Já contei alguns troca-trocas importantes na minha vida, as descobertas, o primeiro, etc. Resolvi escrever sobre um que não foi o primeiro, nem foi o melhor, nem o mais demorado, foi o que me marcou muito pelas loucuras.
Só para não dizer que não falei das flores, sentir a piroca do coleguinha entrando pela primeira vez e comer uma bunda pela primeira vez é realmente algo inesquecível, gera mil sentimentos, tesão, medo, dor, arrependimento, vontade de repetir e por aí vai, cada um seguindo sua vida como achar melhor. O primeiro foi com um amiguinho e mal lembro como foi que chegamos a propor o famoso troca-troca, lembro que a vontade de repetir era enorme, os hormônios iam a mil. E pouco durou.
Já PEDRO era um vizinho e nem era o meu melhor amigo, nem foi com ele com quem fiz o primeiro troca-troca. Surgiu de uma época de a gente ficar mais próximo eventualmente, mesmo time nas peladas na rua, tínhamos a mesma bicicleta (mudava a cor) e, sei lá, sei é que eu estava na casa de PEDRO um dia e ficamos falamos de putaria, de meninas e de revistas de mulheres nuas, até ele me perguntar se "eu já tinha tirado o queijo" (expressão daqui, não sei se de todo lugar) para dizer que tinha perdido a virgindade. Pensei em dizer que tinha comido a empregada da casa de um colega nosso, comecei a contar sobre isso, só que desisti e disse a verdade, quer dizer disse que não tinha comido uma buceta ainda. Na verdade mesmo, eu tinha feito umas brincadeiras com uma vizinha minha mas só ficando nu, nada de penetração e aí não valia.
- Nem um cu comesse?, perguntou PEDRO
- Não, eu disse que a menina só tinha ficado nua e a gente se alisou, nada além disso
- Nem uma brincadeira com SANDRO? (que era meu melhor amigo e com quem eu já tinha feito um troca-troca)
- Claro que não, menti
- Tá perdendo o que é bom, a punheta fica muito melhor
- E fizesse com quem então?
- Aí não vou dizer, só digo que a brincadeira é boa demais
- Como assim?
- Na moral, a gente vai se pegando e goza ajudado pelo outro
Nessa conversa eu e PEDRO ficamos de pau duro e não me lembro dos detalhes, sei é que fomos medir os cacetes, bem parecidos só que o dele era um pouco maior e curvo, o meu mais grosso um pouco, começamos a pegar no pau do outro (e eu já querendo trepar), e eu propus a gente masturbar o outro até o gozo, o que começou a ser feito, porém quando o negócio começou a esquentar, PEDRO propôs:
- RAMON, vamos gozar um no outro, é melhor ainda
- Então a gente fica de frente, disse pensando na gozada de uma espada contra a outra
- Não, porra, sarrando na bunda do outro e gozando lá
Topei mostrando certo temor, até porque a gente estava ligado se aparecia alguém na casa. PEDRO ofereceu a bunda primeiro e eu fui roçando no rego dele, bem perto de gozar já. PEDRO fez mais, cuspiu na mão, molhou meu pau e sem falar nada foi guiando meu pau para o buraco dele. A gente estava em pé, ajeitamos as nossas posições e senti meu pau entrar com dificuldade no buraco de PEDRO. Mal tinha entrado e eu já estava gozando ah ah ah.
- Minha vez agora, disse PEDRO indo no banheiro antes pegar papel higiênico e um creme de cabelo que faria as vezes de gel
Quis reclamar porque a gozada tinha acalmado minha tesão, só que PEDRO disse que a tesão voltava logo, que ele ia ficar só brincando e, com o pau cheio de creme, foi cutucando meu rabo atrás do buraquinho. Confesso que pela recente gozada, o pau dele entrou com certa dificuldade mesmo com muito creme, só que PEDRO não desistiu e quando entrou tudo e ele começou a me bombar relaxei por completo e meu pau até ameaçou ficar duro de novo.
- Adeus cabacinho, as preguinhas, que é esse cu é meu, se vangloriou PEDRO como se fosse o primeiro
- Vai devagar, porra
- Fala baixo e fica calmo que já já eu gozo. Abre a bunda que ajuda (mandou eu afastar com as minhas mãos para facilitar a chegada no cu).Tá gostando?
- Goza logo
- Tá ou não tá gostando?
- Tõ, claro que tô... aiiii, devagar
Em pouco PEDRO que me agarrava nas ancas gozou no meu furico e senti o oco quando a rola dele saiu, além de sentir em pouco o leitinho dele descer. Fiquei impressionado com a quantidade. PEDRO tinha minha idade mas já tinha muito pentelhos. Ele me perguntou como tinha sido a minha "primeira vez", eu disse que tinha gostado e passamos a fazer troca-troca, só que 90% das vezes na pressa, na agonia, no risco, muitas vezes só um tendo tempo de comer o outro. Explico.
Brincando na rua durante a noite de esconde-esconde. Íamos para um esconderijo mais reservado e era cuspe no pau, abaixar o calção e bilola no cu do outro. Na minha ou na casa dele mesmo quando tinha alguém que não nos incomodava muito, abaixar o calção e empinar a bunda para o outro ser o algoz. A gente se acostumou tanto a isso que mesmo quando a gente tinha tempo livre na casa de PEDRO, onde era mais fácil não ter ninguém, a gente fazia rapidinho. Uma posição que PEDRO adorava comer meu cu era ele sentado e eu indo sentar de costas no pau dele. Montava e antes de ficar subindo e descendo, ele me fazia rebolar um bocado antes, ele adorava ver o pau enfiado no meu rabo e eu rebolando feito uma puta nele. Eu mexia a cintura bem muito, para dar tesão nele mesmo. Teve vez que ele gozou assim dentro de mim, ele dizia que isso abria mais meu cu e a foda ficava mais gostosa. Foi aí que comecei a me sentir putinha quando levava no cu, antes era só a tesão da descoberta mesmo. Rebolar ali envolvia mais, eu sabia que PEDRO curtia e eu também comecei a gostar.
A regra geral era uma rapidinha no perigo e algumas vezes (e aí posso garantir que ocorreu mais quando eu era o passivo) mal deu tempo de ele tirar a rola do meu rabo e a gente subir os calções para entrar ou aparecer alguém.
O dia mais perigoso mesmo foi quando a empregada da casa dele, que raramente aparecia para falar com a gente senão para reclamar ou comunicar algo, entrou de sopetão no quarto de PEDRO e do irmão dele. Eu e PEDRO não ouvimos a chegada dela pelo corredor. A sorte foi que a porta abria para a direita, onde estava a parede do quarto, porém no canto direito nessa parede mais perto da janela havia um guarda-roupas que a gente abria a porta dele e serviu como anteparo para evitar o flagra.
Ou seja, quando a empregada abriu a porta do quarto, foi olhando para dentro sem nos ver, somente quando abriu a porta toda, olhou para o canto direito onde ficava o guarda-roupas, que estava com a porta aberta e essa porta impedia de se ver quem estava "mexendo no guarda-roupa". Esse mínimo tempo de abrir a porta do quarto, com o barulho disso, foi suficiente para a gente se endireitar e ficar fingindo que procurava algo no guarda-roupa. Eu puxei a bunda e subi o calção; PEDRO tirou a rola e não sei como enfiou no calção.
- O que é isso? Tão procurando o quê?, falou a empregada
- Aquela camiseta azul que comprei, cadê?, falou PEDRO procurando algo, enquanto que eu tremia do susto e fazia o mesmo
- Você guardou no móvel, falou ela apontando para uma cômoda
- Ah, valeu, agradeceu PEDRO
Ela disse que ia à padaria e que a mãe de PEDRO pediu para lembrar que ele já arrumasse a bolsa e os livros para o dia seguinte. Saiu e eu e PEDRO quase desmaiamos de tanto susto. Foi a senhora sair de casa, continuamos e fizemos um troca-troca gostoso.
O detalhe é que essa empregada passou a olhar para mim de uma forma bem diferente, acho que ela viu ou sacou o que a gente estava fazendo, era uma mulher casada de cerca de 40 anos, sabia do assunto. Como ninguém da família reclamou de PEDRO, ele guardou o segredo, só que começou a dar incertas e entradas silenciosas quando eu estava lá. Obviamente, nunca mais arriscamos trepar com ela por perto. Hoje eu tenho certeza de que ela descobriu tudo mas não disse à patroa o ocorrido, ou a mãe de PEDRO nunca ligou. Digo isso porque a empregada, lembro bem, tinha um olhar de riso, de "eu sei tudo", quando me olhava depois desse dia.
As nossa safadezas nem foram muitas, mas foram bem arriscadas. ah ah ah
Bons tempos...