Enfim chega sexta-feira. Não sei o que Amanda está tramando em sair com a mamãe. Tenho minhas dúvidas se devemos seguir com isso ou não.
Quando chego da escola, meu irmão está na sala sem camisa.
- Calor? – pergunto a ele com um sorriso.
- Está calor. Está quase 30 graus – ele responde.
- É que você não costuma ficar sem camisa em casa…
- Sim. Mas eu não ficava sem camisa já no automático. Porém a conversa sobre a mamãe aquele dia, e ficar sem camisa, lembra? Acabou caindo uma ficha.
- Eu acho ótimo – brinco, indo me trocar.
Logo em seguida, Amanda chega também.
- Animados para hoje? O Pedro está – ela diz, pois ele está sem camisa.
- Não vejo a hora de sair de casa um pouco – digo. – Mas vê lá o que você vai aprontar com a mamãe essa noite… - completo.
- Relaxa, confia em mim – ela diz. – É apenas o primeiro barzinho de muitos, se Deus quiser. E para comemorar essa ótima semana, tenho uma surpresa para vocês!
Ela vai até a lavanderia deixar suas coisas, e volta com uma pequena garrafa de vidro.
- Tcharã! – ela diz. – É só um pouco, viu? Vocês já beberam alguma vez?
- Só experimentei escondido – digo. – A mamãe né… - justifico em seguida.
- Eu também – diz meu irmão. – Mas só cerveja.
- Então fiz bem em comprar essa pequena – ri Amanda. – Um pouco só não faz mal. Vamos dividir essa garrafa entre nós três. Pedro, você pega uns copos? E aproveita e faz um suco de pozinho.
Um tempo depois, Pedro volta com três copos de vidro e uma jarra de suco sabor carambola.
- Eu pensei na gente beber a seco, mas como vocês não estão habituados, e até para ficar mais divertido, vamos brincar de Eu Nunca?
Nós nos sentamos no tapete fofo ao redor da mesa de centro. Estou ansiosa.
- Vocês sabem como brinca, não é? Alguém faz uma pergunta, e se a resposta for falsa, a pessoa bebe suco com uma dose misturada. Vou começar com uma fácil. “Eu nunca tive desejo por um irmão”.
Eu e meu irmão nos entreolhamos rindo, e bebemos. Achei que seria ruim, mas quase não sinto o álcool no suco.
Eu já estava pronta para minha vez de perguntar, quando Amanda bebe. Olhamos para ela surpresos.
- Você também? – digo.
- Bom, desde que conheci vocês, eu tentei me colocar em seus lugares… E acabei por olhar para meu irmão de uma maneira diferente… - diz ela, ficando vermelha. – Na verdade, percebi que sempre achei ele gostoso, mas não admitia nem para mim mesma.
Digo empolgada para ela me mostrar uma foto dele depois. Ela saca o celular e mostra a foto dele para nós. É um moreno bonitão, já com barba e tudo.
- Só agora você percebeu que ele é gostoso? – brinco. Percebo meu irmão me olhar meio de lado. Será que ficou com ciúmes?
- Mas não foi só isso. Tem meu pai também…
- Seu pai?! – grito sem querer. É o álcool agindo.
- Sim, ué – ela diz, sorrindo meio encabulada. - Mas nunca teve nada. E com meu pai nem vai ter, ele é bem casado com minha mãe. Mas imaginar não arranca pedaço né?
Esse relato me impressiona. Pensava que a Amanda era totalmente mente aberta. Mas parece que ela na verdade teve que rever seus pensamentos após o que aconteceu comigo e o Pê.
- Acho que essa brincadeira toda de “eu nunca” foi só um jeito de eu finalmente contar isso para alguém – ela diz. – Agora você, Mila.
Sinto que a bebida faz efeito, e penso no que Amanda disse sobre o pai.
- Deixa eu pensar… Eu nunca... desejei um dos meus pais.
Amanda ri e bebe. Pedro segura seu copo um momento, e depois bebe também.
- Eu sabia! – diz Amanda, apontando para ele.
- Eu juro que só pensei nisso após ontem – justifica meu irmão mostrando as palmas das mãos e sorrindo. (Admito com dor que me derreto um pouco com o sorriso dele).
- E você, Mila?
- Minha mãe? Que nojo! – brinco, e nós duas rimos.
- Agora é você, Pedro.
Ele pensa um pouco, e depois me encara.
- Eu nunca… quis fazer sexo oral em um irmão.
Olho para ele fingindo indignação.
- Não fique se achando! – digo. Achei que seria a única que beberia, mas meu irmão bebe também! Amanda titubeia mas vira o copo rapidamente.
Arregalo os olhos para o Pedro.
- Parece que alguém está querendo te mandar uma mensagem, Camila – Amanda diz.
Sinto que estou vermelha (e um pouco úmida). Além de um pouco bêbada.
- Viram como a garrafa foi rápido? Só sobrou para uma última rodada. Pra finalizar… Eu nunca quis transar a três.
Todos bebemos.
***
Amanda leva os copos e demais coisas para a cozinha, e volta já se despindo, enquanto nós a olhamos.
- O que estão esperando? – ela diz.
Eu e meu irmão não perdemos mais um segundo, e logo estamos os três nus novamente na sala. Mesmo que já tenha acontecido, e mesmo com álcool na veia, ainda é um pouco desconcertante isso. Meu irmão me come com os olhos, já com o pipi duro, e meu coração acelera.
- Quer começar com sua fantasia de chupar sua irmã, Pedro? Pode ser, Camila?
Ele balança a cabeça.
- Acho que sim – digo, por algum motivo meio tensa.
Amanda me conduz ao sofá e deito meio de lado.
Meu irmão se senta na minha frente, com os joelhos dobrados em cima do sofá. Nós nos escaramos. Ele abre minhas pernas delicadamente e ao sentir o toque suave de suas mãos grandes já logo me abro.
Ele começa beijando um dos meus pés, e fico arrepiada. Depois segue beijando meu tornozelo, a parte interna da minha coxa, até chegar a minha virilha. Ele para por um momento, como se admirasse. Enquanto ele faz isso, eu uso o pé da outra perna para acariciar a lateral da sua coxa e seu bumbum. Amanda me beija de leve, e eu correspondo, de olhos fechados.
Gemo quando meu irmão dá a primeira linguada por cima da minha buceta, que já está encharcada. Ele passa a língua aberta, lentamente, como quem lambe um sorvete. Instintivamente agarro seus cabelos.
Ele olha para cima, em meus olhos, com uma cara de inocente, e dá mais linguadas lentas, de baixo até em cima. Não consigo controlar os gemidos, e por alguma razão meus olhos ficam cheios d’água.
Amanda se agacha ao meu lado e beija um dos meus mamilos, que estão tão duros quanto o pau do Pedro. Olho de lado para ela e tateio até achar sua buceta, também enxarcada. O corpo dela se contrai e ela geme quando faço isso.
Começo acariciar a buceta dela com carinho, enquanto ela vai chupando meu mamilo com mais força. Essas duas coisas ao mesmo tempo me deixam louca, e me esforço para não gozar tão rápido quanto da última vez. Não quero parecer tão desesperada.
Após meu irmão dar as primeiras linguadas lentas, como se estivesse saboreando meu gosto, ele começa a chupar meu clitóris, fazendo ruídos como de alguém chupando manga.
Quando ele começa, eu gemo de uma forma engraçada, como se estivesse tremendo ou levando um choque, mas felizmente ninguém ri. Puxo mais seus cabelos entre minhas pernas, enquanto sinto suas costas largas com o calcanhar.
Ele está deitado de bruços no sofá. Um dos joelhos está no chão, enquanto o outro está dobrado no sofá, com a sola do pé para cima. Enquanto me chupa, ele às vezes balança o pezinho no sofá para frente e para trás, como quem escreve no “querido diário”. Acho ele assim estranhamente fofo e gostoso ao mesmo tempo.
Temo ter puxado demais o cabelo dele sem querer, mas logo percebo que não, pois ao notar minha reação, ele chupa com ainda ais gosto minha vagina, olhando para mim com cara de safado. Sua cara está toda lambuzada, como uma criança atrapalhada com um sorvete. Me sinto totalmente vulnerável, com as pernas abertas para meu próprio irmão e minha babá chupando um dos meus seios.
Não aguento mais. Solto a vagina de Amanda e agarro uma almofada. Em seguida, berro de prazer com um orgasmo, com a almofada na frente da boca. Grito tanto que não sei se a almofada adiantou muita coisa.
Minha vagina vaza líquidos sem parar e meu irmão bebe tudo com um som de canudo no fundo do copo, enquanto eu quase enlouqueço.
Em seguida ele também geme, com a cabeça entre minhas pernas e fechando os olhos apertado. E então deita a cabeça de lado sobre minha coxa por um tempo, tomando fôlego. É aconchegante sentir o calor do seu corpo contra o meu.
Amanda se inclina e espia sob o corpo do meu irmão.
- Nossa, você gozou sem nem pôr a mão no pau…
Ele sorri debilmente para ela, parecendo um pouco alto de bebida.
- Matou a vontade? – digo, e ele me olha ainda sorrindo, com cara de safado. Em seguida se ergue e se senta sobre os calcanhares em cima do sofá, com os pés para trás. Acho muito sexy como as pernas dele ficam nessa posição.
- Eu sempre gozo por último – diz Amanda, fingindo uma voz chorosa.
- Na próxima chama seu irmão que rapidinho você goza também – digo. Me surpreendo como estou falando abertamente sobre essa situação incomum que vivo com meu irmão.
- Não devia ter dado bebida para vocês – ela brinca.
- Devia sim – digo, levantando e me deitando sobre ela, que está no chão. Já logo chupo um de seus seios, fazendo-a gemer. Não é bom, mas também não é ruim. É mais uma sensação de carinho e cumplicidade, uma troca de calor humano.
Sinto algo fazer cócegas na minha pepeca, e é o cabelo do meu irmão atrás de nós. Seu pau já endureceu de novo.
Ele começa a chupar Amanda, que se contrai embaixo de mim, gemendo.
Mais soltinha pela bebida, empino um pouco a bunda para colocar minha pepeca na cara dele também. E ele se reveza entre chupar Amanda e dar uma sugadinha na minha vagina, acariciando também minha bunda. É uma delícia estar aqui com eles.
Vou para a boca de Amanda e enfio minha língua na sua. Minha baba escorre toda para sua boca, estando deitada sobre ela, mas ela não parece se incomodar, pois chupa minha língua com avidez.
Daí a pouco, sinto Amanda quebrar o ritmo do beijo, gemendo mais forte. Também gemo de prazer, sem desgrudar minha boca da dela. Ela entrelaça os dedos nos meus e se treme toda, enquanto goza com meu irmão chupando seu priquito.
Ela grita dentro do meu rosto enquanto eu a beijo.
Me viro para trás e vejo meu irmão com o rosto e até o cabelo todo lambrecado com nossos líquidos. Nesse momento eu vejo nele o garoto de antes, fazendo bagunça. Não sei por que isso faz eu mijar mais ainda os líquidos da xoxota. Ele rapidamente bota a boca para beber tudo, com a melhor cara do mundo, como quem ganhou sobremesa após o jantar.
Não demora muito e gemo ainda mais, tentando abafar com a mão, e despenco sobre o corpo de Amanda, gozando.
- Ui! – diz Amanda, com o meu baque em cima dela e a “trombada de tetas”.
- Desculpa – digo, e minha voz ainda sai meio gemida. Ela balança a cabeça e sorri, como quem diz: “relaxa”.
Deslizo para o lado e me viro de barriga para cima ao lado da Amanda, e quase bato a cabeça na mesinha de centro. Meu irmão pega a mesa e a afasta com facilidade, e novamente admiro esse homão que é meu irmão.
Ele se ajoelha entre nós duas, com uma perna da Amanda e uma minha entre seus joelhos. Levanto o pé que está entre suas pernas e sinto o impulso de acariciar seu bumbum. Sou tarada nele. Acho que sem querer cutuco o cu dele, pois ele se contrai e Amanda dá uma risadinha. Após fazer nós duas gozarmos, ele começa a punhetar na nossa frente para também gozar de novo.
- Não! – eu grito, ficando surpresa comigo mesma.
Eles também se surpreendem e me olham. eu digo com uma voz involuntariamente melosa, quase infantil:
- Aqui. –, enquanto abro minha pepeca com o polegar e o indicador.
Amanda dá um suspiro surpreso. Olho para ela, meio grogue. Ela diz baixinho, com voz falhada: - Não é nada, continua. Quero muito ver.
Ela se ergue um pouco e apoia as costas na parede atrás de nós, olhando para ele quase babando, com as bochechas coradas. Ela fricciona a vagina inchada, lambendo a própria mão de tempos em tempos e esfregando de novo, como se precisasse umedecer mais ainda do que já estava escorrendo até seu cu.
Percebo o suor escorrer na barriga dela. Todos nós estamos suados. Mas o cheiro do meu irmão é… Esse cheiro de homem... É louco de quantas vezes já virei a cara quando ele chegou suado de jogar bola no play do prédio, e agora me sentindo tão bem com nossos cheiros se misturando.
Essa reflexão dura poucos segundos entre eu abrir minha vagina e ele se posicionar na minha entrada. Parece que a bebida deixa tudo zonzo e quase em câmera lenta.
Sinto as coxas dele sobre as minhas quando ele engatinha para mais perto e direciona a cabeça do pau para minha vagina, com a ajuda da mão. Só nisso eu já giro os olhos e acho que vou gozar. Mas é alarme falso. Sinto uma sensação de bem-estar por todo o corpo, que é quase tão boa quanto um orgasmo.
Quando ele encaixa a cabecinha, eu gemo fininho e alto. “Ahh!”. Olho para Amanda com cara de desespero, como se quisesse uma confirmação de que aquilo é real. Ela me olha da mesma forma, como se solidarizasse com minha situação, mordendo o lábio e franzindo a testa, enquanto penetra sua própria vagina com dois dedos agitados.
Meu irmão de repente enfia tudo de uma vez, claramente por acidente. Deve ser pela bebida. Dessa vez eu grito, um pouco de dor, mas muito de prazer, encarando-o com olhos arregalados. Ele ergue uma mão na hora, como para pedir desculpas, mas eu balanço a cabeça, gemendo ainda mais.
- Me dá a cueca dele – peço para Amanda, com a voz entrecortada.
- O quê?
- A cueca...
Amanda entende e se levanta, ainda com os dedos na vagina e as pernas fechadas, como se estivesse apertada para ir ao banheiro. Eu continuo fitando meu irmão, enquanto sinto o pau dele me deixando preenchida. Eu o abraço com minhas pernas, sentindo com os calcanhares sua bunda musculosa.
Amanda pega a cueca e enfia na minha boca. Aquele cheiro me faz tremer e fechar os olhos. Que saudade disso. Estou em uma posição humilhante, deitada no chão com aquela cueca usada e atochada na boca. Amanda se senta ao meu lado no mesmo lugar de antes, mas primeiro se inclina e dá uma boa fungada na cueca do meu irmão dentro da minha boca. Ela está em uma posição que se eu me virar para o lado, fico na altura da lateral da sua bunda.
Ajoelhado na minha frente, ele se apoia no lado da minha barriga, e começa a tirar e colocar o pau lentamente. Ele, que não gosta de dançar, agora rebola lindamente o quadril colocando e tirando seu pau de dentro de mim. Cada vez que ele entra, fundo, sinto que estamos conectados, como um só corpo. Seu pau se encaixa na minha vagina com uma perfeição genética. Por que as pessoas achariam perverso esse momento tão mágico entre dois irmãos?
Amanda também geme do meu lado, sussurrando coisas como: “Ai Pedro…”, e “vai maninho”. Nessa altura já não tenho mais ciúmes da Amanda. Ela é quase uma irmã para mim. Estou louca para ver meu irmão comer ela. Mas não agora, por favor, não... Me pergunto se ela está pensando só no Pedro ou no próprio irmão também.
Me contorço toda enquanto meu mano me maceta com talento. Acho que a Amanda já gozou do meu lado pelos gemidos. Confirmo quando ela estica as pernas para o alto de maneira vergonhosa, e fico feliz que não sou a única se humilhando aqui.
No tapete à frente dela surge uma trilha do seu jorro, alcançando até a altura do seu joelho. Rio por um segundo, pois a sombra da trilha no tapete fofo parece que ela tem um pau. (Me perdoem, estou bêbada).
E o riso dura só um instante e vira um gemido com a estocada pesada do meu irmão. E a próxima, e a próxima. Cada vez que ele tira o pau do meu interior e coloca de novo, é um prazer e um gemido que não dá para conter.
Meu irmão se debruça mais sobre mim, com as mãos no chão em cada lado do meu corpo, próximas aos meus seios, e me come mais forte, como um animal. Ele deve estar quase. Sinto ainda mais o seu cheiro. Essa pequena mudança de encaixe faz eu virar os olhos para o interior das órbitas e gemer muito sob sua cueca, e lágrimas escorrem do meu rosto (mais uma vez os humilhados sendo humilhados).
E enquanto gozo, sinto a experiência inédita de continuar sendo macetada após o orgasmo. Inédita, pois sozinha, quando o orgasmo vem, não dá nem para pensar direito em continuar. E da outra vez com meu irmão, eu gozei sentindo as leitadas dele ao mesmo tempo.
Cravo as unhas nas suas costelas (elas são curtinhas), e meus pés esfregam na sua bunda como se eu estivesse tentando tirar uma mancha muito forte que estivesse ali. Quero quase agredi-lo de tesão (é como dizem, o amor e o ódio estão bem próximos). Já estou quase gozando de novo. Meu irmão continua a me comer com força, ecoando o som de tapa pela sala, slap-slap-slap-slap.
Me contorço e viro a cabeça de lado um momento. Meus olhos sem querer pousam em algo embaixo do móvel da sala (que por sinal está precisando de uma limpeza). Reconheço então, soterrado de poeira, meu io-iô perdido! Meu não, do Pedro!
Lembro por um momento como é louco que até outro dia nós brigamos tanto por ele, com meu irmão subindo em cima de mim para tomá-lo, na época sem malícia. E agora ele está em cima de mim de novo, por um motivo totalmente diferente.
Pensando nisso, a culpa tenta me invadir. Mas ela não dura nem um segundo diante da quantidade de prazer e satisfação que estou sentindo nesse momento, e olho nos olhos dele novamente enquanto ele me destrói.
E um tempo depois, não tenho noção nenhuma de quanto, ele despeja trêmulo sua semente no meu interior, com um urro selvagem, fazendo eu gozar de novo, convulsivamente.
É o melhor gozo da minha vida até agora. Sem exagero, sinto como se ele tivesse pegado uma caixa de Toddynho, furado o buraquinho e pulado em cima, fazendo esguichar um jato dentro de mim, misturando-se aos meus próprios líquidos.
Ele dá um suspiro forte e se deita sobre meu corpo, com a cabeça se encostando na parte de baixo de um dos meus seios.
Vejo Amanda gozar de novo ao meu lado, de olhos fechados e um gemido profundo (não vou mentir: um gemido como quem faz força para cagar). Dessa vez ela não jorra.
Após isso, ela estica uma perna embaixo da minha cabeça, e eu me deito naquele travesseiro macio de carne da sua coxa. A outra perna dela fica meio de lado embaixo de um dos braços do meu irmão, que pende para fora do meu corpo. O peso dele sobre o meu me faz me sentir protegida e confortável. Queria ficar assim para sempre.
Pê olha para cima arfando, com um sorriso radiante, como se me perguntasse: “O que achou?”. Eu me livro da cueca e respiro, ainda gemendo um pouco.
Suspiro satisfeita, e acaricio a cabeça do meu irmão, como se ele fosse meu bebê. Percebo que olho para ele um pouco apaixonada, mas estou cansada demais para ficar preocupada com isso agora.
- Desculpa, Amanda – digo, me virando para ela com um sorriso cansado. Minha voz está rouca como se eu tivesse ido a um show e cantado todas as músicas. Acho que gritei demais ao gemer. Amanda entende o que eu quero dizer: o Pedro não a comeu.
- Dessa vez passa – brinca ela, e sua voz soa aguda e um pouco infantil. Ela sorri e encosta a cabeça na minha. – Na próxima sou primeirinha no pau do Pê, falei primeiro.
Gargalho baixo e percebo que minha risada está meio bêbada.
Estamos os três ali, uns sobre os outros, todo tortos, como filhotes de cachorro dormindo juntos. Me lembro com pesar que temos que arrumar tudo depois.
- Dá tempo de uma soneca? – pergunto para Amanda.
- Temos meia hora – ela diz, se ajeitando melhor no lugar. Essas palavras são como música para meus ouvidos. Acho que sei por que a mamãe sofre de insônia.
Antes de fechar os olhos, olho para aquela cena mais uma vez, como para tirar uma foto para nunca mais esquecer. Meu irmão agora não parece o homem que não me deu piedade minutos atrás, mas um menino que brincou o dia inteiro e desmaiou na cama ao chegar. Não digo pelo sono, mas pela expressão tranquila em seu rosto. Sinto seu bilau mole sobre minha coxa e seu gozo escorrendo pela minha perna até alcançar o chão. Apago quase que instantaneamente, sorrindo.
***
Faltando quarenta minutos para mamãe chegar, acordamos com o despertador de Amanda. Decidimos que não há alternativa além de tomar um banhozinho. Decidimos sensatamente não tomarmos juntos, pois provavelmente perderíamos a cabeça. Tomo no banheiro da mamãe e Pedro no banheiro social.
Quando saímos quase ao mesmo tempo, Amanda já ajeitou quase tudo na sala e corre para o banheiro que o Pedro usou. Ela tirou o tapete felpudo e colocou de molho na lavanderia, para dizer para mamãe que derramou suco nele outra vez (de certa forma ela não estará mentindo, só não informará que é suco de pau e buceta dos filhos dela).
Grito de fora para ela usar uma touca, ou a mamãe a veria de cabelo molhado e pensaria que ela andou transando por aqui. Escuto a gargalhada dela lá dentro.
Meu irmão ainda está ali no corredor. Eu comentei antes sobre ele suado e sujo, mas ver ele todo cheirosinho, de cabelo penteado, faz minha buceta pulsar. Sou uma puta mesmo. Me agacho na frente dele e puxo a toalha. Ele me olha boquiaberto, mas sua cabeça debaixo é muito mais rápida, pois de pronto fica dura.
- Não conta para a Amanda – sussurro para ele em tom confidente.
Em seguida mamo ele com pressa, fazendo sons de sucção e cravando os dedos em sua bunda (não me canso desse rabo). Sem nem olhar para sua cara, como quem escova os dentes com pressa. Sua cabeça de baixo percebe a pressa e não demora a gozar na minha boca.
Eu não engulo tudo e resolvo devolver as humilhações que passei, me levantando e o beijando com leite na boca, para ele beber do próprio veneno. Ele não recua e me beija com vontade, como um bom menino. Limpo um leitinho do canto de sua boca, e aquilo me deixa louca para transar de novo. Mas não posso! Corro para me vestir e depois conferir tudo na sala com a ajuda do meu irmão.
Aparentemente está tudo no lugar. Nossa, hoje ainda tenho que dormir na casa da Wanessa! Que preguiça! A ideia parecia tão boa antes, mas agora só quero ficar em casa e acordar só de manhã. Mas não tem jeito, é melhor seguir o que planejamos a semana toda. A mamãe também merece sair para tomar umas, e definitivamente não pode deixar eu e meu irmão sozinhos em casa.
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