Esse é um relato que me dói, mas deixar aqui vai tirar um peso das minhas costas. Fui fraca e acabei fazendo coisas que eu nunca imaginava, me arrependo demais de deixar tudo chegar nesse ponto .
Eu tenho 35 anos, mudei ano passado pra um prédio residencial por ser um condomínio melhor para crianças. Tenho um filho de 4 anos, e meu marido sempre me ajudou muito em tudo.
Nos últimos 2 anos voltei a me cuidar, faço academia e Yoga, sempre me alimentei bem. Meus cabelos pretos grandes caem bem em cima da minha bunda, e minha curvas sempre foram um privilégio do qual me orgulho.
Bom, essa história começa com a minha rotina na academia.
Pelo menos 1x na semana, sempre encontrava o Fernando na academia. Era um vizinho extremamente babaca do prédio. Ele tinha 2 filhos, mas nunca estava brincando com eles, e quando estava junto ficava no celular. Tratava a esposa mal, e claramente tinha todo seu foco em trabalho. Pra todas as coisas ele tinha uma opinião, e menosprezava todas as mulheres que falavam algo. É o oposto do meu marido, e é o tipo de homem que eu odeio.
Um belo dia, ele estava la na academia, com sua camisa regata, uma calça larga, e enquanto puxava peso gemia alto. Aqueles gemidos altos, aquela cena ridícula, tudo foi me dando uma raiva, sabe?! Me subiu a cabeça ao ponto de eu criar coragem e reclamar:
"Amigo, precisa ficar fazendo tanto barulho??"
Se eu pudesse voltar no tempo, teria ficado quieta. Dali em diante, tudo saiu do controle.
- O que está te incomodando tanto? Por acaso invadi seu espaço?
- Claro - respondi - não sou obrigada a ficar ouvindo gemidos altos enquanto faço meus exercícios.
- Você é a nova moradora do 74, não é? Ja vi o jeito que você me olha, pra mim isso é desejo viu?!
- Que?? Nunca. Você pra mim é um machista que só olha pra o próprio umbigo e não respeita mulher.
- Ahhh! Você é dessas feministas?? (Nessa hora vi um brilho no olhar dele). Sabe, eu reparei em você. Com essa bunda ai, eu aposto que você gosta de dar de 4. Não deve parecer nada feminista você gemendo de 4 com uma rola na buceta te fudendo. E eu já vi seu marido, aposto que ele não te faz gozar como merece.
Eu estava de olho arregalado e boca aberta. Não esperava uma agressão dessa, tão direta. O que mais me machucou é que era verdade que minha posição predileta era de 4, sempre foi, mas isso não dava razão pra ele, de jeito nenhum. Tive que fechar a cara e responder muito séria:
- Olha aqui Fernando, você não tem direito de falar comigo assim.
Ele deu dois passos a frente e chegou bem perto, me encarando fixamente. Nessa hora eu estremeci.
- Eu aposto que você vai gozar no meu pau ainda. E o melhor, vou fazer você pedir pra eu gozar nessa sua cara de feminista frustrada.
Que filho da puta! Antes que eu pudesse responder, ele deu as costas e saiu dando risada.
- Ja acabei meu treino. Você me deu boas ideias hoje! Nos vemos por ai.
Fiquei com aquelas palavras todas na cabeça. Não acredito que fui tratada assim no lugar onde eu morava.
Quando cheguei em casa, estava com as emoções todas bagunçadas. Achei que era pura raiva. Ao entrar no banheiro pra tomar banho, percebi minha calcinha mais molhada do que devia, mas abafei qualquer pensamento sobre isso.
Depois do banho, peguei meu celular e tinha uma mensagem de um número desconhecido no meu whatsapp:
"Peguei seu número no grupo do condomínio.
Olha só como me deixou depois da academia hoje (só abre se tiver com vontade de dar pra mim! =p )"
Seguido de uma foto de visualização única.
Parei por um minuto, de toalha, sentada na minha cama. Meu marido e meu filho não estavam em casa, como acontecia quase todas as tardes.
Bom, ninguém ia saber: cliquei pra abrir a foto.
E ali estava: uma rola grossa, branca, com as veias saltadas, a cabeca vermelha e um pre gozo saindo, ele segurava com uma das mãos com uma pegada cheia e sobrava espaco, além de tudo ainda tinha um saco grande... Me peguei salivando automaticamente, e senti um frio na barriga.
O que eu estava fazendo??
Apaguei a conversa, decidi que não falaria mais com ele.
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Naquele dia, transei com meu marido com mais vontade que o normal. Ele até estranhou. Mas foi um papai e mamãe que não me fez gozar, ele gozou e depois me fez gozar com as mãos. Fui dormir um pouco frustrada.
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Uma semana depois, numa tarde livre, estava de novo em casa e resolvi fazer compras de alguns itens que estavam faltando em casa. Na volta, peguei o elevador distraída. No térreo, a porta abriu e... adivinhem?! Entrou o Fernando.
Suado, regata mostrando seus braços e peito largo, calça larga com um volume claramente balançando no meio, um sorriso no rosto.
- E ai feministinha. Pensei em você a semana inteira. Você abriu minha foto? Fala que Não, mente pra mim vai.
Olhei pra ele e depois olhei pra o chao, achei que o melhor era não responder nada e deixar tudo isso morrer. Fixei meu olhar nos meus pés.
Depois de longos segundos a porta do elevador abriu. Sai apressada, sem olhar pra trás. Quando levantei a cabeça, tomei um susto com o que vi: apartamento 43. Eu desci no 4o andar.
Uma voz grossa atrás de mim me despertou, num misto de risada e ironia:
- Decidiu vir junto? Você é uma safada gostosa mesmo ne. Estou sozinho em casa mesmo, temos tempo livre. Entra, vamos conversar e fazer as pazes logo.
Abriu a porta e me deu um empurrão de leve, que me fez tropeçar e entrar na casa dele. Escutei o barulho da porta fechando atrás.
Era tudo de muito bom gosto. Me peguei sem reação, percebi de novo aquele frio na barriga. Quando me virei, ele estava com um sorriso maroto no rosto e esticando a mão na direção da minha.
Aí foi tudo no automático. Soltei as sacolas do mercado, estiquei a minha mão, ele levou ate a boca e deu um beijo, depois chupou um dos meus dedos de uma forma lenta e molhada, e na sequência levou minha mão ate o pau dele, ainda sobre a calça.
-Aperta.
Eu apertei. Era quente e grosso. Punhetei de leve.
-Ajoelha aqui. Sente o cheiro. Você gosta, vai te deixar molhada pra receber ele dentro de você. Vai, se entrega, ninguém vai saber.
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Que filho da puta! A sensação daquele pau na minha mão, aquele frio na barriga, minha buceta ja quente e molhada. Quando me vi, estava de frente pra o pau dele. Ele abaixou a calça e aquilo despencou perto do meu rosto.
Ele estava suado da academia, mas que cheiro bom, enebriante. Eu não conseguia pensar.
Ele deu um passo pra frente e começou a bater com o pau na minha cara. Eu fiz cara de brava olhando pra ele, mas depois de mais 2 ou 3 batidas me peguei dando risada junto com ele.
Ele parou e apontou pra minha boca. Fui pra frente pra chupar, queria sentir o gosto. Ele segurou meu cabelo por traz e nao deixou. Virou meu rosto pra cima e aproximou o rosto dele do meu:
-Hoje não. Outro dia você me chupa.
Senti um vazio e tristeza, parecia uma sensação de abandono. Não entendi como, mas aquele filho da puta estava me submetendo aos interesses dele.
Ele me pegou no colo, de um jeito surpreendentemente fácil. Me levou ate o sofá. Falou que ia tirar minha roupa, e assim ele fez. Quando viu que eu estava pingando de tesão, deu uma risada gostosa.
-Ta vendo como fica molhada só de sentir cheiro de macho. Agora fica na posição que você mais gosta. Só vai ter o que quer se for assim.
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Maldito. Fiquei de 4. Ele colocou a ponta do pau na minha buceta, e colocou dentro devagar. Acomodando dentro de mim, me preenchendo. Tirava um pouco, e depois colocava mais. Eu rebolava, pedindo mais e mais. Um tapa estalou na minha bunda, eu gemi. Ele começou a me foder, num ritmo lento mas constante, eu nunca tinha sentido isso. Ele me xingava de puta, de safada, de feminista frustrada... Mordia minha orelha, apertava meus peitos, puxava meu cabelo...
Eu estava gozando!!, minhas pernas tremiam, eu tive um orgasmo intenso. Muito intenso.
Estava sem forças e sentia o prazer me dominando, ele continuava me fodendo com vigor de um macho cheio de potência. Quando ele anunciou:
- Estou quase gozando. Prefere que eu goze dentro da sua buceta ou na sua cara?
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Naquela hora, minha cabeça só pensava: Meu Deus! Meu marido! Não estou usando anticoncepcional. Não posso deixar ele gozar dentro de mim!!
-Goza na minha cara! Por favor, goza na minha cara.
Ele saiu de dentro de mim, um vazio ficou.
Parou na minha frente segurando aquela rola linda. Segurou meu cabelo atrás e expôs todo meu rosto. Punhetando e urrando, derramou pelo menos 4 jatos de uma porra quente e espessa no meu rosto. Fiquei toda melecada. Ele esfregou o pau e o saco na minha cara gozada, enquanto ria de leve.
-Agora você esta marcada por um macho de verdade. Tá vendo como é bom? Pode deixar que vou ser seu macho enquanto você morar aquiJá se passaram 10 dias desde que tudo isso aconteceu. Agora estou indo lá na casa dele de novo, e tudo que eu penso é que eu espero que hoje eu possa chupar o pau dele um pouco.
Acham que eu enlouqueci??