Meu patrão, homem de família 11 (PERIGO)

Um conto erótico de Tg
Categoria: Homossexual
Contém 1097 palavras
Data: 13/06/2025 18:09:29

Depois daquela viagem pra Brasília, minha rotina voltou ao normal. A saudade daquele macho gostoso batia forte, mas eu fingia costume. Um mês se passou. Um mês inteiro sem sentir a porra daquele pau me chamando, sem sentir o cheiro dele perto, sem a pegada dele no meu corpo. A última vez que ele tinha vindo, a patroa tava junto, e nem deu pra trocar mais que uns olhares e uns sorrisos disfarçados. Mas só aquilo já foi suficiente pra acender tudo de novo por dentro.

Quinze dias depois, domingo à noite, a mensagem chegou:

“Tô indo essa semana, só eu.”

Na hora o coração disparou, a boca secou, o cu piscou feito louco.

Na segunda, perto da hora do almoço, ele apareceu igual sempre quando quer “conversar” sem levantar suspeita. Minha colega já tinha saído pra almoçar e eu tava sozinho no escritório, enterrado nas planilhas, tentando me concentrar enquanto meu corpo já tremia só de pensar nele chegando.

Escutei a porta abrir devagar. Ele entrou silencioso, fechou a porta só encostando, e veio direto pra mim. Me abraçou com força, como se precisasse descarregar um mês inteiro de vontade no meu corpo. A boca já veio quente no meu pescoço, lambendo, sugando, queimando. Antes que eu falasse qualquer coisa, ele sussurrou:

— “Hoje eu vou te foder como nunca. Hoje é diferente, safado.”

E foi mesmo.

Sem cerimônia, ele abaixou minha bermuda ali mesmo, no canto do escritório perto do bebedouro, longe da visão da câmera. Me virou de costas, puxou minha cueca pra baixo e começou a lamber meu cu com uma vontade que me fez arrepiar até a alma. Passava a língua com raiva, esfregava o rosto na minha bunda como se tivesse enlouquecido de saudade.

— “Fiquei um mês pensando nesse cuzinho... Você não tem ideia do quanto.”

Tirou o cinto dele, amarrou no meu pulso, puxando meu braço pra trás até prender. Fiquei ali, todo exposto, dobrado em cima da mesinha cheia de papel de rascunho e pastas. Ele cuspiu várias vezes na minha entrada, babando, lambendo, passando o dedo, me deixando no ponto certo. E então enfiou tudo de uma vez, sem dó.

Meus olhos encheram d’água, o corpo inteiro gritava: “Finalmente.” Ele metia com força, segurando meu cinto firme.

— “Gosta assim, né? Gostoso e sem dó, seu safado.”

Eu gemia, dizendo que sim, que tava morrendo de saudade daquele pau, daquela porra que me deixava mole só de pensar.

Mas ele não parou aí. Pegou um pedaço de papel toalha, encharcou de álcool em gel, limpou o pau e mandou eu chupar.

— “Agora quero tua boca também, depois desse cuzinho todo fodido.”

Chupei com vontade, lambendo a cabeça vermelha e melada de porra e cuspe. Ele se sentou na cadeira de rodinha, abriu as pernas bem largas e mandou:

— “Sobe e cavalga, seu filho da puta.”

Montei nele feito sela, me empinando todo, sentindo aquela tora grossa entrando inteira enquanto ele mordia meus mamilos e puxava meus cabelos com força. A cadeira andava pra trás, rangia, e a adrenalina de ser pego fazia o tesão explodir dentro de mim.

Na hora que ele gozou, me abraçou com força, segurando meu corpo enquanto despejava tudo lá dentro. Eu gozei junto, com a barriga grudada no peito dele, sem nem tocar no meu pau, só com o calor e o movimento do corpo dele me levando ao delírio.

Nos ajeitamos rápido, passamos lenço umedecido, perfume, voltamos a cara de quem só tinha almoçado.

Mas quando minha colega voltou da rua, me olhou e soltou:

— “Uai, cê tá até vermelho, tá doente ou o que?”

Tentei disfarçar com um riso, dizendo que era só calor. Mas ela ficou desconfiada pra caralho, e pra piorar... a patroa ligou em vídeo uns minutos depois.

Meu patrão atendeu de costas pra mim, mas ela pediu:

— “Mostra o escritório aí, quero ver como ficou a mesa depois da mudança que você falou.”

Ele ficou sem jeito, virou rápido, e eu, que tava sentado, puxei a cadeira pra trás fingindo naturalidade. Mas vi na sobrancelha arqueada dela, naquele olhar de quem sente que tem merda no ar.

Fim da chamada, ele olhou pra mim e soltou:

— “Acho que ela sacou...”

O clima ficou tenso, o cheiro dele ainda grudado em mim, queimando a pele.

A tarde inteira foi só trabalho, a rotina, os e-mails, os papéis. Mas meu pau não parava de lembrar daquele cu fodido, daquele roçar do anel peniano, daquele fogo que não se apagava.

Quando anoiteceu, ele me chamou pro hotel onde tava hospedado. A porta do quarto fechou silenciosa atrás da gente, e o clima já tava carregado de tesão. Olhares famintos, respirações pesadas.

Ele tava com o anel peniano no pau, marcando firme, pulsando dentro de mim. Puxou meu corpo contra o dele, fez questão de mostrar cada detalhe, cada veia, cada marca do anel que ia deixar meu cu doendo de tão fodido.

— “Hoje tu vai sentir meu anel no teu cu até perder o ar, seu safado.”

Me virou de costas pra cama, me segurou firme pela cintura e começou a enfiar devagar, sentindo cada batida do pau com o anel apertando minha entrada. O calor, a dor gostosa, a vontade louca de me entregar por inteiro.

A gente se perdeu no tempo, nos gemidos que ecoavam no quarto, no suor que escorria, nas mordidas, nas mãos que agarravam, nas unhas que riscavam a pele. O anel pulsava dentro de mim como um martelo, cada golpe fazendo minha cabeça explodir de prazer e dor.

Ele gozou devagar, segurando meu corpo forte e disse:

— “Só meu, só teu, só nosso, porra.”

Eu gozei junto, sentindo tudo, cada batida, cada apertada do anel, e ali, naquele quarto abafado, a gente selou aquela saudade, aquela vontade, aquele fogo que não tinha mais volta.

Mais tarde, enquanto a fumaça do tesão ainda subia dos nossos corpos suados, ele sentou na beirada da cama e falou baixo, quase rouco:

— “Aquela ligação... acho que ela sentiu. A patroa tá de olho, não vai largar essa história tão fácil.”

Olhei nos olhos dele, sentindo um frio na espinha.

— “E agora? A gente faz o quê? Continua nesse jogo perigoso, mas até quando?”

Ele sorriu de um jeito torto, puxando meu corpo pra perto:

— “Vamos devagar, na calma. Mas se ela quiser mesmo abrir essa porta, a gente vai ter que se preparar pra tudo, inclusive pra quebrar umas regras.”

E naquele instante, o silêncio do quarto ficou pesado, cheio de promessas e ameaças.

O que vem agora? A gente só sabe que o jogo vai esquentar ainda mais.

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