Como já disse em outros contos, sou um homem na faixa dos 50 anos, casado com uma deliciosa esposa mais de dez anos mais nova. Além de ter fetiche cuckold (vontade de ver a mulher ser comida por outros), não realizado, sou podólatra. Ou seja, tenho fetiche por pés femininos. Gosto de pezinhos delicados, não muito grandes, perfeitinhos e limpinhos. Tenho tesão em beijar, chupar os dedinhos, adorar verdadeiramente os pés de uma bela mulher. Embora hoje este meu fetiche tenha se popularizado muito – basta ver os packs dos pezinhos e a quantidade de páginas das Feets no IG – antes era algo meio escondido e proibido. Por isso, quando conheci a minha atual esposa, Mirela, fui devagar até lhe falar abertamente deste meu fetiche. Entretanto, para minha (agradável) surpresa, minha mulher reagiu super bem e me contou que um dos seus ex-namorados, também era podólatra e, inclusive, era dono de uma loja de calçados em um dos shoppings na sua cidade de origem. Como me excita a ideia de ver minha mulher com outro, quis saber direitinho o que o ex fazia com os pés dela, e isso me proporcionou um belo relato de como o safado beijava e esfregava o pau nos pés da minha amada esposa, enquanto namoraram. Bem, com o tempo fui introduzindo minha esposa no mundo do exibicionismo (confiram nossas aventuras nos outros contos), mas sempre com a vontade de ver ela dando para outro, e sem perder a oportunidade de adorar os seus deliciosos pezinhos n. 35. Uma forma dela se aproveitar desta minha adoração pelos pés dela era comprar toneladas de sandálias e chinelinhos, afora os outros sapatos, não tão sensuais. Em uma destas compras, reclamei, e ela, para me provocar, me disse assim: “Ai, o Valtinho não reclamava”, ao que respondi: “Mas eu não sou dono de loja de sapatos!”. Rimos, e o assunto morreu. Quer dizer, na verdade, não morreu. Naquela mesma noite fiquei bolando uma situação para ver minha esposa com o tal ex-namorado podólatra. Disse a ela que adoraria ver o Valtinho beijando os pés dela (na verdade, o que queria era vê-lo comendo ela toda). Ela me mandou “tirar o cavalinho da chuva”, que isso não ia acontecer. Como sou um negociador nato, fiz uma contraproposta: queria que ela fosse até a loja dele para experimentar umas sandálias, porque poderia, ao menos, observar o sujeito vendo, e com um pouco de sorte, tocando, nos pezinhos da minha mulher. Ela disse que isso demandaria irmos pra cidade dela, coisa que não me agradava muito (era longe , tinha de ficar na casa da sogra e lá ela costumava ser muito comportada por conta da família e amigos locais). Concordei com a viagem, desde que ela avisasse Valtinho para garantir que ele estaria na loja para atende-la. Minha mulher fez um charminho quanto a isso, dizendo que não falava com ele há tempos, que ia ser estranho, mas acabou cedendo e mandando-lhe um direct pela rede social, quando lá chegamos. Ela disse que estava na cidade e mandou uma foto de um chinelinho de uma marca conhecida, indagando-lhe se teria o número dela, por acaso. Todo atencioso, Valtinho respondeu que tinha sim o número 35 (para mostrar que lembrava do número do pé dela) e que tinha vários modelos que ficariam perfeitos “nos seus lindos pés”(safado, rs). Insisti muito para que ela fosse com uma roupa bem de piriguete, como um shortinho curto, ou, melhor ainda, uma minissaia; mas ela recusou. Disse que não iria se vestir como hotwife na sua cidade natal, porque tinha vergonha, podia encontrar as amigas e etc. Depois de muita negociação (já disse que sou um negociador?) ela pelo menos aceitou ir de vestidinho e, embora eu pedisse para ela ir sem, com uma calcinha fio-dental transparente na parte da frente. Todos sabemos que lojas de calçado são ótimos locais para a mulher, “descuidadamente” abrir as pernas e mostrar a bucetinha para os vendedores. Ela me falou que não sabia se teria coragem de fazer isso com o ex-namorado, mas, na minha cabeça, eu sabia que ela ficaria com tesão. Combinamos que eu não entraria com ela na loja e, ao invés disso, ficaria sentado em um banco bem defronte ao estabelecimento, de modo que pudesse ver o desenrolar dos fatos. Também pedi para ela deixar o celular ligado em chamada comigo, que, de fone, queria ouvir a conversa dos dois. O gostoso de criar estas situações, não é apenas o durante e o depois. A fase de planejamento é igualmente deliciosa, e nos rendeu belas trepadas, regadas a muitos footjobs (punhetinha com os pés), técnica que minha mulher domina super bem (cabe, aqui, uma agradecimento ao Valtinho, que foi seu professor). É claro que a safada da minha mulher fez os pés poucos dias antes de viajarmos, para deixa-los ainda mais deliciosos. A meu pedido, foi usando uma sandália aberta de amarrar nas pernas, estilo “gladiador”, para haver alguma dificuldade, na hora de ser tirada. Entramos separadamente no shopping e eu fiquei de espreita até vagar um lugar na frente da loja que me permitisse ter uma boa visão. Feito isso, dei sinal verde para minha mulher, que entrou toda gostosa na loja do seu ex. Como prevíamos, ele veio cumprimenta-la todo animado, e, de cara, já disse que ela estava linda, que o tempo não tinha passado para ela, dentre outras gentilezas. Perguntou se tinha vindo sozinha para a cidade, ao que ela disse que viera com o marido. Para conhecer o terreno, Valtinho perguntou : “E cadê ele?”. E Mirela, sabendo que eu ouvia a conversa: “Ah, ficou dormindo, sabe como é, coroa né...”. Isso fez o safado, que era da idade dela, rir com gosto. Minha mulher foi conduzindo a conversa até a loja ficar mais vazia para poder se sentar em um local que garantisse a minha visão. Obviamente, Valtinho dispensou a vendedora para ele mesmo atender minha esposa (quanta atenção, rs). Mirela falou o tipo de calçado que queria e em pouco tempo, o sujeito voltou com um monte de caixas. Enquanto aguardava, exatamente como havíamos planejado, ela não se descalçou, para deixar que Valtinho se oferecesse, o que ele, prontamente o fez. Aí começou o meu espetáculo. Foi muito excitante ver o ex da minha esposa tirar as suas sandalinhas, ali ajoelhado em frente dela. Mais gostoso ainda, porque ele ficou com um papinho doce o tempo todo. Disse que os pés dela continuavam perfeitos, perguntou se eu dava a devida atenção para eles, e Mirela, que adora me humilhar nestas situações , mandou um :”Ai Valtinho, ele gosta dos meus pés, mas cuidar como você não tem como né?”. Enquanto os dois flertavam bem ali na minha frente, mandei uma mensagem pra ela abrir as perninhas e deixar que visse a sua calcinha. Bem, na verdade, se ele visse a calcinha veria a bucetinha lisinha da minha mulher, porque a peça era totalmente transparente. De modo sutil, e eu preferia que tivesse sido mais explícito, admito, ela abriu mais as pernas a cada uma das infinitas trocas de sandálias. A cada troca, Valtinho dava um jeito de tocar os pés e os tornozelos da minha esposa e, embora eu não pudesse ver com ele ali ajoelhado, certamente estava tão de pau duro quanto eu. Quando percebi que a coisa ia caminhar para os finalmentes, mandei outra mensagem para Mirela pedindo pra ela dar uma caprichada e deixar o seu ex dar uma olhada na bucetinha dela. De fato, o último movimento de pernas foi mais lento e certamente o seu ex viu aquela bucetinha na qual tanto enfiara o pau enquanto estiveram juntos. Valtinho insistiu muito para que Mirela fosse “beber algumas coisa” com ele, mas ela lhe disse que eu estava vindo busca-la. No fim, se despediram com um abraço bem apertado (e depois ela me confessou que sentiu o pau dele estourando nesse momento) e ela saiu de lá com um chinelinho e uma sandália linda. Ah, e sem pagar, porque ambas foram presentes do seu amável ex-namorado podólatra. Quanto entramos no carro, ela me perguntou: “Gostou né, seu tarado”. Enfiei a mão na xaninha dela ali mesmo e, vendo ela toda molhada, respondi: “Não fui só eu que gostei né minha putinha?”. Lógico que fiz questão de comer minha mulher naquela mesma noite calçando justamente aqueles sapatinhos que ela tinha ganhado, enquanto ela me contava os detalhes daquele atendimento “vip” que ela recebera do seu ex. Eu sei, que você queria que eu dissesse que Valtinho levou Mirela para os fundos da loja e meteu o pau na bucetinha dela , enquanto lhe chupava os dedinhos dos pés. Eu também queria, mas, não foi o que aconteceu. Quem sabe um dia?
O ex da minha mulher dono da loja de sapatos
Comentários
Como é bom ter esposa que entra as nossas loucuras e faz tudo ser muito melhor .
Ela vai se render e nesse joguinho vc em breve vai ver de perto outro macho comendo sua putinha não melhor que vc , mais de forma diferente, pois ele não terá " cuidados " com ela , vai meter a pica em todos os seus orifícios , esporrar aonde for liberado e mandar ela de para os braços do corno ( você ) , sem se importar com mais nada .
Sou da cidade do Rio de Janeiro , lugar de onde as mulheres sempre foram mais exibicionistas e mais piranhas tb , agora muito .ais do era a alguns anos atrás.
maridoliberalcorno@gmail.com

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