A vida pode fazer uma bagunça bem grande nisso sentimentos e nos desejos que nossos corpos sentem, e eu sinceramente jurava que nunca faria isso, era uma coisa totalmente longe de meus pensamentos o incesto, eu toda certinha da igreja evangélica, bem comportada, nem pensava em sexo mais.
Eu sou a Camila, tenho 47 anos, tenho a pele branca com sardas, sou ruiva de cabelos longos, olhos castanhos, tenho 1.67 de altura, um corpo natural bem cuidado, seios médios naturais, já meio caídos, uma bunda média redondinha, coxas finas, sou uma mulher padrão mesmo, nada fora do normal, eu fui casada por poucos anos e deste relacionamento nasceu meu lindo filho Fernando, hoje um rapaz de 20 anos, desde que ele era pequeno, meu esposo faleceu em um acidente de carro, tive o auxílio financeiro que precisava e trabalhava fora como cabeleireira, me virava como poderia para cuidar de meu filho, dando atenção, carinho, amor, cuidados, não deixando faltar nada, mas também nada em excesso, os anos foram se passando e o Fernando crescia se tornando um jovem muito lindo, eu a anos frequentava já a igreja evangélica e o sexo selvagem que eu tinha com meu esposo se apagou, eu só usava roupas longas e bem cobertas, não me masturbava mais, aquele desejo carnal não tinha mais, e com isso os anos se passarão e chegamos aos dias de hoje, eu com meus 47 anos e Fernando com 20 anos.
Fernando meu lindo filho, no auge de seus 20 anos, tem uma pele branca, olhos castanhos, cabelo curto meio ondulado castanhos, tem 1.80 de altura, um corpo atlético, pratica muito futebol, academia e adora dançar, um sorriso lindo demais, coxas e braços fortes, e muito namorador, é meu filho sim, mas posso falar que é um gato, por isso sempre está de namorico por aí, mas é muito trabalhar e estudioso, me ajuda nas tarefas da casa, muitas vezes já até dançamos juntos na sala, um ótimo dançarino, não bebia e nem usava qualquer tipo de droga ou cigarro.
Bem, nós moramos em uma casa pequena, tem três quartos, sala, cozinha, banheiro, e uma casinha pequena no fundo do grande quintal, que só tinha uma sala, banheiro, um quarto e uma pequena cozinha, para mais intimidade de Fernando e suas namoradas, nós entramos em um acordo para ele montar um quarto e sala lá, quando quisesse ficar à vontade com a menina, eu ficava na casa da frente de boa sempre, a janela de meu quarto ficava virada para o quintal e vendo aquela casinha dos fundos sempre.
Como tinha acesso por um corredor lateral, Fernando sempre ia por ali, sempre tarde da noite, eu ouvia um pequeno portão que abria ao entrar naquele corredor e eu sempre bisbilhotando pela minha janela, sempre eram meninas lindas, podia ver pela luz que clareava o fundo da casa, loiras, morenas, ruivas, sempre moças jovens, não o ouvia fazer barulho algum, então eu dormia tranquila lá em meu quarto.
Mas em um sábado de extremo calor a noite, eu estava com a janela de meu quarto aberta, já passava das 23:00 da noite, eu lia um livro em minha cama, ouvi meu filho chegar e olhei na janela curiosa, o vi indo com uma mulher parecia um pouco mais velha que as novinhas que ele pegava, loira, com um vestido vermelho bem curto e justo ao corpo, logo entraram na casa dos fundos e uns minutos depois eu escutava aquela mulher gemendo alto chamando meu filho de safado, que estava uma delícia ele lambendo a boceta dela, que estava incrível, como a janela do quarto dele é virada para a minha, e aberta, os sons ecoavam, ela gemia escandalosa naquele quarto, minha concentração tinha ido embora já, e aqueles gemidos incontroláveis dela, me fizeram sentir um fogo que não tinha a muitos anos, eu estava só com uma camisola longa de cetim verde militar, algo mais forte queria me acometer ali, eu tentei ser mais forte, mas aquele desejo carnal queria ser mais forte que eu, logo ouvi ela gemendo bem safada falando “que macho gostoso, que pau grosso é esse, me fode seu gostoso”.
Eu não aguentava mais, não queria me tocar, mas sentia minha calcinha já molhada, minha boceta estava babando só de ouvir os gemidos daquela mulher, a curiosidade me consumia, saí de minha cama e fui pela cozinha para o fundo da casa, não ouvia aquela mulher gemer alto mais, devagar eu me aproximei da janela e desliguei a luz do fundo para que eles não percebessem minha presença ali, era errado por minha parte, mas eu estava tão possuída por aquele fogo dentro de mim, e então vi meu filho deitado completamente pelado e com seu pau bem duro apontando para cima, eu fiquei impressionada com o tamanho daquela pica, era tão grosso, a cabeça para fora bem rosada, deveria ter entre uns 17 e 20 cm, uma obra de arte, eu conseguia ver tudo, por conta da luz da cozinha acessa que clareava um pouco aquele quarto e um abajur ao lado da cabeceira da cama, ele sozinho, logo aquela mulher gostosa retornou, e caiu de boca mamar seu pau bem devagar, ela de quatro mamava bem safada e meu filho gemia gostoso com aquele sexo oral.
Ela ficou uns bons e longos minutos se lambuzando naquela pica que dava espasmos de tesão, eu ali meio escondida só olhando pela janela, sentia meu corpo incendiando de uma forma inexplicável, era meu filho, mas eu sentia os meus seios enrijecidos e doendo de tanto tesão, minha boceta estava encharcada já, eu passava as mãos por cima da camisola em meus seios soltos, mordia os lábios de minha boca, quando ouvi.
- Fernando: vem gata, me dá essa boceta para lamber logo.
Ela então se virou e eles começaram a fazer um 69 ali, ela enfiava a boceta na cara dele e engolia seu pau de novo, ele apertava a bunda dela com muita audácia e chupava aquela boceta pingando dela sem dúvidas, meu fogo só aumentava, eu escondida assistindo meu filho foder uma mulher, eu fui puxando minha camisola para cima, não me aguentava mais de tesão, puxei a calcinha de lado e comecei a bater uma siririca ali, meu corpo estava arrepiado e foi a melhor sensação de todos os tempos, um prazer arrebatador me pegou, estava muito molhada, e assistia aos dois naquele oral quente, até que aquela mulher saiu de seu rosto, pegou uma camisinha e colocou naquele pau babado e se sentou de costas cavalgar.
Eu enfiei dois dedos dentro da minha boceta, aí eu estava totalmente molhada e excitada, meu filho gemia gostoso com aquelas sentadas na sua pica, apertava o corpo daquela mulher que gemia tão safada, eu assistia a pica dele entrando e saindo, se era pecado que eu cometia, já era tarde, eu estava entregue ao prazer sexual máximo já, depois de tempo meu filho falou que estava gozando já, aquela mulher depois de uns segundos saiu de cima sorrindo a toa, tirou a camisinha, estava cheia mesmo, amarrou a boca e se deitou ao lado dele e ficaram se beijando, eu olhava seu pau amolecer e nesse momento eu tive um orgasmo tão intenso que gozei demais melando meus dedos e sentindo escorrer por minhas pernas, eu me arrumei e voltei para dentro de casa então.
Fui direto para o chuveiro tomar um banho fresco, meu corpo estava em chamas ainda, eu não sentia um desejo incontrolável assim a muitos anos, eu de olhos fechados enquanto a água caia sobre meu corpo, imaginava eu ali nua com meu filho me olhando e me desejando loucamente, sentindo aquele pau grosso socando dentro da minha boceta, sua boca me chupando toda, que delírio, e pensando nessa loucura eu estava batendo outra siririca deliciosa naquele banho, sonhando acordada que meu filho estava ali lambendo minha bocetinha e me fazendo pirar e gozar ainda mais, lógico que eu gozei mais uma vez, foi tão forte que até gemia dentro daquele banheiro, então tentei voltar ao meu controle, fui para meu quarto, vesti outra calcinha e outra camisola desta vez azul marinho.
Uns minutos depois já escutei os dois saindo rindo do fundo e o portão se fechando e meu filho entrando em casa, mesmo já mãos calma depois do fogo incontrolável sentido, as cenas não saíam de minha mente, e pensava se seria capaz de me entregar aos prazeres sexuais para meu filho, será que ele me desejaria assim, eram perguntas bem difíceis de serem respondidas naquele momento, depois de muito pensar em algo, consegui pegar no sono, e como no dia seguinte seria sábado, era uma chance de ficar a sós com Fernando e ver as coisas como iriam acontecer.
Continua...
