Deby e Matheus estavam presos em um êxtase sexual que parecia um incêndio incontrolável. Cada transa os deixava mais vorazes, como se cada orgasmo fosse apenas o começo de uma nova fome. Aos 52 anos, Débora, ou Deby, sentia-se no auge da vida: uma mulher gostosa, poderosa, rejuvenescida, com a pele bronzeada reluzindo sob qualquer luz. Seus seios fartos, com mamilos escuros e duros, balançavam com cada movimento, a cintura definida descia para quadris largos que hipnotizavam, e a buceta, completamente depilada, brilhava com um desejo constante. Os cabelos castanhos, recém-pintados, caíam em ondas sedosas até os ombros, destacando os olhos castanhos cheios de malícia. Matheus, 25 anos, com o corpo atlético esculpido pelo trabalho, peito definido, e um pau sempre duro, era o combustível perfeito para as fantasias dela. Mas eles queriam mais — queriam o risco, o proibido, o tesão de ultrapassar limites.
Na manhã de sábado, o celular de Deby vibrou enquanto ela tomava café, ainda de camisola leve que deixava os mamilos visíveis. Era Matheus, começando com uma mensagem sacana: *“Tô pensando no teu cu plugado, Deby. Quero te foder até você gritar. O que tu quer hoje?”* Ela sorriu, o calor subindo entre as coxas. Tirou a camisola, ficando nua, e posicionou-se diante do espelho, as pernas abertas, a buceta lisa reluzindo, os dedos roçando o clitóris. Enviou uma foto, com a legenda: *“Quero gozar até apagar, garoto. Manda algo pra me deixar louca.”*
Matheus, na oficina, abriu a mensagem e sentiu o pau endurecer na hora, apertando contra o jeans. Ele respondeu com um vídeo que encontrara online: uma mulher de vestido curtíssimo em um supermercado, abaixando-se para pegar algo, revelando a buceta nua e um plug anal de metal com um coração vermelho na base, idêntico ao de Deby. A legenda dizia: *“Quero te ver assim, Deby. Mostrando essa buceta e esse cu plugado pra todo mundo.”
Deby sentiu a buceta pulsar ao assistir. O risco de se exibir em público, o tesão de ser vista, a fez molhar as coxas. Respondeu na hora: *“Porra, Matheus, adorei. Vem aqui agora pra gente planejar isso.”* Junto, enviou uma foto de quatro, nua, o plug de metal com o coração vermelho brilhando no cu, a buceta encharcada reluzindo.
Matheus quase derrubou a chave inglesa. Terminou o trabalho às pressas, o pau duro o caminho todo, e correu para a casa de Deby, a mente girando com a imagem dela.
Deby abriu a porta usando um robe de seda preto, curto, que mal cobria as coxas. Os cabelos castanhos brilhavam, os olhos castanhos faiscando com tesão. — Vamos escolher o vestido mais curto que eu tenho — disse, puxando-o para o quarto.
No armário, Matheus pegou um vestido rosa-shocking, tão curto que parecia uma blusa, mal cobrindo a bunda. — Esse, Deby. Sem calcinha, com o plug no cu — disse, a voz rouca, o volume no jeans evidente. Ela riu, tirando o robe, o corpo nu exposto, os seios fartos balançando, a buceta lisa brilhando de excitação. Sentou na beira da cama, as pernas abertas, e entregou o plug de metal com o coração vermelho. — Coloca em mim, mas chupa minha buceta primeiro.
Matheus caiu de joelhos, a língua mergulhando na buceta molhada, lambendo os lábios inchados, chupando o clitóris com força, o nariz afundado enquanto ela esfregava a buceta na cara dele, os gemidos altos ecoando. — Porra, lambe tudo, seu safado! — gritava, as mãos agarrando os cabelos castanhos dele, os seios balançando enquanto movia os quadris. Ele chupava com vontade, a língua girando, os dedos abrindo-a para lamber cada canto. Deby gozou rápido, a buceta pulsando na boca dele, o corpo tremendo, um grito rouco escapando enquanto cravava as unhas nos ombros dele.
Ofegante, ela se virou, ficando de quatro. — Coloca o plug agora — ordenou. Matheus pegou o lubrificante de menta, espalhando no plug de metal e no cu dela, o coração vermelho brilhando. Inseriu lentamente, o metal frio abrindo o cu apertado, Deby gemendo baixo, a buceta pingando no lençol. — Caralho, que tesão — murmurou, sentindo o preenchimento.
Deby vestiu o vestido rosa, tão curto que a bunda ficava à beira de ser revelada, o plug escondido, mas o coração vermelho visível se ela se abaixasse. Matheus, o pau duro no jeans, dirigiu o carro dela até um grande supermercado na cidade. No banco do passageiro, Deby abriu as pernas, o vestido subindo, e se masturbou, os dedos esfregando o clitóris, a buceta molhada brilhando. — Tô encharcada, Matheus — gemeu, enquanto ele tentava focar na estrada, o pau pulsando.
No supermercado, o ar condicionado arrepiava a pele de Deby, mas o tesão a mantinha quente. Cada passo fazia o plug de metal roçar no cu, a buceta escorrendo pelas coxas, o vestido rosa balançando perigosamente. Eles caminhavam de mãos dadas, pegando itens aleatórios — um pacote de arroz, uma lata de milho — enquanto o desejo crescia. Os olhares no mercado eram magnéticos. Homens, de jovens a senhores, lançavam olhares gulosos, os olhos fixos nas coxas de Deby, no decote que mal continha os seios, no balanço dos quadris que prometia pecado. Um cara de uns 30 anos, empurrando um carrinho, parou no corredor de bebidas, os olhos devorando o corpo dela, a mão ajustando a calça discretamente. Outro, um funcionário de meia-idade arrumando latas, deixou uma cair, o olhar preso no vestido curto, imaginando o que havia por baixo.
As mulheres, por outro lado, lançavam olhares invejosos, misturados com reprovação e desejo reprimido. Uma mulher de uns 40 anos, com uma cesta de compras, franziu a testa, mas seus olhos traíam a inveja do corpo confiante de Deby, da ousadia que ela nunca tivera. Uma jovem de uns 20 anos, com o namorado ao lado, cochichou algo, olhando de soslaio, o ciúme evidente na postura tensa. Deby, sentindo-se a mulher mais gostosa do mundo, empoderada, sorria, saboreando cada olhar, cada sussurro, o plug no cu intensificando o tesão a cada passo.
No corredor de produtos de limpeza, quase vazio, havia apenas um jovem funcionário, uns 20 anos, sentado em um banquinho arrumando a prateleira. Matheus apertou a mão dela, sussurrando: — Mostra pra ele, Deby. Faz ele pirar. — Ela, cheia de tesão, caminhou até o rapaz, o coração disparado. A poucos passos, abaixou-se lentamente para pegar um frasco de sabão, o vestido subindo, revelando a buceta lisa e molhada, o plug de metal com o coração vermelho brilhando no cu. O funcionário arregalou os olhos, o rosto vermelho, a mão parando no ar, incapaz de desviar o olhar. A cena durou segundos, mas foi o suficiente para deixar Deby encharcada, o tesão pulsando.
Eles saíram do mercado às pressas, os corações acelerados, o ar carregado de desejo. Matheus dirigiu até uma rua escura perto de um terreno baldio, estacionando na sombra. Deby, já com o vestido levantado, a buceta reluzindo, pulou no colo dele no banco do motorista. — Me fode agora, caralho! — exigiu, os seios quase pulando do vestido.
Matheus abriu o jeans, o pau duro, grosso, a cabeça brilhante. Deby montou nele, a buceta engolindo o pau com facilidade, os músculos apertando enquanto cavalgava com força, o carro balançando. — Porra, me fode, Matheus! — gritava, os seios balançando, os mamilos duros roçando o peito dele através do vestido. O plug no cu intensificava cada estocada, o metal roçando dentro dela. Ela gozou rápido, a buceta pulsando no pau dele, o corpo tremendo, um grito alto ecoando no carro, os vidros embaçando.
Ainda ofegante, Deby se ergueu, tirando o plug de metal lentamente, gemendo enquanto o coração vermelho saía, o cu piscando. Sentada no colo dele, guiou o pau molhado da buceta para o cu, descendo devagar, o calor apertado engolindo-o. — Fode meu cu, garoto! — exigiu, cavalgando com força, os seios balandando. Eles gozaram juntos, Deby pela segunda vez, a buceta pulsando, o cu apertando o pau dele, os gritos dela misturando-se aos grunhidos dele. Matheus encheu o cu dela com porra quente, o corpo convulsionando, os dois ofegantes, colados no banco do carro.
Eles ficaram lá, suados, o carro cheirando a sexo. Deby riu, os cabelos castanhos grudados na testa, o corpo brilhando. — Você é foda, garoto — murmurou, beijando-o, sabendo que o próximo passo seria ainda mais selvagem.