Em uma viagem de trabalho à capital, o casal André e Evelyn, ele com 28 anos de idade, natural do Rio de Janeiro, caucasiano, 1,85m de altura, 75kg bem distribuídos, ela a belíssima Evelyn, 24 anos, natural de Curitiba, loira de olhos verdes, 1,65m de altura, 58kg de pura beleza, casados mas sem filhos, adeptos de esporte e à prática de exercícios físicos que os mantêm com saúde, boa forma, beleza, excelente autoestima e confiança no prazer sexual mútuo, tiveram o prazer de encontrar um parceiro de trabalho, com o qual se identificaram de imediato, estendendo o conhecimento para além do horário de trabalho, conforme passaremos a descrever.
Ao chegarem no hotel, a luz âmbar do lustre refletia suavemente sobre o mármore escuro do saguão. Ela entrou com passos lentos e firmes, como quem sabe exatamente o que está prestes a acontecer. Vestia um mini vestido vermelho colado ao corpo, decotado nas costas, sem sutiã — provocante sem ser vulgar. Atrás dela, seu esposo a seguia em silêncio, o olhar fixo nos quadris dela que balançavam a cada passo.
No elevador, o clima já estava tenso. O número 707 brilhava em dourado no cartão magnético que ela segurava entre os dedos com leveza. Mas não estavam sozinhos. O Raimundo, um homem negro, alto, com braços fortes, tatuados, um sorriso cheio de mistério e tesão, já os aguardava no corredor — exatamente como haviam combinado.
Ele vestia uma camisa de linho branca aberta até o meio do peito, revelando uma pele lisa e um peitoral firme e másculo. Quando ela se aproximou, ele a cumprimentou com um beijo sensual no rosto, que escorregou deliciosamente até a boca. O marido apenas observava, excitado com a ideia, como haviam planejado.
Dentro do quarto, as luzes estavam baixas, e o som suave de um jazz preenchia o ambiente. O aroma de madeira e baunilha se espalhava pelo ar-condicionado. Ela se sentou na beira da cama, cruzando as pernas com elegância, enquanto os dois homens a observavam como caçadores diante de uma presa prestes a se entregar.
Ele, o amante, aproximou-se primeiro. Alto, másculo, imponente. Quando tirou a camisa, revelou não apenas o corpo escultural, mas um volume provocante sob a calça de linho. Ela mordeu o lábio, sentindo a excitação crescer entre as pernas, sua bucetinha ficou molhadinha de tesão. Quando ele abriu o zíper, ela prendeu a respiração: o membro dele era fantástico, extremamente grosso, cabeçudo, veias salientes e pulsantes, espesso, negro como ébano, quase hipnotizante de tão viril, do jeito que a Evelyn adora.
Seu esposo se aproximou por trás dela, beijando-lhe o pescoço, enquanto ela estendia a mão para tocar aquela carne pulsante à sua frente. Os três corpos começaram a se mover como uma dança — lenta, quente, cheia de desejo contido.
Ela estava entre os dois. Sentada na beira da cama, com os olhos fixos naquele membro espesso e hipnotizante que pulsava diante dela. Sem dizer uma palavra, aproximou os lábios e passou a ponta da língua pela glande avantajada, sentindo o sabor quente e limpo da pele. O amante gemeu baixo, a respiração acelerando, as mãos indo até os cabelos dela com leveza, como quem pede, mas respeita o ritmo.
Ela abriu os lábios e o engoliu devagar, sentindo o peso e a largura daquele pau invadir sua boca, esticando o canto dos lábios. Era grosso — grosso de verdade — e seu prazer vinha tanto da sensação física quanto do poder de ver aquele homem forte se desfazer de prazer por sua causa.
Atrás dela, seu marido a observava, completamente excitado. Ajoelhou-se e puxou devagar o vestido dela para cima, revelando as curvas nuas. Sem calcinha. Ele deslizou a língua entre suas coxas, lambeu devagar, com fome e devoção, fazendo-a gemer com a boca ainda cheia.
Ela estava completamente entregue: com a boca cheia de desejo na frente e a língua quente do esposo brincando com seu clitóris por trás. Os dois se revezavam, se conectavam, como se estivessem em sincronia perfeita para dar a ela o máximo de prazer possível.
Quando ela parou de chupar e olhou para cima, os olhos dela diziam tudo: agora, eu quero mais.
O amante negro a deitou na cama com cuidado, afastando suas pernas devagar. Seu pau duro e escuro parecia ainda maior agora, deslizando pela entrada molhada e latejante dela. Ele encostou a glande, esfregou com lentidão, fazendo-a arfar.
Quando finalmente penetrou, ela soltou um gemido grave, involuntário. Era uma sensação de preenchimento total, como se ele a abrisse por dentro, tomando cada centímetro de seu corpo. Ele entrou devagar no começo, mas a cada estocada, ela pedia mais. Ele a segurava firme pelas coxas, enterrando-se fundo, cada investida arrancando dela um gemido mais alto que o anterior.
Enquanto isso, seu marido subiu na cama, colocando-se diante dela. Ela olhou para cima com olhos cheios de desejo, pegou o pau dele com uma das mãos e o levou até a boca, lambendo com vontade, alternando entre gemer e chupar, completamente tomada pelo prazer e pelo desejo de satisfazer os dois ao mesmo tempo.
Era puro tesão: o corpo dela sendo dominado pelo amante negro, que a comia com força e ritmo profundo, enquanto ela chupava o marido com voracidade, o rosto molhado de saliva, os seios balançando a cada estocada. O quarto estava tomado por sons úmidos, gemidos e o cheiro delicioso de sexo bem feito.
E ela adorava isso. Amava estar no centro de tudo, recebendo, dando, sendo adorada. Era mais do que um ménage — era um culto ao prazer.
Ela estava em êxtase.
O amante a devorava por trás, metendo com força, as mãos firmes segurando sua cintura enquanto os quadris dele batiam com estalos altos e cheios de luxúria. A cada investida, o som molhado da penetração se misturava ao gemido grave e contínuo que escapava dos lábios dela, abafado pelo pau do marido que ela ainda chupava com vontade.
Mas ela queria mais. Sentia o corpo em brasa, a mente tomada por uma luxúria insaciável.
— Eu quero os dois dentro de mim… agora — ela murmurou, entre gemidos, com a boca ainda suja de saliva e gozo.
Os dois homens trocaram olhares cúmplices e posicionaram-na de lado, uma perna erguida, aberta, exposta. O amante deitou-se atrás dela, segurando firme seus quadris, e penetrou-a de novo com aquele pau grosso que a deixava quase sem ar. Por um momento, ela pensou que não aguentaria mais, mas então sentiu o marido se posicionar à sua frente, massageando devagar o pequeno botão de carne escondido entre as nádegas dela.
— Você é minha putinha — ele sussurrou no ouvido dela. — E agora vai me dar esse cuzinho gostoso também, né?
Ela apenas gemeu em resposta, completamente entregue.
Ele cuspiu no próprio pau e passou a glande ali, esfregando entre as dobrinhas apertadas do ânus dela, até que foi entrando devagar. O alívio misturado à dor e ao tesão fez com que ela soltasse um gemido agudo, apertando os lençóis com força.
Agora ela estava cheia. Completamente. O amante enterrado fundo em sua bucetinha molhada, o marido invadindo seu cu com estocadas lentas e profundas. Ela sentia cada centímetro, cada movimento, como se estivesse sendo fodida até a alma.
— Olha pra mim — ele disse, segurando seu queixo. — Você tá linda sendo usada assim. Toda nossa. Nossa putinha gostosa, cheia de pau.
Ela gemeu mais alto, quase gritando.
As estocadas aumentaram. Eles se revezavam em ritmo, às vezes entrando juntos, fazendo o corpo dela estremecer. O prazer era intenso, quase violento, mas envolto em cuidado — os dois sabiam até onde podiam ir, sabiam como dar a ela o máximo sem perder o controle.
Os três estavam suados, ofegantes, as peles se colando, os sons do quarto ecoando como uma sinfonia erótica.
— Gosta de ser usada assim? — ele dizia.
— Sim... usa minha buceta, meu cu... mete mais, me enche — ela respondeu, completamente fora de si, cada palavra mais suja que a outra, mais excitante, mais verdadeira.
Então, trocaram de posição novamente. Ela montou no amante negro, rebolando devagar sobre aquele pau extremamente grosso, sentindo-se empoderada, insaciável. O marido veio por trás, beijando suas costas, e penetrou-a de novo no cu com facilidade, agora que ela estava aberta e quente.
Eles a seguravam, guiavam seus movimentos, metiam fundo e sussurravam obscenidades em seus ouvidos — “sua vadia deliciosa”, “tão apertada”, “tão minha”.
Era um ritual de prazer, uma entrega completa, um delírio sensual onde o corpo falava mais alto que qualquer moral.
E ela amava cada segundo.
Ela já tremia. O corpo todo contraía involuntariamente, os músculos retesados entre os dois homens que a invadiam com maestria. O amante deitado sob ela gemia entre os dentes, as mãos cravadas em sua cintura, sentindo a bucetinha linda dela apertar com força o seu pau grosso e quente. Por trás, o marido acelerava, penetrando seu cu cada vez mais fundo, com os quadris batendo firme, estalando contra sua pele suada.
— Você vai gozar, não vai? — o amante murmurou, a voz rouca, quase animal.
Ela tentou responder, mas só conseguiu gemer alto, descontrolada. Estava à beira do abismo.
As estocadas ficaram mais fortes, os gemidos mais urgentes. O marido inclinou-se, colando o peito às costas dela e sussurrando:
— Goza pra mim, putinha… Goza com a boca beijando um negão e o cu e a buceta cheia de pau.
E foi como se seu corpo explodisse. O orgasmo veio avassalador, num pico de prazer tão intenso que ela perdeu o ar por um instante. A buceta pulsou violentamente ao redor do pau grosso do amante, e o cu apertou ainda mais o do marido, como se seu corpo quisesse prender os dois dentro dela pra sempre.
Ela gritou. Não de dor, mas de prazer absoluto.
As contrações dela foram demais para os dois homens. O amante arqueou o corpo e enterrou-se fundo, soltando um gemido forte quando gozou dentro dela, jorrando com força, enchendo-a com um calor denso que ela sentiu escorrer por dentro.
Poucos segundos depois, o marido cravou os dentes no ombro dela e também veio, com um gemido mais baixo, intenso, enquanto gozava dentro do cu apertado dela, despejando tudo com estocadas curtas e poderosas, como se estivesse marcando território.
Por um instante, o mundo parou.
Os três ficaram imóveis, ofegantes, os corpos colados, suados, molhados de prazer. O quarto cheirava a sexo, a suor e a algo mais íntimo — desejo satisfeito.
Ela caiu de lado na cama, com um sorriso satisfeito nos lábios e as pernas ainda trêmulas. Sentia o sêmen quente escorrendo, sentia-se preenchida, usada e adorada ao mesmo tempo.
O amante se deitou ao seu lado, acariciando suas coxas com ternura. O marido veio por trás, abraçando-a, beijando suas costas com carinho.
— Foi mais do que eu imaginei… — ela sussurrou, com a voz rouca.
— A gente só está começando — disse o amante, sorrindo.
O marido apenas riu e sussurrou no ouvido dela:
— Ainda temos a madrugada inteira. E você ainda está cheia.
Ela sorriu de olhos fechados. Não queria que acabasse. Talvez nem precisasse acabar.
Ela ainda arfava, os olhos semiabertos, sentindo os corpos colados, o gozo quente escorrendo entre as coxas e as nádegas. Mas eles não estavam satisfeitos. E nem ela.
— Acha que acabou? — o amante perguntou, já duro novamente, a mão apertando uma das nádegas dela com força.
— Vai descansar só quando a gente esvaziar tudo dentro de você — completou o marido, puxando-a de novo pelos cabelos, colocando-a de joelhos no colchão.
Ela gostava de ser dominada, usada como uma boneca de prazer. E agora estava ainda mais molhada do que antes.
O amante negro se posicionou em pé diante dela, aquele pau grosso novamente latejando, pesado, e começou a enfiar na boca dela com força, segurando firme em sua cabeça e ditando o ritmo. Nada de delicadeza agora — ele a usava, fodendo a boca como se fosse uma boceta quente e molhada.
Ela engolia o pau com lágrimas nos olhos, babando sem vergonha.
Ela estava de joelhos na cama, os cabelos bagunçados, o rosto ainda lambuzado de saliva e gozo. O amante a segurava firme pela nuca, o pau grosso entrando e saindo da boca dela com estocadas ritmadas, enquanto o esposo observava de pé, punhetando lentamente, o olhar cheio de desejo bruto.
— Abre essa boca, vadia. Quero ver você engolindo tudo sem engasgar — ele disse, segurando os cabelos dela e forçando a cabeça mais fundo.
— Isso... olha como ela baba no pau — o esposo completou, batendo o próprio pau contra o rosto dela, sujando as bochechas com a glande melada.
Ela gemia entre as estocadas. O som molhado da garganta engolindo aquele membro grosso se misturava aos seus gemidos abafados. As lágrimas escorriam, mas não havia dor — só tesão.
O amante a puxou pelos cabelos, com força. Ela soltou o pau da boca com um fio de saliva pendurado no queixo, respirando ofegante.
— Vira de quatro. Agora.
Ela obedeceu sem pensar. Ajoelhou-se, empinou a bunda, e sentiu a mão pesada do amante estalar com um tapa forte em sua nádega.
— Isso, arrombadinha. Adora ser usada, né?
— Sim... me usa — ela respondeu com voz rouca, os olhos virados de tesão.
O esposo veio por trás, segurando-a pela cintura com força. Sem aviso, enfiou o pau direto no cu dela, com força bruta. Ela gritou — não de dor, mas de choque e tesão puro. Ele segurou firme nos quadris, enterrando-se fundo com movimentos curtos e violentos.
Enquanto isso, o amante veio pela frente, e enfiou o pau de novo na boca dela, agora com as duas mãos segurando seus cabelos como rédeas. A forçava a engolir até as bolas, indo cada vez mais fundo, enquanto o esposo fodia seu cu sem piedade, dando tapões pesados na bunda que já estava vermelha.
Ela estava presa entre os dois. Um pau no cu. Um pau na garganta. As mãos fortes segurando-a como brinquedo. Sem escape. Sem tempo pra respirar.
E ela amava isso.
— Aguenta. Não goza ainda — o esposo rosnou.
— Só goza quando a gente mandar. Entendeu?
Ela assentiu com os olhos cheios de prazer e submissão.
Eles aumentaram o ritmo, metendo com força, seus corpos colando contra o dela, os gemidos ficando mais animalescos. Até que o amante gemeu alto, puxou o pau da boca dela e gozou direto no rosto dela, jatos quentes e grossos cobrindo seus lábios, o queixo, até os cílios.
Sem dar tempo de reação, o esposo puxou o cabelo dela com uma mão e gritou:
— Abre essa boca! Agora!
Ela abriu, instintiva — e ele gozou direto em sua língua, despejando tudo ali dentro, até o último jato, até ficar mole e ofegante. Ela engoliu tudo com prazer, lambendo os lábios sujos e sorrindo como uma pecadora satisfeita.
Os três ficaram ali, os corpos suados, sujos, usados.
Ela, de quatro, com os joelhos marcados, os buracos latejando, e um sorriso lascivo no rosto, esperando por mais.
E os dois homens já sabiam: aquela noite ainda não tinha acabado.
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