamos trepar no escritório, quem me via no prédio sabia que era por conta da ida ao contador. Era motel sempre e quase sempre depois do expediente, pois o marido dela dava aulas à noite em um curso técnico. O casamento deles era de fachada, trepavam muito eventualmente, ela sabia que ele tinha amante(s) e ficavam juntos sei lá o motivo, talvez os filhos. O interessante é que eu e VANDA jamais pensamos em morar juntos, nada, era apenas amizade e sexo, um maravilhoso sexo.

Para se ter uma ideia, ela já tinha dado a bunda, mas eu quebrei o lacre anal dela, pois, depois de vários anos sem levar no cu, o buraquinho dela estava parecendo virgem, foi com muito cuidado e não foi de primeira, mas quando ela se acostumou, virou destaque nas nossas trepadas. Ela raspava às vezes a buceta todinha, às vezes deixava os pentelhos crescerem, pentelhuda mesmo, só para testar meu tesão (confesso que fiquei pasmo quando vi aquela mata atlântica no meio das pernas, só que entrei no clima e mandei ver, mas depois confessei que preferia o mato contido ah ah ah). Bolinhas que explodiam dentro da xoxota e esquentavam, um sado leve com velas, golden shower na boca e no corpo todo e até inversão ela fez comigo, quando confessei que curtia trans.

Passei esses anos todos muito bem servido sexualmente, meu noivado à época é que acabou, porque VANDA só não me satisfazia integralmente por conta da frequência (era uma vez por semana, duas raramente por semana), já que cada um tinha seu compromisso. Minha noiva era boa de cama, mas com uma louca sexual me servindo e me explorando no sexo, a concorrência foi desleal. Ela me fez contratar uma garota de programa e fizemos um programa tão gostoso que essa GP ficou "nossa amiga", saimos outras vezes. VANDA me fez contratar uma trans e foi outra loucura, pois a trans era dominante e confesso que fiquei até com ciúmes de como VANDA gozava no pau da trans na minha frente.

Eu hoje não sei se conseguiria repetir isso tudo, pois a tesão entre a gente era enorme e eu me dispunha ao que ela quisesse, um pacto entre a gente. Eu fazia gostando, sem esforço, era bom dizer. Não era um jovenzinho apaixonado, já era um homem que estava adorando aquele relacionamento.

Claro que o tempo foi passando, VANDA começou a ter outros casos (descobri um e depois ela me disse de outros), eu também tinha minhas saídas, arranjei outra namorada que cobrava mais de mim e tudo isso foi me afastando da VANDA e ela de mim.

Hoje ainda tenho contato com VANDA, somos amigos ainda, saímos uma vez apenas em uma ocasião muito específica e foi uma boa trepada, não mais aquela festa libidinosa que eram nossas saídas antigas. Ela se divorciou do marido muito tempo depois de nosso término e hoje não sei se ela tem alguém fixo ou não.

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