Capítulo 4: Prazeres sem Limites
Deby acordou na sexta-feira com uma energia que parecia explodir em seu peito. Ela se sentia viva, desejada, uma mulher gostosa e poderosa, como não se sentia desde os tempos de juventude. O espelho do quarto refletia sua transformação: a pele bronzeada reluzia, os seios fartos com mamilos escuros erguiam-se com orgulho, a cintura definida descia para quadris largos que balançavam com cada passo. Sua buceta, completamente depilada, brilhava com uma promessa de prazer, e os cabelos castanhos recém-pintados caíam em ondas sedosas, dando-lhe um ar rejuvenescido. Matheus, o jovem com corpo atlético, olhos verdes e pau sempre duro, havia reacendido algo nela, uma fome por viver cada fantasia que seu casamento, preso a convenções, negara.
Deby decidiu que era hora de ir além. Naquela manhã, dirigiu até um sex shop no centro da cidade, um lugar discreto com vitrines cheias de promessas. O ar condicionado refrescava sua pele enquanto ela explorava as prateleiras, os olhos castanhos brilhando de excitação. Escolheu um plug anal de metal com um coração vermelho na base, imaginando-o no cu enquanto Matheus a fodia. Pegou bolas tailandesas, um fio de esferas brilhantes que vibrava só de pensar, além de lubrificantes com sabores de morango e menta. Um vibrador roxo, grosso, com veias realistas, chamou sua atenção, junto com um pênis de borracha menor, perfeito para preliminares. Nas araras, escolheu lingeries de renda preta e vermelha, um espartilho que marcava a cintura, e uma fantasia de empregada com saia curtíssima e avental. Cada item a fazia sentir-se mais ousada, pronta para devorar todos os prazeres que a vida oferecia.
De volta em casa, Deby transformou o quarto em um palco de experimentação. Despiu-se, o corpo nu brilhando sob a luz da tarde. Experimentou a fantasia de empregada, a saia subindo para revelar a buceta lisa e os seios quase pulando do decote. Diante do espelho, tirou fotos, o flash capturando a renda preta contra a pele bronzeada, os cabelos castanhos caindo sobre os ombros. Depois, lubrificou o plug anal, o coração vermelho brilhando, e o inseriu lentamente, gemendo baixo enquanto o metal abria seu cu, a sensação de preenchimento a fazendo estremecer. Tirou outra foto, deitada de lado, a bunda empinada, o plug visível entre as nádegas. Enviou duas fotos para Matheus: uma com a fantasia de empregada, a saia levantada para mostrar a buceta, e outra do plug, com a legenda: *“Preparada pra você, garoto. Vem me foder?”*
Matheus estava na casa de um cliente, consertando uma torneira, quando o celular vibrou. Ao abrir as mensagens, quase derrubou a chave inglesa. A visão de Deby na fantasia de empregada, a buceta reluzindo, e o plug anal com o coração vermelho o fizeram sentir o pau endurecer na hora, apertando contra o jeans. Ele terminou o trabalho às pressas, o coração disparado, e, sem avisar, pegou uma garrafa de vinho tinto na loja da esquina e dirigiu até a casa dela, o tesão pulsando em cada veia.
Deby abriu a porta, ainda na fantasia de empregada, o avental mal cobrindo os seios, a saia curta revelando as coxas. Os cabelos castanhos brilhavam, e o sorriso safado nos lábios vermelhos era uma promessa. — Surpresa, garoto? — perguntou, pegando o vinho e puxando-o para dentro.
— Porra, Deby, você tá me matando com essas fotos — disse Matheus, os olhos verdes devorando-a, o volume no jeans evidente. Ele a puxou para um beijo, a língua invadindo a boca dela, as mãos calejadas apertando a bunda sob a saia.
— Então me mostra o que sabe fazer — provocou ela, levando-o ao quarto, as cortinas abertas deixando a luz da lua misturar-se com as lâmpadas quentes. Deby arrancou a fantasia, ficando nua, o corpo bronzeado reluzindo, os seios balançando, a buceta lisa brilhando de tesão. O plug anal ainda estava lá, o coração vermelho visível entre as nádegas. Matheus tirou a camisa, o peito definido suado, e o jeans, o pau duro, grosso, com veias pulsantes, a cabeça brilhante de excitação.
Deby deitou na cama, as pernas abertas, o plug brilhando no cu. — Chupa minha buceta, Matheus. Quero gozar na sua boca — ordenou, a voz rouca. Ele mergulhou entre as coxas, a língua lambendo os lábios molhados, chupando o clitóris com força, o nariz afundado na buceta enquanto ela esfregava contra a cara dele, os gemidos altos ecoando. — Porra, isso, lambe tudo! — gritava, as mãos agarrando os cabelos castanhos dele, os seios balançando enquanto movia os quadris. O plug no cu intensificava o prazer, cada movimento da língua de Matheus a levando ao delírio. O primeiro orgasmo veio como um trovão, a buceta pulsando na boca dele, o corpo tremendo, um grito rouco escapando enquanto ela cravava as unhas nos ombros dele.
Matheus, o pau latejando, olhou para ela, a confiança crescendo. Deby, ofegante, tirou o plug lentamente, gemendo enquanto saía, o cu piscando, pronto. — Me fode o cu, garoto. Quero sentir esse pau me rasgando — exigiu, deitando de bruços, as mãos abrindo as nádegas, o cuzinho exposto, lubrificado e reluzente. Matheus pegou o lubrificante de morango, espalhando uma quantidade generosa no cu dela e no próprio pau, a cabeça brilhando. Ele entrou devagar, o cu apertado engolindo o pau centímetro por centímetro, os gemidos dela enchendo o quarto. — Porra, mete fundo! — gritou Deby, e ele obedeceu, estocando com força, o pau deslizando no calor apertado.
— Grita alto, Deby! Quero te ouvir! — pediu Matheus, batendo na bunda dela, a pele bronzeada ficando vermelha. Ela gritava, o prazer do sexo anal misturado ao tapa, a buceta pingando no lençol. — Mete com força, caralho! — exigiu, esfregando o clitóris com os dedos, o segundo orgasmo explodindo, o cu se contraindo ao redor do pau, o corpo convulsionando enquanto ela gritava, os cabelos castanhos grudados na testa suada.
Matheus, louco de tesão, mudou a posição, colocando-a de lado, uma perna erguida. Ele alternava, fodendo a buceta molhada, depois o cu, o pau deslizando entre os dois, os gemidos dela cada vez mais altos. — Me fode toda, porra! — gritava Deby, os dedos no clitóris, o terceiro orgasmo a atingindo como uma onda, a buceta e o cu pulsando, o corpo tremendo enquanto ela gritava seu nome. Matheus, sentindo-a gozar de novo, não aguentou. — Goza nos meus peitos, como nos filmes! — exigiu Deby, virando-se, os seios fartos erguidos, os mamilos duros.
Ele puxou o pau, masturbando-se rápido, e gozou em jatos quentes, a porra acertando os seios dela, escorrendo pelos mamilos, pingando na pele bronzeada. Deby riu, lambendo um dedo que roçou a porra, o olhar safado fixo nele. — Bom garoto — murmurou, o corpo relaxado, mas os olhos brilhando com mais desejo.
Eles caíram na cama, ofegantes, os corpos suados colados, o quarto cheirando a sexo, lubrificante e vinho. Matheus acariciou os cabelos castanhos dela, encantado. — Você tá ainda mais gostosa com esse cabelo, Deby. E esse plug... porra, quase morri. — Ela riu, sentindo-se rejuvenescida, viva, pronta para mais.