3 FILHOS CHANTAGEANDO 3 MÃES PT 6 a rendição total.

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 2452 palavras
Data: 12/06/2025 12:09:22
Assuntos: Grupal

A noite em Contagem estava escura, o céu sem estrelas engolindo a chácara escondida onde estávamos. Eu junto com Paulo e Leandro, ainda estávamos no quintal, perto da piscina de azulejos rachados, o celular na mão mostrando as imagens das câmeras escondidas no quarto. A conversa de Dora, Rita e Maria ecoava na nossa cabeça — Rita falando que eu a levava às estrelas, Maria dizendo que Paulo e Leandro metiam melhor que o marido morto, Dora confessando que queria ser humilhada pelos três de novo. E, pior, elas falando do tal Nestor, dos homens poderosos de Contagem, e do plano de nos distrair com sexo pra proteger a verdade sobre a morte dos nossos pais. A raiva queimava, mas também havia uma excitação doentia — elas estavam gostando, e isso mexia com a gente.

Paulo apagou outro cigarro no muro, o rosto sério, mas com um brilho sádico nos olhos. “Essas vadias tão jogando com a gente,” ele disse, a voz grave. “Querem nos distrair com buceta e cu? Então vamos dar o que elas querem. Vamos chamar elas pra piscina e foder até não aguentarem mais. Começar com a Rita, já que ela tá tão louca por isso.”

Leandro riu, o cabelo loiro caindo nos olhos. “Porra, boa ideia. A Rita disse que amaria os três de uma vez. Vamos arrombar ela. Dupla penetração, boca cheia de rola, tudo.” Ele olhou pra mim, esperando minha reação.

Eu senti o pau endurecer na calça só de imaginar. “Tá certo. Vamos dar pra ela o que ela pediu. Mas as câmeras ficam ligadas. Se elas falarem mais alguma coisa sobre o Nestor ou os documentos, a gente pega.” A ideia de foder Rita violentamente, sabendo que ela gostava de dor, era como acender um fósforo na gasolina que corria nas minhas veias.

Voltamos pro quarto, onde Dora, Rita e Maria ainda estavam na cama grande, nuas, os corpos suados brilhando sob a luz fraca. O cheiro de sexo e medo enchia o ar, misturado com o mofo da chácara. “Levantem, vadias,” eu ordenei, a voz cortante. “Vamos pra piscina. Agora.” Elas se entreolharam, o pavor nos olhos, mas obedeceram, levantando devagar, os corpos tremendo. Rita, a loira baixinha com coxas grossas e bunda grande, parecia menos assustada, um brilho de excitação nos olhos. Dora, minha mãe, morena clara, 1,75 m, com seios fartos, mantinha o rosto baixo, como se soubesse que não tinha escapatória. Maria, alta e negra, parecia tensa, os músculos do corpo grande rígidos apenas obedecia.

Na área da piscina, a luz da lua refletia na água suja, os azulejos rachados dando um ar de abandono ao lugar. O silêncio da chácara era quebrado só pelo som de grilos e pelo leve splash da água. “Rita, você vem com a gente,” disse Paulo, apontando pra ela. “Dora, Maria, sentem ali no banco e assistam. Se quiserem, se juntem depois.” As duas se sentaram num banco de concreto ao lado da piscina, os olhos arregalados, enquanto Rita ficou no centro, o corpo nu brilhando, o cabelo loiro molhado de suor.

“Você disse que amaria os três, né, sua puta?” eu disse, me aproximando de Rita, meu pau de 23 cm já duro, pulando pra fora da calça. Paulo e Leandro se posicionaram ao lado, os paus de 19 cm e 18 cm prontos, os olhos famintos. Rita engoliu em seco, o pavor misturado com tesão nos olhos. “Mayer… eu… não disse nada…” ela começou, mas eu a cortei, agarrando o cabelo loiro e puxando-a pra baixo. “De joelhos, vadia. Vamos te dar o que você quer.”

Rita caiu de joelhos no chão frio da área da piscina, a água pingando do deque molhado. “Abre a boca,” ordenei, e ela obedeceu, os lábios tremendo enquanto eu e Paulo empurrávamos nossos paus na cara dela. Ela tentou chupar os dois ao mesmo tempo, a boca esticada ao limite, engasgando enquanto saliva escorria pelo queixo. Leandro ficou atrás, esfregando o pau na bunda dela, rindo. “Tá gostando, sua cadela? Dois paus na boca e um na bunda em breve.”

Rita gemia, os olhos marejados, mas chupava com vontade, a língua rodando entre meu pau e o de Paulo, enquanto as mãos dela seguravam o saco dos dois. “Porra, que vadia chupeteira,” disse Paulo, puxando o cabelo dela com força, metendo na boca até ela engasgar. Eu sentia o calor da boca dela, o som molhado dos lábios dela contra nossos paus ecoando na noite. “Levanta,” eu disse, puxando-a pelos braços e jogando-a contra o banco de concreto, de bruços, a bunda grande empinada.

“Vamos foder essa puta como ela quer,” disse Leandro, cuspindo na mão e esfregando no pau. Ele se posicionou atrás, forçando o pau de 18 cm na buceta dela, enquanto eu me ajoelhei na frente, metendo meu pau de 23 cm na boca dela de novo. Paulo ficou ao lado, batendoo pau de 19 cm na cara dela, esperando sua vez. Rita gritava abafado, o corpo tremendo enquanto Leandro metia com força, cada estocada fazendo a bunda dela balançar. “Tá doendo, sua vadia?” ele perguntou, dando um tapa forte na bunda, o som ecoando. Rita chorava, mas os gemidos dela eram de prazer, o corpo respondendo. “Mete… mete mais…” ela murmurava entre engasgos, chupando meu pau com desespero.

“Hora da dupla,” disse Paulo, empurrando Leandro pro lado. Ele deitou no banco, puxando Rita pra cima dele, o pau entrando na buceta dela com um movimento rápido. Ela gritou, o corpo arqueando, mas Paulo segurou os quadris dela, metendo com violência. Eu me posicionei atrás, cuspindo no cu dela e forçando meu pau de 23 cm dentro. Rita gritava alto agora, o som rasgando a noite. “Não! É grande demais! Tá rasgando!” Mas o cu dela, já acostumado com meu pau, cedeu, e eu meti fundo, sentindo a buceta dela cheia com o pau de Paulo.

A dupla penetração era brutal, cada estocada minha e de Paulo sincronizada, fazendo Rita tremer e gritar. Leandro, de pé, forçou o pau na boca dela, segurando o cabelo. “Chupa, sua puta,” ele ordenou, metendo até a garganta dela. Rita engasgava, o corpo convulsionando, mas os gemidos dela eram inconfundíveis — ela estava gozando, o cu e a buceta pulsando em volta dos nossos paus. “Porra… tá bom demais meninos…” ela murmurava, a voz baixa, enquanto chupava Leandro com vontade, os olhos brilhando de tesão.

Dora e Maria assistiam do banco, os olhos arregalados, o medo misturado com algo mais. Dora, mordendo o lábio, parecia excitada, as mãos apertando as coxas. Maria, tensa, respirava pesado, como se lutasse contra o desejo de se juntar. “Você ama dor, né, Rita?” eu disse, metendo mais forte no cu dela, o som da pele contra pele ecoando na piscina. Ela gozou de novo, o corpo tremendo, um grito longo escapando enquanto rebolava contra nós. “Fode… fode meu cu… minha buceta… quero mais forte…” ela pedia, perdida no prazer.

Paulo riu, metendo com força na buceta dela. “Olha só, a vadia tá louca por rola.” Leandro gozou primeiro, jato de porra na boca dela, forçando-a a engolir enquanto ela engasgava. Eu e Paulo continuamos, a dupla penetração levando Rita ao limite, o corpo dela convulsionando com outro orgasmo. “Porra, vou gozar,” avisei, metendo fundo no cu dela, enchendo-a com jatos quentes. Paulo gozou logo depois, na buceta dela, deixando-a desabada no banco, ofegante, o corpo coberto de suor e gozo.

“Fiquem aí,” eu disse. “A gente volta.” Saímos da área da piscina, deixando Rita tremendo no banco, Dora e Maria ainda assistindo, o ar pesado com o que tinha acabado de acontecer. Checamos as câmeras no celular, o vídeo capturando cada grito, cada gemido, cada palavra. “Se elas falarem mais alguma coisa agora, a gente pega,” disse Paulo, acendendo outro cigarro.e ai estávamos no quintal, ainda checando as gravações das câmeras escondidas no celular. Rita, ofegante e exausta, permanecia desabada no banco de concreto, o corpo nu brilhando com suor e fluidos, enquanto Dora, minha mãe, e Maria observavam do outro banco, os olhos arregalados, uma mistura de medo e excitação pairando no ar. As câmeras não tinham capturado nada além da conversa anterior — nenhuma palavra nova sobre Nestor, os documentos ou o dinheiro do seguro. A frustração queimava, mas o tesão de ouvir Rita, Dora e Maria admitirem que gostavam do que fazíamos era mais forte.

Paulo, o moreno claro, jogou o cigarro no chão, a brasa apagando na grama seca. “Essas vadias não falaram porra nenhuma de útil,” ele disse, a voz carregada de raiva. “Mas já que a Maria tá ali, olhando como se quisesse algo, vamos dar pra ela o que ela gosta. Brutalidade. Os três, dentro da piscina.”

Leandro, o loiro, riu baixo, o cabelo bagunçado caindo nos olhos. “Porra, ela disse que curte ser tratada como objeto, né? Vamos foder ela na água, com força. Dupla penetração, tudo que ela aguentar.” Ele já estava duro, o pau de 18 cm marcando a calça.

Eu senti meu pau de 23 cm pulsar só de imaginar Maria, alta, negra, com seu corpo grande e imponente, gritando na água. “Tá certo,” eu disse, a voz fria. “Vamos comerr ela. Mas as câmeras ficam ligadas. Se elas falarem algo depois, a gente pega.” A ideia de usar o desejo delas contra elas mesmas, enquanto buscávamos a verdade sobre Nestor e os assassinatos dos nossos pais, era como jogar xadrez com sangue.

“Maria, vem cá,” chamei, apontando pra piscina. Ela levantou do banco, o corpo grande movendo-se devagar, o vestido preto já no chão desde a orgia anterior. Seus seios grandes e mamilos escuros brilhavam sob a luz da lua, a buceta depilada visível enquanto ela caminhava, os olhos fixos no chão, mas com um brilho de antecipação. Dora e Rita ficaram no banco, observando, Dora mordendo o lábio, Rita ainda ofegante, como se quisessem se juntar, mas sem coragem.

“Entra na água, sua cadela,” disse Paulo, tirando a calça e pulando na piscina, a água espirrando nos azulejos rachados. Leandro e eu seguimos, nossos paus — meu de 23 cm, o de Paulo de 19 cm, o de Leandro de 18 cm — já duros, prontos pra ação. Maria hesitou na borda, o corpo tremendo, mas entrou, a água morna cobrindo até os quadris. O frio da noite contrastava com o calor da piscina, e o cheiro de cloro enchia o ar.

“De joelhos,” ordenei, agarrando o cabelo dela e puxando-a pra baixo. A água batia no peito dela, os seios grandes flutuando enquanto ela se ajoelhava, o rosto na altura dos nossos paus. “Chupa, sua puta,” disse Paulo, empurrando o pau na boca dela. Maria engasgou, os olhos marejados, mas chupou com força, a língua rodando na cabeça do pau dele. Leandro se aproximou, forçando o pau na cara dela, e ela tentou chupar os dois ao mesmo tempo igual Rita, a boca esticada, saliva misturando-se com a água da piscina. “Porra, que vadia,” murmurei, esfregando meu pau de 23 cm no rosto dela, esperando minha vez.

Maria gemia, os sons abafados pela água e pelos paus na boca dela. “Você gosta de ser tratada como lixo, né?” disse Paulo, dando um tapa forte no rosto dela, o som ecoando na chácara. Maria chorou, mas os gemidos eram selvagens, como se o tapa tivesse acendido algo dentro dela. “Bate mais… judia…” ela murmurou, a voz rouca, enquanto chupava Leandro com desespero.

“Levanta,” eu disse, puxando-a pelos braços e virando-a contra a borda da piscina. A água batia nas coxas dela, a bunda grande empinada, brilhando molhada. Paulo se posicionou atrás, cuspindo na mão e esfregando na buceta dela antes de meter o pau de 19 cm com força. Maria gritou, o corpo arqueando, as mãos agarrando a borda. “Tá doendo! É bruto demais!” ela exclamou, mas Paulo riu, metendo mais fundo. “Você ama isso, sua cadela.”

Leandro ficou na frente, forçando o pau na boca dela de novo, enquanto eu me preparei pra dupla penetração. “Hora de foder esse cu,” eu disse, cuspindo na cabeça do meu pau e esfregando contra o cu dela. Maria tentou recuar, a água espirrando. “Não, Mayer! Seu pau é grande demais!…” Mas eu ignorei, forçando a entrada, o cu dela apertado resistindo aos meus 23 cm. Ela gritou alto, o som rasgando a noite, o corpo tremendo enquanto eu empurrava devagar, a água dificultando, mas o cuspe ajudando um pouco.

Paulo metia na buceta dela, sincronizando com minhas estocadas no cu. A dupla penetração era brutal, cada movimento fazendo Maria gritar e tremer, a água da piscina espirrando ao redor. Leandro segurava o cabelo dela, metendo na boca, o pau de 18 cm enchendo a garganta dela. “Chupa, sua vadia,” ele dizia, dando um tapa na cara dela. Maria engasgava, chorava, mas os gemidos dela eram inconfundíveis — ela estava gozando, o corpo convulsionando, a buceta e o cu pulsando em volta dos nossos paus. “Porra… fode com força… eu quero…” ela murmurava, a voz gemendo, pedindo mais brutalidade.

“Olha só, a cadela tá louca por isso,” disse Paulo, dando outro tapa forte na bunda dela, o som misturando-se com o splash da água. Eu metia no cu dela com força, sentindo a resistência ceder, cada estocada arrancando um grito que virava gemido. “Você é nossa, Maria,” eu rosnei, puxando o cabelo dela pra trás. Ela gozou de novo, o corpo grande tremendo, a água da piscina ondulando com a força dos espasmos. “Bate… fode… me espanca porra…” ela pedia, os olhos brilhando de tesão, completamente entregue.

Dora e Rita assistiam do banco, Dora com a mão entre as coxas, claramente excitada, Rita mordendo o lábio, como se quisesse voltar pra ação. A piscina parecia um palco de guerra, a água molhando tudo, os gritos de Maria ecoando na chácara. Leandro gozou primeiro, jatos na boca dela, forçando-a a engolir enquanto ela engasgava. “Essa e minha puta meu buraco de gozar,” ele disse, limpando o pau no rosto dela.

Eu e Paulo continuamos, a dupla penetração levando Maria ao limite. “Vou gozar,” avisei, metendo fundo no cu dela, enchendo-a com jatos quentes. Paulo gozou logo depois, na buceta dela, o corpo dela desabando contra a borda da piscina, ofegante, o rosto molhado de lágrimas, saliva e água. “Fiquem aí,” eu disse, saindo da piscina, o corpo pingando. “A gente volta.”

No quintal, checamos as câmeras novamente. Nada de novo sobre Nestor ou os documentos. Paulo acendeu outro cigarro, o rosto sério. “A gente precisa cavar mais fundo. Esse Nestor… os documentos… tem algo que não tá batendo e elas não quer falar.”

Eu assenti, a raiva misturada com o tesão ainda correndo nas veias. “Vamos continuar fodendo elas, Mas a gente vai descobrir quem é esse Nestor e o que realmente aconteceu com nossos pais.”

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Comentários

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Olá Gabriel, procurei os contos "minha sogra da CCB" e não encontrei, você os deletou?

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ADORO SEUS RELATOS PUTARIA TOTAL ADORO MESMO ISSO .MEUS PARABÉNS ÓTIMO. EU GOSTARIA DE UMA PUTARIA ASSIM MAIS JÁ ESTOU COM 64 ANOS.

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😏 👅 💕 Agora você pode tirar a roupa de qualquer uma e ver o corpo inteiro ➤ Afpo.eu/ekuza

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