Na segunda-feira de manhã, recebi uma mensagem do Antônio:
“Bom dia, casal querido. Achei um sítio com piscina, churrasqueira, tudo privativo. Tô pensando em alugar pra gente passar o fim de semana. Topam?”
Mostrei pra Mary. Ela hesitou, mordeu o canto da boca e perguntou:
— Você que sabe… acha que vai ser só curtição ou vai ter mais “conversa”?
Sorri.
— Vai ter tudo que a gente quiser.
Na sexta, Antônio mandou a localização. Fica numa área rural, a uns 40 minutos da nossa casa. Pegamos algumas bebidas, carnes, roupas leves e partimos. O lugar era perfeito: uma casa simples, mas muito bem cuidada, com varanda, churrasqueira e uma bela piscina nos fundos. Isolado, sem vizinhos por perto.
Antônio nos recebeu de bermuda, camisa aberta e óculos escuros. Já estava com a churrasqueira acesa e cervejas no gelo. Mary usava um vestido leve, floral, que deixava as curvas em evidência. Sem sutiã. Já dava pra ver o bico dos seios sob o tecido fino. Estava ainda mais linda.
Passamos a tarde bebendo, rindo, jogando conversa fora. O clima era leve. Antônio sabia conduzir a situação. Em nenhum momento forçou nada. Deixava a tensão crescer naturalmente.
Perto do pôr do sol, Mary foi ao quarto colocar o biquíni. Eu fui atrás. Ela fechou a porta e, olhando pra mim no espelho, disse:
— Tá sentindo esse clima?
— Tô. E você?
— Tô molhada desde que chegamos.
Fiquei ali, só observando enquanto ela tirava o vestido e colocava um biquíni vermelho cavado. O bumbum quase inteiro de fora, os seios moldando perfeitamente no sutiã pequeno. Era provocação pura.
Voltamos pra área da piscina. Antônio soltou um “Uau!” sincero.
— Tá deslumbrante, Mary… você me mata.
Entramos na piscina. Brincadeiras começaram: empurrões, respingos, cerveja na boca. Antônio e Mary começaram a se aproximar. Ela ria solta. Os dois se olhavam como se esquecessem que eu estava ali — e eu adorava aquilo.
Ela se sentou na beira da piscina e ele ficou na água, entre as pernas dela. Conversavam baixo. Ela jogava o cabelo pro lado, ele passava a mão na coxa dela com calma. Acariciou sua bucetinha lentamente. Vendo tudo aquilo senti meu pau endurecendo na sunga.
Mary se levantou e disse:
— Tô com frio, vou tomar uma ducha quente no banheiro.
Antônio respondeu no ato:
— Quer companhia?
Ela apenas olhou pra mim. Eu assenti com a cabeça.
— Vai com ela — falei.
Fui até a espreguiçadeira, peguei uma toalha e me sentei, ouvindo o barulho da água e imaginando o que estava acontecendo lá dentro.
Depois de uns minutos, não aguentei. Me levantei em silêncio, fui até o quarto ao lado do banheiro e ouvi gemidos abafados.
Espiei pela fresta da porta do box semiaberto.
Mary estava encostada na parede, braços levantados, cabelos molhados, e Antônio a chupava de joelhos, com uma entrega que me deixou hipnotizado. Ela segurava a cabeça dele com as duas mãos, gemendo alto agora, sem vergonha.
Ele se levantou, virou-a de costas, abaixou a calcinha do biquíni e, sem cerimônia, enfiou devagar aquele pau grosso de 21cm. Ela gemeu forte, jogando a cabeça pra trás. O som da pele batendo, o chuveiro ligado e os gemidos me deixaram completamente fora de mim.
Voltei pro quarto e comecei a me masturbar. Estava ofegante. Alguns minutos depois, Mary entrou. Ainda molhada, com o biquíni todo torto, sorriso de prazer estampado.
— Você viu tudo, né?
— Quase gozei só de olhar.
Ela se ajoelhou na minha frente, tirou minha sunga e começou a me chupar devagar, os olhos nos meus, como se soubesse o poder que tinha sobre mim.
Logo em seguida, Antônio entrou no quarto também, ainda nu. Mary o chamou com um gesto. Ela se deitou na cama e disse:
— Agora eu quero aqui. Antônio a colocou de quatro diante dos meus olhos ,meteu com força ela gemia muito, por fim ele gozou sobre os seus seios.
Antonio fez ela gozar várias vezes naquela noite