Minha mãe e as outras mulheres de meu pai – 02 – Mamãe revela seu lado submisso

Um conto erótico de Enrico_HAC
Categoria: Heterossexual
Contém 6155 palavras
Data: 12/06/2025 09:24:16

Eu e mamãe tínhamos acabado de fazer amor pela primeira vez depois que a vi triste e a beijei sem controle de minhas ações e sem que ela me rejeitasse tinha sido maravilhoso. Alguns minutos depois tínhamos descansado e foi ela quem falou primeiro se girando e ficando de frente para mim de lado na cama.

– Você já tinha pensado em fazer isso comigo antes?

– Não, te juro. E você?

– Também não. E como sem nenhum ter pensado aconteceu tão rápido e foi tão impressionantemente bom?

– De meu lado, acho que aconteceu quando você se lamentou que teria que viver uma vida sozinha e pelo amor que sinto por você não queria deixar acontecer.

– Te juro que não foi intencional. Por mim acho que aconteceu quando vi aquele homem lindo vindo em minha direção para me beijar depois de tanto tempo sem ser notada. Em um segundo pensei mil vezes em te rejeitar, mas não consegui.

– Quem bom mãe, foi a melhor primeira vez que eu poderia ter, só que devo ter feito algumas besteiras.

Mamãe sorriu e esticou a mão acariciando meu rosto.

– Se fez besteiras, nem quero imaginar quando você for perfeito, pois hoje tive os orgasmos mais fortes de minha vida e esse segundo que nunca terminava foi de longe o mais longo. O que te disse é verdade e não falei só para menosprezar seu pai. Você realmente foi mais homem do que ele jamais foi. Dessa segunda vez você parecia uma fera que me levou a um lugar onde nunca estive.

– Me desculpe, acho que te machuquei.

– Você está proibido de pedir desculpas depois do que me fez sentir e fui eu quem pediu mais força. Adorei cada segundo e devo sim estar machucada, mas estou feliz e satisfeita como jamais estive. Só espero que você repita isso de vez em quando.

– Então vamos continuar?

– Você prometeu ser meu homem.

– Se você realmente quer, vou com certeza cumprir. Por outro lado, você me disse que sua xoxota agora é minha na hora que eu quiser, falei me lembrando de sua promessa.

– E é. Deus me ajude a ter saúde e usufruir de um homem lindo e vigoroso como você. Será que sua irmã ouviu? Não teríamos como mentir.

– Não vamos precisar mentir mãe. Quando entrei fechei aquela porta, tenho certeza e veja como está agora.

Mamãe olhou para a porta.

– Oh meu deus, ela nos viu. O que vamos fazer agora? Tenho medo que ela não aceite e vá morar com seu pai.

– Depois converso com ela, se aceitar conversar. Não agora, mas amanhã quando ela voltar do estágio. Falando nisso, agora nem sei se vai acontecer, mas tinha vindo aqui falar que a Carina convidou nós dois para um almoço e queria te avisar, para que não fique chateada.

– Talvez se tivesse falado quando entrou eu teria ficado, mas não agora. Tudo bem. Sei que não vou ser traída também como mãe.

– Nunca, pois sempre foi a melhor mãe do mundo. Só vou porque a Anita acha que a Carina vai querer se aproximar de nós e por isso vai pressionar meu pai que provavelmente vai aceitar. Com isso ela espera que ele não me trate mais da forma que me trata. Não me importo, mas como ela disse que ficaria feliz se não nos odiássemos, irei por ela.

– Não custa tentar, ainda mais sem esperar nada como você pensa. Assim você fica ainda mais próximo de sua irmã e a tira um pouco da influência e da pressão de seu pai. Faça tudo que precisar para que isso não aconteça ou ela nunca será feliz.

– Vou fazer mãe e acho que já está acontecendo depois do que ele aprontou com você. Ela me disse que se o pai a obrigasse escolher entre ele e eu, ela me escolheria.

Mamãe sorriu.

– Que ótima notícia Enrico. Só espero não termos estragado tudo.

– Vou falar com ela, mas sem a pressionar. Já basta meu pai fazer isso com ela.

– Adoraria tomar banho e até dormir com você amor, mas é melhor cada um em seu quarto para não piorar a situação.

– Adoraria também tomar banho com você, mas teremos outras oportunidades. Boa noite, eu te amo, falei dando um selinho, me levantando e me trocando.

– Eu também te amo, se despediu enquanto se levantava para ir tomar seu banho.

Dormir foi difícil me lembrando dos momentos com mamãe e o que me deixava mais satisfeito de mim mesmo era ter a feito feliz e a deixado satisfeita, além dela poder ter a certeza que teria seus desejos satisfeitos no futuro por alguém que a amava mais do que tudo sem criar problemas com o acordo que fez com meu pai carrasco.

Também não podia esquecer de seu corpo maravilhosamente perfeito que não pude conhecer em todos os detalhes, mas com certeza o conheceria milímetro por milímetro. Muitos poderiam achar frustrante perder a virgindade com a própria mãe, mas é porque não teriam uma mãe como a minha que aos 37 anos parecia muito mais jovem. No meu caso não foi frustração que senti, mas uma enorme felicidade por ter sido com ela minha primeira vez.

Dormi pensando nela, mas também me lembrei que Anita nos viu fazendo amor e teria que conversarmos no dia seguinte, se ela quisesse conversar. Ao menos no café da manhã ela estava lá como todos os dias agindo naturalmente, com certeza tentando disfarçar que não sabia.

No trajeto para nossas faculdades que sempre fazíamos juntos, pelo menos na ida, ela foi mais quieta que o normal, mas quando tentei conversar ela respondeu tentando manter seu disfarce. Achei melhor não iniciar o dia com aquele assunto e a esperaria retornar para casa após o estágio no Escritório de nosso pai.

De novo esperei para não estragar o jantar e só depois de 1 hora dela ter ido para seu quarto, foi que fui atrás avisando mamãe o que faria e ela me desejou boa sorte. Cumprindo as formalidades, bati na porta e fui liberado a entrar e lá dentro perguntei se podia me sentar a seu lado e ela permitiu.

– Oi Anita, tudo bem?

Ela me olhou assustada. Sempre fiz essa pergunta e ela nunca tinha me olhado daquela forma, claramente mostrando que tinha algo.

– Tudo, falou engolindo em seco.

Não ia ficar com joguinhos com minha irmã e sempre fui direto, então também decidi ser com ela.

– Sei que você me viu com a mamãe ontem. Quero explicar como aconteceu. Posso?

Seu olhar foi ainda mais assustado, pois certamente não tinha ideia de como eu sabia. Ao invés da revolta que esperava, ela só balançou a cabeça dando permissão. Peguei em sua mão e comecei a contar com todos os detalhes tudo o que aconteceu para chegarmos a fazer amor.

Anita ouvia tudo atenta a cada palavra, mas não conseguia perceber em suas feições o que sentia. Fora das minucias do ato sexual que ela viu, não omiti nada e se ela ficasse chateada conosco e quisesse se afastar, seria sobre a verdade e não mentiras.

– É isso, falei quando terminei.

Sério, eu não estava preparado para sua resposta. Imaginei que viriam cobranças, acusações de como éramos loucos fazendo aquilo com a própria mãe e o próprio filho e nas consequências desastrosas que nossa relação traria, mas veio algo surpreendente.

– Então você perdeu a virgindade com a mamãe?

– Sim. Nunca tinha passado de uns amassos com as garotas.

– Você tem sorte. Ela é tão linda. Perfeita na verdade. Só nosso pai não enxerga isso porque é um idiota.

De todas as surpresas, não esperava que ela também ofendesse nosso pai, o que não era de sua natureza por ele sempre ter a tratado como uma princesa. Porém sua reação, foi ainda mais surpreendente.

– Você não vai dizer que está errado?

– Ela é solteira, você é solteiro, os dois são lindos e maiores de idade e a lei brasileira não criminaliza o incesto. Como poderia dizer que é errado.

– Perante a sociedade e a igreja são. Não te incomoda seu irmão e sua mãe fazendo amor?

– Não. Mamãe devia estar sem sexo há um bom tempo e ela está no auge da feminilidade e pelas regras que o papai impôs a ela, você é a solução perfeita. Quanto a ser errado, é subjetivo pois tem culturas que não veem desse modo.

Estava amando o fato de minha irmã ser inteligente, culta e futura advogada vendo minha relação com mamãe sem o olhar preconceituoso que todos, ou a esmagadora maioria, teriam.

– Então você não vai nos evitar e nos abandonar? E vai comigo na festa da faculdade?

Anita sorriu aliviando meu coração.

– Claro que não. Entre todas as pessoas do mundo você é meu preferido. Não quero ficar longe de você. Só se você me deixar de lado por causa da mamãe.

– Te prometo que não vai acontecer. Vou dar mais atenção a ela e fazer alguns programas juntos para que não fique presa em casa, mas também quero ficar ainda mais próximo a você, agora que nosso pai não vai ficar te colocando contra mim. Pelo menos não na minha frente, pois pode fazer isso no escritório.

– Já te disse que ele não faz minha cabeça, muito menos contra você. Vamos a festa da faculdade juntos como namorados como você precisa e depois almoçar com ele e com a Carina. Vou adorar fazermos mais programas juntos.

– Posso contar para a mamãe a conversa que tivemos? Para que ela não fique preocupada.

– Pode e cuide bem dela, pois a amo muito. Só não demais porque também quero que você cuide de mim, falou toda dengosa.

– Vocês duas são as pessoas que mais amo, sem comparações, então vou tratar de equilibrar minha atenção entre as duas igualmente.

Anita me puxou e me abraçou forte me fazendo sentir seu corpo quente e com um cheiro delicioso em seu cangote.

– Eu te amo muito, nunca pense ao contrário.

– Também te amo. Muito. Agora vou lá tranquilizar a mamãe que deve estar ansiosa.

Assim que nos separamos ela avançou e me deu um selinho casto novamente depois da noite que a consolei e pude confirmar que seus lábios carnudos eram deliciosos. Mais uma vez me surpreendendo, pediu algo assim que me levantei.

– Não tranque a porta do quarto da mamãe.

Olhei para ela e sorri sabendo que não poderia negar nada a minha irmã após ser tão compreensiva, mas achei estranho nos querer ver de novo e nem quis imaginar o que ela estaria fazendo quando nos visse fazendo amor.

Quando cheguei ao quarto de mamãe e entrei ela estava de novo semi-deitada lendo com outra camisolinha de seda até as coxas, desta vez azul que contrastava bem com seu cabelo preto. O impacto foi ainda maior que na noite anterior, pois agora sabia que logo estaria fazendo amor com ela.

– Mãe, sério. Se te encontrar sempre assim todas as vezes nunca vou conseguir não fazer amor com você, a provoquei enquanto me sentava a seu lado.

– Agora que sei disso estarei sempre assim, ou ainda mais provocante, falou safadinha.

– Ahh, te quero muito, mas antes preciso contar minha conversa com a Anita.

Contei toda a reação de Anita e sua aceitação por nossa relação e como eu, mamãe ficou muito surpresa.

– Por essa eu realmente não esperava. Ela não só aceitou, como acha normal. Com certeza não reagiria da mesma forma se fosse comigo.

– Então você nunca teria aceitado se descobrisse que eu estivesse fazendo amor com minha irmã?

Ela me olhou assustada.

– Vocês fazem isso?

– Claro que não mãe. Te disse que era virgem e jamais passou por minha cabeça.

– Também não tinha passado fazer amor comigo e veja no que deu.

– Só foi uma pergunta inocente para saber o que você pensa sobre o incesto?

– Incesto? Que palavra pesada carregada de preconceitos. Sinceramente ficaria chocada e não aceitaria. Hoje seria muito hipócrita se não aceitasse, mas tanto antes como agora jamais abriria mão de meus filhos e talvez me conformasse.

– Bom. Não precisamos mais nos preocupar em esconder da Anita, então vou dormir aqui hoje. Se ela não morasse aqui, iria querer dormir todos os dias se você concordasse, mas é bom não exagerar para que ela não se sinta deixada de lado.

Mamãe se sentou e se moveu montando em meu colo encaixando sua fenda quente ao longo de meu pau separados ainda pelo tecido.

– Se não precisamos nos preocupar com ela, quero te perguntar algo, falou já se esfregando de levinho.

– Qualquer coisa mãe.

– Então vai lá. Estou envergonhada só de perguntar. Você vai pensar mal da mamãe se eu te pedir e fizer algumas coisas bem safadas? Seu pai sempre foi tão imponente que eu não tinha coragem de falar o que eu gostava e queria e não quero ser assim com você.

– Você era submissa a ele, perguntei conhecendo o termo da pornografia.

– De uma certa forma sim, mas não desse jeito que você está pensando. Pôr o amar e pelo jeito de ser dele, o deixava tomar decisões inclusive no sexo, mas ele nunca abusou. Pelo contrário, ele foi de muito pouca criatividade, pois pensava quase exclusivamente no prazer dele.

– Posso te perguntar o que você esperava que ele fizesse e nunca fez. Vou fazer cada uma delas, falei excitado e empolgado.

– Bem mais fácil falar o que ele fazia. Na posição tradicional que fizemos ontem. De bruços e poucas vezes de cachorrinho.

– Não acredito que com uma mulher como você ele tenha tido tão pouca empolgação. Desde ontem já pensei em mil maneiras que quero fazer amor com você, falei sério.

Mamãe sorriu excitada e começou a se esfregar mais intensamente.

– Que bom. Vou amar todas. Como te disse, ele era mais preocupado com sua própria satisfação. Talvez até tenha feito algo diferente alguma vez, mas nem me lembro pois foi sem empolgação nenhuma.

– Até nisso ele é egocêntrico, mas agora o problema é da namorada dele. Voltando à sua pergunta. Nada, nada mesmo que você deseje ou me peça me fará pensar mal de você. Só vou pensar que é uma mulher linda e saudável que nunca foi atendida em suas necessidades e agora quer experimentar o que nunca teve.

Mamãe se levantou de meu colo, me desmontou e enquanto foi tirando a camisola e a calcinha foi me revelando um de seus desejos.

– Algo que amo é ter meu seios sensíveis sendo mamados enquanto faço amor, então quero me sentar em seu colo e você faz isso, falou enquanto me ajudava a tirar a camiseta e o short de dormir.

Quando foi voltar a me montar, a segurei.

– Vou fazer o que você quer logo, logo, mas antes tem algo que eu quero muito, muito, falei a deitando na cama a meu lado.

– E o que é, perguntou lindamente nua e excitada.

– Você já vai descobrir, falei me deitando por cima de seu corpo em um papai e mamãe provisório.

Primeiro a beijei amorosamente e devagar foi se tornando um beijo lascivo cheio de pegada. Apesar de minha juventude e inexperiência, mamãe parecia muito mais afoita do que eu, talvez pela falta de sexo durante tanto tempo ou talvez por estar excitada de fazer amor com o próprio filho.

Falo isso pois a excitação de beijar aqueles lábios carnudos, lamber sua orelha e seu pescoço, subir levemente o aclive de seus seios que levavam a seu mamilo, o beijar e o lamber era exponencialmente maior do que se fosse com qualquer outra mulher mesmo sem nunca ter estado com outra dessa forma.

Sentia choquinhos de prazer na ponta de minha língua correndo por aquela pele macia e com um tênue sabor salgado e sentia um cheiro inebriante que entrava pelas narinas diretamente para o centro de prazer de meu cérebro. Eu não queria fazer sexo com mamãe, eu queria uma experiencia amorosa total que vinha com o sexo lá no final.

Meu coração batia acelerado enquanto degustava e mamava em cada um de seus mamilos feitos para serem mamados por mim e por minha irmã lá atrás, mas agora era só eu quem desfrutava daquele prazer.

É difícil de colocar em palavras todas as sensações e acho que só quem teve a experiência de fazer amor com a própria mãe, irmão ou irmã e pai que ame muito entenda que esse momento e todos os que eu teria com mamãe é algo indescritível e incomparável.

Descendo por sua barriga retinha e delineada com uma fina camada macia para dar aquela sensação de maciez feminina adorável para se beijar e pegar, parei por apenas um momento pois meu objetivo era sua intimidade máxima, a intimidade de minha maravilhosa mamãe.

Seu corpo lindo se retorcia todo sabendo o que eu faria e quando ainda estava em seu monte de vênus logo acima da sua fenda, mamãe já gemia parecendo próxima de um orgasmo. Ela poderia gozar quantas vezes quisesse, mas eu ia ter meu tempo saboreando aquela frutinha preciosa e visivelmente melada, escorrendo por seus finos lábios.

O poder da mente é tão poderoso que muitas vezes o orgasmo vem mais pelo que estamos pensando e sentindo do que pelo próprio toque. Na noite anterior mamãe tinha gozado só sendo mamada, mas era seu filho adulto quem a mamava levando sua libido às estrelas.

Naquela momento o mesmo aconteceu, pois, só esfregando minha língua por fora de sua fenda desde seu rabinho até onde estava seu clitóris escondido, mamãe gozou forte levando as mãos a minha cabeça me empurrando para dentro de sua buceta e assim minha língua foi empurrando aquela lábios para os lados e se afundou perto da abertura de seu canal.

– Oh, a mamãe está gozando tão forte. Não para.

Além de não parar, fui com a língua até seu clitóris e comecei a pincelar colocando bastante pressão. Seu orgasmo ficou ainda mais poderoso com seu corpo se arcando no colchão me obrigando a seguir sua perolinha rosa, mas não por muito tempo porque começou ficar sensível demais e mamãe empurrou minha cabeça.

– Sensível, ahhhhhiiiii.

Entendi e o liberei, mas não perderia por nada ficar lá degustando aquele liquido precioso e delicioso de minha própria mãe que escorria em abundancia por sua portinha vaginal. Queria muito penetrar aquele buraquinho me lembrando dos prazeres que tive na noite anterior, então quando percebi que acabou nem dei tempo de ela relaxar. Deixando o vão de sua coxas fui me sentar com as costas na cabeceira e a chamei.

– Vem mãe. Você descansa em meu colo. Não aguento mais de vontade.

Sorrindo feliz por sentir o quanto a desejava, foi se virando na cama até ficar de bruços e depois de 4 vindo em minha direção com um olhar safadinho.

– Então você está com vontade de enfiar esse pau enorme na pequena bucetinha da mamãe?

– Desde que saí dela ontem a noite estou com vontade de voltar. E também de mamar esses seios lindos e deliciosos.

– Oh deus, me ajude com tanta fogosidade. Que delicia ouvir isso e me sentir desejada como nunca fui, falou já passando uma perna sobre meu corpo e se sentando com os lábios agarrando o comprimento de meu pau o melecando e o escaldando com seu calor íntimo.

Mamãe começou a se esfregar gemendo toda vez que seu clitóris sensível era friccionado enquanto aproveitei agarrar aqueles seios montanhosos e grandes olhando com seus mamilos em minha direção sem ceder a gravidade. Queria que ficássemos bastante tempo naquela posição pois o queria o sentir, o lamber e o degustar pelo máximo de tempo que pudesse.

Com a volúpia que mamãe se esfregava em mim, duvidei que tivesse muito tempo, mas se não fizesse tudo o que queria naquele momento poderia fazer em qualquer uma das próximas vezes que por mim seriam infinitas.

– Ahhh, como é muito melhor fazer amor sem amarras. Que bom que você é jovem, viril e fogoso porque a mamãe vai ser insaciável com você. Agora eu o quero dentro de mim onde é o lugar dele, falou se se levantando sobre o joelho direito para dar a altura de o encaixar em entre seus lábios quentes com sua própria mão o segurando.

A sensação de sentir aquele buraco quente, apertado e melado me engolindo me calou por alguns instantes para aproveitar aquele que era o maior prazer de minha vida me enfiando até o útero de onde sai.

– Ahhh, acho que exagerei mesmo no tamanho desse pau, mas adoro essa sensação de me sentir sendo rasgada por ele. Estou gozando, gritou anunciando assim que o tinha todo enterrado dentro de si.

Com certeza Anita tinha escutado de seu quarto e mesmo ela sabendo e aceitando não queria que parecesse que não nos importávamos dela estar lá, mas diante da felicidade de mamãe após todas as restrições sexuais que passou não tinha como não deixar que expressasse seu prazer.

Quase vim junto com ela, mas queria gozar mamando e sentindo aqueles biquinhos eriçados no fundo de minha boca, então fiz o impossível para me aguentar deixando que mamãe tivesse seu orgasmo sem nenhum movimento sobre mim com apenas minhas mãos apalpando seus seios.

Quando vi que terminava, enfiei sua aréola e seu mamilo em minha boca e comecei o sugar o mamando com fome enquanto minhas mãos foram para sua cintura fina a empurrando e a puxando fazendo que seu canal apertado e aveludado massageasse todo o comprimento de meu pau em um vai e vem poderoso.

– Ahhh, assim a mamãe vai gozar de novo. Não quero que você saia daí nunca mais.

Não tinha como dizer que era também o que queria e se não pudesse ficar para sempre, todas as vezes que pudesse retornaria. Mamãe estava selvagem em meu colo assumindo aquele vai e vem em sua buceta apertada. Em minha inexperiência sexual, na segunda vez que fazia amor já tinha uma experiência que outros garotos de minha idade levariam anos para ter e só ficou ainda mais quente.

– Bate no meu bumbum. A mamãe quer sentir como é fazer amor levando tapas ardidos no bumbum. Ohhh.

Tirei minha mão direita de sua cintura e curvando o braço em torno de seu corpo dei o primeiro tapa estalado. Fraco ainda.

Plaft.

– Ahhh, é bom. Nunca fiz amor assim sendo tão desejada e tão bem comida. Mais forte amor. O bumbum da mamãe é macio.

Plaft.

– Ohh. Mais forte.

Mamãe tinha razão e seu bumbum era generoso e macio e sabia que não iria machuca-la, então ia atendendo seu pedido até que sentisse ser seguro. Dei outro tapa ainda mais potente e seu pedido por querer mais e mais forte tinham me excitado ao ponto do descontrole.

– Ahhh mãe, eu vou gozar.

– Goza na mamãe, goza, mas não para de bater que vou ter o maior orgasmo de minha vida.

Enquanto estapeava o bumbum de mamãe explodi em um orgasmo gigantesco com meu pau jorrando esperma com a potência de uma mangueira de bombeiro. Com a boca mamando com tanta força quase arrancando seu mamilo e meu pau indo e vindo inundando seu útero, mamãe gozou, gozou e gozou tão poderosa e longamente como havia dito antes.

Meu pau já espremido foi esmagado por suas paredes poderosas o ordenhando em ondas para obter o máximo que pudesse de meu esperma quente e abundante. Tão abundante que vazava um pouco a cada vez que mamãe ia para trás quase o tirando para fora antes de o enterrar dentro dela com todo o tesão do mundo.

Terminei muito antes dela que após os tapas e seu grito de estar gozando, não havia mais segredo do que fazíamos. Foi aí que me lembrei que a porta estava levemente aberta a pedido de minha irmã e quando olhei para o vão lá estava ela com seu rosto retorcido de prazer, certamente gozando em nos ver. Não era possível ver onde sua mão estava, mas era fácil deduzir e me mantive olhando até que ela abriu seus olhos e me viu olhando para ela.

Por um momento ela me encarou, mas logo desapareceu me deixando curtir aqueles últimos momentos de prazer com mamãe terminando seu orgasmo toda empolgada, mas exausta se deitando em mim com a cabeça em meu ombro.

– Foi de longe meu orgasmo mais forte. Pensando nos que tinha com seu pai, não dá nem para comparar porque são coisas muitos diferentes.

Mesmo inexperiente sexualmente, sabia que meu pai não tinha chance na comparação mesmo que tivesse sido um amante mais atencioso com mamãe. Naquela manhã na faculdade tinha olhado propositalmente para as garotas mais gostosas me imaginando fazendo amor com elas e foi impressionante como não me deu tesão nenhum por elas sabendo que seriam incomparáveis a mamãe.

Certamente ela sentia o mesmo comigo e seu tesão por fazer amor com o filho sempre seria maior do que com qualquer outro homem. Fora o fato que ela se sentia livre fazendo amor comigo e que meu pau era maior do que o de meu pai segundo ela.

– Mamãe adorou os tapas e ficou ainda mais taradinha. Você não vai pensar mal de mim?

– Já disse que não. Também fiquei tarado sabendo que te excitava.

– Muito, muito mesmo. Como você me ama mais do que seu pai me amou e não é pomposo como ele, me senti tão livre e quero ter com você tudo que não tive com ele. Você faz isso para sua mamãe, perguntou se levantando de meu ombro e me olhando provocativamente.

Meu pau semiduro até reagiu e inchou dentro daquele canal quente como fogo.

– Aí está sua resposta. No que depender de mim você vai ter tudo o que quiser e um pouco mais.

– Seu safado. Considere-se desde já com permissão para fazer o que quiser e o que vier nessa mente jovem e certamente cheia de ideias da internet, falou sorrindo.

– Cuidado com o que você deseja mãe. Olha que assisti muita coisa.

– Qualquer coisa amor. Se não gostar de algo, digo que não gostei e partimos para a próxima, mas não vamos deixar de fazer assim no colo e no papai e mamãe como ontem. Amei o contato de nossos corpos.

– Está bem mãe. Como você quiser, mas agora quero muito fazer de um jeito que não consigo deixar de pensar em te ver nessa posição.

Era quase certeza que ela sabia o que eu queria, mas me fez falar.

– E como é que você me quer agora, perguntou safadinha.

– De cachorrinho mãe. Sei que ver esse corpo lindo nessa posição vai fazer meu coração parar.

– Se a mamãe fizer o que você quer, posso ganhar uns tapas no bumbum de novo, perguntou toda provocativa.

– Você nunca me deu nem um tapinha e agora me pede para fazer isso, brinquei.

– São tapas de amor que deixam a mamãe feliz, falou se desencaixando de meu pau e saindo de cima de meu corpo.

– Como você está sendo uma mamãe muito safadinha, acho que merece mesmo uns tapas de seu filho. Então se coloque na posição.

Enquanto se colocava na posição, lembrou de Anita.

– Será que sua irmã escutou? Acho que exagerei nos gritos.

Mesmo se Anita não tivesse nos assistindo da porta teria escutado e não contaria a mamãe que ela estava lá nos observando. Ainda.

– Com certeza ela ouviu mãe. Você gritou muito alto.

– Não tive como segurar. Foi o maior orgasmo de minha vida.

– Acho que está tudo bem. Ela me disse que você estava negligenciada e deve entender. Se não estiver ela vai falar para mim.

Quando terminei de falar, mamãe terminou de se ajeitar estando de 4 ao meu lado. Me movi devagar porque sabia que a visão que teria seria impressionante e quando me posicionei ajoelhado atrás dela seu corpo de 4 submisso com todas aquelas curvas sensuais a deixando com a forma de um violão foi muito além da imaginação fazendo meu coração quase parar, como eu tinha previsto que poderia acontecer.

Não eram só suas formas sinuosas e perfeitas, mas sua pele branca sem manchas como se fosse de um bebê. Sua cintura fina arredondada aumentava de largura com uma curva acentuada chegando a seus quadris arredondados em forma de pêssego com o risco dividindo suas bochechas cheias em duas. Os lábios finos e rosados estavam levemente abertos me permitindo ver seu interior brilhante escorrendo nossos fluidos misturados. E acima de sua fenda aquele pequeno asterisco rosado como seus lábios completando aquela visão extremamente erótica.

Eu já babaria sendo qualquer mulher gostosa naquela posição, mas aquela mulher, a mais gostosa que eu conhecia era minha mãe de 37 anos com a aparência de 10 anos a menos e que agora era minha. Se ela quisesse, e ela disse que queria experimentar tudo, um dia aquele buraquinho anal também receberia todo meu pau, mas era apenas o segundo dia me deliciando com sua joia mais preciosa e queria ainda muito tempo para a curtir.

Mamãe me olhava por cima do ombro me vendo paralisado por aquela visão luxuriante.

– Nunca ninguém me olhou assim com a fome que tem em seus olhos. Só de te ver me desejando dessa forma, já estou vazando.

– É porque nunca ninguém te viu desse jeito que estou vendo. E não é só pela posição, mas pela sensualidade que você tem e se meu pai viu e não ficou boquiaberto como estou, ele tem sério problema de masculinidade, o ofendi.

Mamãe sorriu.

– Ele não tem problema, mas é egocêntrico e só pensa nele e ninguém consegue ficar confortável com ele. Nem a esposa fazendo sexo conseguia.

– Agora você não tem mais esse problema. Além de ter um homem que se preocupa mais com você do que com ele, você também tem toda a liberdade de ser você.

– É isso que estou fazendo. Vem comer a mamãe nessa posição que você queria e não se esqueça de meu tapas, me lembrou sorrindo mostrando o quanto estava confortável comigo.

Segurando em suas ancas levei minha glande até aquela fenda empurrando seus lábios inchados para os lados e encontrando sua portinha de onde tinha saído há poucos minutos fui me afundando nela devagar observando meu pau ir desaparecendo pedacinho por pedacinho enquanto sentia cada vez mais o calor da buceta de minha mãe o envolvendo carinhosamente e o apertando firmemente.

– Ohhh, vai chegar em meu estomago. Nessa posição parece que é ainda maior e mais grosso e me sinto tão submissa.

– Não se sinta. Se você me falar para parar e sair, te atenderei no mesmo instante. É você quem está no comando mesmo nessa posição, falei chegando ao fim, mais fundo do que já tinha estado.

O sentia inteiramente sendo pressionado e massageado por aquela quentura úmida e apertada que junto com a visão que tinha de meu pau desaparecido dentro de mamãe me levava aos céus dos prazeres da carne.

– Não me importo de me sentir submissa a você. É muito excitante me sentir sendo o motivo de meu filho estar tão tarado. Ohh, eu me enganei. Vai sair é por minha boca. Nunca me senti tão preenchida na vida.

Tirei minhas mãos de suas ancas e as levei a sua cintura com os dedos quase se tocando em suas costas e sua barriga de tão fina que estava naquela posição. Ou era a impressão que eu tinha por seus quadris estarem largos. A segurando firme no lugar comecei a estocar aumentando o ritmo.

– Ahhhh. Isso sim que é ser bem comida. Tão bom que tudo o que quero é te fazer gozar em minha buceta.

– E você vai conseguir mãe e espero também conseguir pois quero que você goze comigo, falei soltando a mão direita de sua cintura dando o primeiro tapa em sua bochecha empinada enquanto meu pau enchia e esvaziava sua buceta apertada.

Plaft.

– Se você fizer isso vai conseguir também e não vou nem precisar me tocar. Puna sua mamãe safadinha. Ahhh.

Só com uma mão em sua cintura não conseguia mais segurar seu corpo no lugar quando nossos corpos se chocavam e em uma reação espontânea a tirei da cintura e a levei até seu pescoço o envolvendo com firmeza puxando seu corpo para trás a mantendo firme a cada golpe e a cada tapa que ia desferindo naquela pele de bebê que ficava com a marca de minha mão.

Não foi nada proposital, mas o fato de a segurar pelo pescoço e a estapear a excitou descontroladamente.

– Assim. Mostre para a mamãe que é você quem manda e me come como quer. Eu sou sua amor. Ahhhhh. Me sinto tão excitada de dizer isso.

– Se você é minha, então goze para mim. Ohh.

– Eu sou e faço o que você quiser. Estou gozaaaando. Ahhhhhh.

Não bastasse a visão que tinha, mamãe se dando daquela forma a mim tornou meu gozo incontrolável me fazendo explodir de novo uma grande quantidade de sêmen em suas entranhas já cheias de meu esperma.

– Isso. Me enche amor e me dá o prazer que nunca tive antes.

Seu corpo parecia estar sobre um terremoto de tanto que tremia enquanto minha mão grande segurava seu pescoço por trás e a outra mão ainda dava tapas ardidos em sua bunda deliciosa. Pensando no que ela me disse percebi que realmente subjugava seu corpo, mas sem nenhuma intenção de a submeter. Tudo o que fazia era primeiro pensando em dar prazer a ela para só então ter o meu e era o que estava acontecendo.

Quando terminamos aquela enxurrada de prazer, me separei e deitamos de lado na cama um de frente para o outro. Olhando para seu rosto sereno, feliz e satisfeito sabia que minha responsabilidade era a manter daquele jeito, mesmo sob a ameaça do acordo ilegal que meu pai a fez assinar.

Ela não poderia ter um relacionamento público com nenhum homem, mas seu filho poderia estar ao seu lado em qualquer lugar do mundo sem descumprir o acordo. Ela não poderia levar para sua casa um amante, mas seu filho que já morava na mesma casa poderia ser seu amante sem que ninguém suspeitasse e não havia nada no acordo que a proibisse de se relacionar sexualmente com seu filho.

Por fim, para proteger sua privacidade, não haveria outro homem que manteria seu segredo com total confiança e sigilo quanto eu. Meu destino estava traçado e era estar ao lado de mamãe a quem felizmente amava de paixão, além de ser a mulher mais linda que já tinha colocado meus olhos.

– Se somar o prazer que tive com você nessas duas noites já dá mais do que todo o prazer que senti com seu pai em todo o tempo que estivemos juntos, falou do nada sorrindo para mim.

– Vou me empenhar para que você se sinta sempre assim.

– Sei que vai conseguir pois me ama e vejo que pensa em meu prazer mais do que no seu.

– É que ver feliz gozando forte e bastante me faz ficar feliz por te proporcionar isso e também vou gozar muito mais intensamente. E vamos falar sério, você é gostosa pra ca.....ramba mãe. Mesmo se não quisesse tudo isso ia te querer apenas por ser a mulher mais linda e gostosa que já vi. Se não soubesse que é mãe nunca acreditaria.

– Uau. Que elogio. Fiquei até emocionada por ter sido elogiada como nunca fui e de uma forma sincera que nunca vou duvidar. Obrigado meu amor. Vou cuidar ainda melhor de meu corpo porque nunca quero perder esse desejo que você sente por mim.

– E vou cuidar do meu para que você sempre fique excitada.

– Cuide mesmo. Você ainda vai se desenvolver ainda mais até os 21 anos e sei que vai ficar muito mais gostoso e com pegada. Se com 18 e na segunda vez que faz amor já me dominou do jeito que dominou, imagine as 21 após 3 anos de treino. Não quero nem pensar, sorriu dando uma tremida.

– Não te dominei. Só não queria que você saísse do lugar e com uma mão em sua cintura não estava conseguindo.

– Dominou sim. Mesmo sem querer você fez isso. Não precisa ficar com melindres, porque adorei. No sexo com você já disse vale tudo e me sentir dominada foi muito excitante. Não se preocupe que nunca vou pedir para ser humilhada, falou sorrindo sabendo que em minha mente tinha aqueles vídeos horríveis do abuso com as mulheres.

– Está bem. Está anotado que você gosta de se sentir assim, falei sorrindo aliviado.

– Agora vamos tomar banho juntos, mamãe ofereceu.

– Ohh mãe, como quero fazer isso. Talvez não consiga me controlar e só dar um banho desinteressado, falei sincero já me justificando.

– Tudo bem, acho que vai ser o mesmo comigo, ainda mais se esse negócio começar a ficar duro em minha mão.

– Tenha a certeza que vai acontecer. Dois gozos com uma mulher como você jamais vão satisfazer meus desejos, mas não quer dizer que tenho que gozar de novo. Te dar banho já vai ser como um gozo delicioso. Vamos, falei me levantando da cama a esperando se levantar também.

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Comentários

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Seus contos são sempre perfeitos! Mesmo já conhecendo sua narrativa, não canso de lê -los. É sempre um prazer!

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Excelente, aguardando a continuação, com certeza a irmã vai participar também.

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