Passava um rio, nos fundos de nossa casa, desde que não entrássemos na água, meus pais não se importavam de deixar brincar as margens desse rio, portanto fazia dali meu playground, com um amigo, o Tião, moldamos no barranco um platô, construimos um barracão de madeira, com sobras de material da obra de nossa casa, para o Tião seria um barraco para pescaria, pra mim seria mais que isso, seria para brincar de casinha, eu adorava....."mobiliamos" o local, com caixotes, papelão, uma lona, sobra de uma lona velha do caminhao de meu pai, ali guardavamos nossas varas de pescar, iscas, algumas bolinhas de gude, até pipas, tinhamos um verdeiro arsenal de materiais que nos entretiam, muitas tardes. Tião era um rapaz de minha idade, negro, era filho de um ajudante de meu pai, estudavamos juntos, era o meu melhor amigo e vice versa, eu admirava muito seu jeito manso, mineirinho, cercando e secando ele conseguia o que queria, e eu sempre fui esperto, gostava de induzir, para chegar onde queria tambem. Uma bela tarde, estavamos pescando, quando Tião foi num canto dar uma mijadinha, direto dentro do rio, eu fiquei de olho naquela piroca grossa e preta, apesar de mole, era graúda, aquilo me ascendeu um fogo, que , inventei de pegar um sanduiche pra nos na minha casa, pedi que ele aguardasse, e tomasse conta de minha vara; preparei os sanduiches, quando fui ao banheiro, notei um pote de nivea de minha mae, não me contive, e carreguei comigo, minha mae havia saido, e so retornaria mais tarde, nos avisou que nao era para sairmos de casa, pois teria que dar uma saida, portanto o caminho estava liberado. Quando cheguei novamente na margem do rio, enquanto Tiao degustava seu sanduiche, eu escondi o creme nivea no barracão. Quando me sentei , proximo a vara, fingi que havia entrado algum bicho em meu shorts, comentei assustado com Tião, que tinha um bicho em meu shorts, pulava para tentar "tirar"o tal bicho, e minha simulação deu certo, Tião mandou que eu tirasse o short correndo, poderia ser uma aranha, obedeci mais que depressa, mostrando onde senti a "picada", bem próximo a meu reguinho, ele olhou bem de pertinho, não sei se viu mesmo, mas falou que tinha uma manchinha vermelha, parecia uma picada mesmo, eu perguntei se tinha visto a aranha, ele falou que não, mas que teria que espremer aquela picada para tirar o veneno, entramos no barracão, eu me posicionei de bruços, e ele como se espremesse uma espinha, começou, senti se dedo passear pelo reguinho, dei uma empinada, encostou no meu cuzinho, dei uma gemidinha, Tião perguntou se estava doendo, eu falei que não, estava melhorando, peguei o pote de nivea, que havia trazido e pedi que ele passasse na picada, assim o fez, com uma nova empinada, o cuzinho exposto, ele aproveitou o dedo lambuzado e untou, novamente me arrancando um gemido, gostoso, balbuciei, ele entendendo enterrou o dedo inteiro...." Ai Tião, deixa dentro" , quando me virei e olhei para o colo dele, vi sua pica tesa, grossa pra fora do shorts, até envergada, levei a mão e segurei , dei uma punhetada, ele pediu uma chupada, não precisou pedir novamente, me virei de joelhos na sua frente, e abocanhei aquela pica deliciosa, mamei....mamei, babei, fui elogiado pela minha performance, até que Tião, quis comer meu cuzinho, me posicionei de quatro em sua frente, pedi para colocar devagarinho pois o piru dele era grosso, ele prometeu ir devagar....untou bem meu cuzinho com mais nivea e lubrificou o pau babado, quando encostou, eu já estava entreabrindo a bundinha, com as duas mãos, gemi, entrou a cabeçorra muito gostoso.....mas quando foi enterrando, pedi para parar, segundo ele já estava com quase tudo dentro....aos poucos senti encostar, estava com tudo enterrado em mim. - " mete Tião.....mete tudo....tá gostoso" .... Tião me enrabava com maestria.... até me encher o cuzinho de porra e me fazendo gozar também.
A partir daquela fodinha, ficamos brincando de " casinha" a tarde toda.
No dia seguinte, eu disse pra minha mãe, que faria um trabalho manual com Tião, como era de ciências, teríamos que fazer no barracão pois iríamos denominar folhas e plantas que estávamos colhendo. Quando nos vimos a sós, Tião já colocou o pau pra fora mandando eu chupar, cai de boca, e ali foi a primeira vez que gozaram na minha boca, Tião deu um jato de porra tão forte, que me fez engasgar, mas sorvi tudinho. A pica não perdeu resistência, pedi pica fui atendido prontamente, Tião já sabia o caminho, me posicionei de quatro, entreabrindo a bundinha, Tião me segurando pelas ancas, apontou e foi invadindo, me arrancando urros, com um vai e vem cadenciado, já não reclamei de desconforto, aumentou o ritmo, me fazendo gozar. Depois dele me encher o cuzinho de porra, me prometeu pica sempre que quisesse. Pedi para manter segredo, mas já era tarde, ele confessou que havia falado com um primo seu, que já tinha desconfiado. Mas se eu desse para ele e o primo, ninguém ficaria sabendo. Mas isso já é outra história.....
