A Noite no Pagode As noites com Rafael continuavam a me consumir. Desde aquela transa na piscina, nos encontramos várias vezes, cada momento mais ardente, nossos corpos viciados um no outro. Ele, com 45 anos, recém-separado, tinha uma mistura de carinho e tesão que me prendia. Mas, semanas depois, um encontro inesperado mudou tudo. Eu saía da academia, suada, o colant preto colado ao corpo, marcando cada curva dos meus 32 anos, esculpidas por horas de treino pesado. Meus seios fartos e a bunda empinada chamavam atenção, e eu sentia os olhares enquanto ajeitava o cabelo molhado, o suor escorrendo pelo pescoço. Foi quando esbarrei em Lucas, o filho de 20 anos de Rafael. Alto, com o mesmo porte atlético do pai, cabelos castanhos bagunçados e um sorriso tímido, ele parecia quase um menino, com um ar de inocência que contrastava com o brilho nos olhos que me lembrou da silhueta na janela aquela noite. Meu coração acelerou quando notei o volume na calça jeans – ainda mais impressionante que o do pai, e meu corpo reagiu na hora, um calor subindo entre as pernas.“Clara, que… coincidência,” ele disse, a voz suave, quase gaguejando, os olhos arregalados me devorando com uma mistura de admiração e timidez. “Sou o Lucas, filho do Rafael.” Conversamos ali mesmo, e o papo fluiu fácil, apesar da timidez dele. Falei da minha paixão por samba, como o ritmo me faz sentir viva, o corpo pedindo pra dançar. Ele sorriu, o rosto corando levemente. “Tem um pagode legal amanhã, perto da minha faculdade, na Vila Madalena. Acho que você ia gostar… quer ir?” A curiosidade me dominou. A lembrança dele na janela, o volume na calça e a inocência dele me fizeram aceitar sem hesitar. “Tô dentro,” respondi, sentindo a buceta pulsar só de imaginar o que poderia acontecer.No dia seguinte, cheguei ao bar do pagode vestindo um vestido curto florido, colado ao corpo, que abraçava minhas curvas como uma luva. O decote destacava meus seios, e a saia curta fazia minha bunda parecer ainda mais empinada, me dando um ar de menina provocante. Eu estava sem calcinha, o tecido leve roçando diretamente minha buceta, o que me deixava ainda mais excitada a cada passo. No salão lotado, senti os olhares dos homens, cheios de desejo, e o ciúme mal disfarçado das mulheres. Eu sabia que estava causando, e adorava cada segundo. Lucas me esperava numa mesa, uma cerveja na mão, a camiseta solta não escondendo o peito definido, a calça jeans marcando um volume que me fez morder o lábio. “Clara, você tá… muito linda,” ele disse, o tom tímido, o rosto vermelho enquanto desviava o olhar. Sentamos, tomamos umas cervejas, e o papo foi esquentando com o som do pandeiro e do cavaquinho ao fundo.Entre uma música e outra, Lucas se inclinou, a voz hesitante. “Clara, na real, não foi coincidência te encontrar ontem. Eu sabia que você treinava naquele shopping. Fiquei esperando você sair da academia.” A confissão me pegou de surpresa, mas o tesão subiu na hora. “Sério? E por que isso, Lucas?” provoquei, cruzando as pernas, o vestido subindo um pouco, o tecido roçando minha buceta nua. Ele corou ainda mais, os olhos fixos na mesa. “Porque… eu vi você com meu pai na piscina. Da janela. E… fiquei pensando em você desde então.” Meu estômago deu um salto, mas eu já sabia. “Eu vi você lá em cima,” admiti, me aproximando, o tom baixo e provocador. “E o que achou?” Ele engoliu em seco, os olhos finalmente encontrando os meus. “Você é… a mulher mais linda que já vi.”O clima estava pegando fogo, e quando a música acelerou, não resisti. Fui pro meio do salão, sambando com tudo, os quadris rebolando no ritmo, o vestido subindo e revelando as coxas, o tecido roçando minha buceta sem calcinha, me deixando encharcada com cada movimento. Os homens paravam pra olhar, as mulheres cochichavam, mas eu só via Lucas, que me encarava com a boca entreaberta, o copo esquecido na mão, como um menino hipnotizado. Eu estava dando um show, e saber que ele me desejava – tão jovem, tão inocente, mas com aquele volume impressionante – me deixava louca de tesão. Voltei pra mesa, suada e rindo, e ele se levantou, atrapalhado. “Quer… dar uma volta?” sugeriu, a voz tremendo. Assenti, o coração disparado, o álcool e o calor da noite me deixando leve.Saímos pra um canto escuro, uma rua lateral ao bar, onde a luz dos postes mal chegava. Encostamos num muro, e Lucas se aproximou, o corpo tão perto que eu sentia o calor dele. “Clara, eu… tenho uma coisa pra te contar,” ele disse, a voz cheia de vergonha, os olhos fixos no chão. “Eu ainda sou virgem.” Meu corpo inteiro reagiu, a buceta pulsando com a ideia de ser a primeira dele. “Sério, Lucas?” perguntei, a voz suave, assumindo um tom de professora, como se estivesse prestes a ensinar uma lição muito especial. “Isso só me deixa com mais vontade de te mostrar como pode ser bom.” Ele levantou o olhar, surpreso, os olhos brilhando de desejo e timidez, e eu tomei a dianteira, puxando-o pra um beijo lento e quente, minha língua guiando a dele com calma, ensinando-o o ritmo. Ele gemeu baixo, as mãos hesitantes na minha cintura, e eu sorri contra os lábios dele. “Relaxa, garoto. Vou te ensinar direitinho.”Puxei o decote do vestido, liberando um seio, o mamilo já endurecido. “Chupa aqui, Lucas,” ordenei, o tom firme mas sedutor. Ele hesitou, os olhos arregalados, mas obedeceu, a boca quente envolvendo meu mamilo, chupando com uma mistura de timidez e curiosidade. “Isso, assim, bem devagar,” murmurei, guiando a cabeça dele, o prazer me fazendo gemer baixo. Ele chupou com mais confiança, a língua circulando, as mãos apertando minha cintura, subindo para apalpar o outro seio, os dedos trêmulos mas ansiosos. “Você é tão linda, Clara,” ele sussurrou, a voz cheia de admiração, e eu senti ele pulsar contra minha coxa, o volume na calça maior do que eu imaginava.“Quero te sentir mais,” disse, ainda no comando, guiando a mão dele até minha coxa. “Toca aqui,” sussurrei, levantando o vestido e levando os dedos dele até minha buceta, que estava encharcada, sem calcinha para impedir o contato. Ele arregalou os olhos, os dedos hesitantes roçando meus lábios, sentindo a umidade. “Tá… molhada,” ele gaguejou, o rosto vermelho. “Isso é por sua causa, Lucas,” provoquei, guiando os dedos dele pra dentro, deixando ele sentir o calor e a umidade. Ele gemeu, os dedos deslizando, ficando encharcados, e eu intensifiquei, movendo os quadris contra a mão dele. Quando senti que ele estava completamente perdido no tesão, tirei a mão dele, os dedos brilhando com meu mel. “Chupa,” ordenei, levando os dedos à boca dele. Ele obedeceu, chupando com um gemido baixo, o rosto vermelho de vergonha e desejo. Puxei ele pra um beijo logo depois, sentindo meu próprio gosto na língua dele, o que me deixou ainda mais excitada.“Quero te ver agora,” disse, ainda no controle, abrindo o zíper da calça dele com calma. Quando o pau dele saltou, quase engasguei de espanto. Era maior e mais grosso que o do pai, as veias pulsando, a glande brilhando de pré-gozo, tão grande que mal caberia na minha mão. “Meu Deus, Lucas, isso é… enorme,” murmurei, o tesão me dominando, a buceta encharcada só de imaginar aquele pau. Ele corou, sem saber o que dizer, e eu assumi ainda mais o comando. “Vou te mostrar como é sentir prazer de verdade,” disse, ajoelhando no chão, o vestido subindo e expondo minha bunda. Comecei lambendo a ponta, saboreando o pré-gozo, minha língua circulando a glande lentamente. Ele gemeu, os dedos atrapalhados nos meus cabelos, o corpo tremendo. “Clara… isso é bom demais,” ele sussurrou, a voz cheia de espanto e inocência.Chupei com calma, ensinando cada movimento, alternando sucções suaves e lambidas longas, uma mão nas bolas pesadas, a outra masturbando a base. Ele estava perdido, os gemidos ficando mais altos, o pau pulsando na minha boca. Intensifiquei, chupando mais fundo, deixando ele sentir cada centímetro da minha boca quente, até que ele não aguentou. “Clara, eu… vou gozar,” ele avisou, a voz desesperada. Deixei ele explodir, o pau pulsando enquanto jatos quentes de porra enchiam minha boca, o gosto salgado me fazendo engolir com vontade. Ele tremia, os olhos arregalados, o corpo entregue, como um menino que acabara de descobrir o prazer. Levantei, limpando o canto da boca com um sorriso safado. “Você aprende rápido, garoto,” provoquei, ajeitando o vestido. “Mas perder a virgindade… isso fica pra próxima lição. Quero te deixar louco de vontade até lá.”Deixei ele ali, ofegante, o pau ainda duro, o olhar fixo em mim como se eu fosse um sonho. “Me chama quando estiver pronto pra mais,” disse, piscando, e saí rebolando, sabendo que ele não ia esquecer aquela noite tão cedo.
Indo para o pagode com o filho do amigo recém separado 02
Um conto erótico de Aí
Categoria: Heterossexual
Contém 1484 palavras
Data: 14/06/2025 04:29:19
Assuntos: Heterossexual
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