“Mas eu não trouxe Darian. Imagina se o Caio percebesse.”
Darian mostrou um sorriso que aos poucos me fascinava, mais e mais. Me fez um carinho ajeitando os cabelos na testa, depois limpou a gosma borbulhante de saliva e porra que descia pelo meu queixo.
“Mas eu quero ver, vem aqui outro dia. Amanhã.”
“Amanhã não dá, eu e Caio vamos num churrasco com o pessoal da facul dele.”
“Não foge de mim Camila.”
Agarrei o pau dele com força, apertei sentindo a cabeça carnuda. Fiquei mais alta, ainda ajoelhada no meio das pernas dele e mostrei o meu melhor sorriso. Sorriso de garota apaixonada pelo seu dono, seu pai.
“E você acha que eu vou te perder? Depois disso... você ainda não me possuiu.”
“Eu quero te comer de quatro.”
O atrevido falou e olhou na direção do quarto.
“Na minha cama, você peladinha, pra te montar como uma puta.”
“Puta, eu!? Por que papai?”
Aquele papo safado, as nossas caras quase encostadas, o pau do Darian começando a crescer.
“Não sou uma boa garotinha? Não fiz o que você gosta?”
Masturbei Darian, punhetei deixando ele duro de novo, um mastro quente esquentando os meus dedos. Veio um beijo de língua maravilhoso. Quase me fazendo perder o folego. Foi me dando vontade de sentar o no colo do Darian.
Ameacei subir, mas nessa hora ouvimos uma tosse vindo do quarto. Bateu aquele medo do Caio acordar. Darian começou a se vestir e mandou.
“Se veste na toalete aqui do lado.”
Obedeci, o coração batendo acelerando, a última coisa que eu precisava era de um namorado desconfiado. Mesmo sendo o Caio. Quando sai dei com os dois sentados na sala.
Caio com cara de sono, descabelado, e Darian fingindo naturalidade, ainda que eu lhe percebesse um certo desconforto quando olhou na minha direção. Dei o meu melhor sorriso e sentei beijando Caio e apertando seu braço.
Ele fez cara de quem não estava gostando.
“Que foi?”
Vi que ele ficou incomodado, mas preferiu não falar nada. Desconfiou, sei lá se sentiu algum cheiro ou viu alguma coisa no meu cabelo. Mostrei o máximo de naturalidade que eu conseguia. Deitei a cabeça no seu ombro e olhei Darian meio de lado.
Eles conversavam e eu ali fazendo um carinho no braço do Caio como uma namorada bem comportada, até ele me apertar os dedos da mão entre os seus.
Ufa! Pelo menos ele não estava mais duvidando de mim.
Ficamos mais um bom tempo conversando. Darian serviu um café delicioso, uns biscoitinhos que eu não conhecia. De tempos em tempos trocávamos olhares insinuantes. O pai do Caio é muito audacioso ou não tem nada na cabeça, me flertava na frente do filho muito mais do que tinha acontecido na semana anterior.
Também não era pra menos, chupei o seu pau e ele me fez uns carinhos indecentes. Uma pena que o Caio estivesse conosco. Quando nos despedimos ele me deu um beijo na bochecha e me lambeu de leve a pele do rosto.
Caraca! O homem devia estar muito tarado pra me comer. Veio aquele olhar de menos de um segundo, o suficiente para eu entender o que ele queria.
***
Cheguei em casa e fui direto para o banho. Uma ducha quente e gostosa, fazia um friozinho de final de tarde. Quando sai vi meu celular piscando. Fui atender e pra minha surpresa era Darian. Como é que ele tinha conseguido meu número?
Sentei na cama ainda com o roupão e atendi.
“Oi! Como é que você sabe o meu número? O Caio é? O pai dele é muito abusado. Quem disse que era pra me ligar? Háháhá! Não, não falei isso. Não é pra desligar.”
Deitei ouvindo a voz do meu sogro, meu amante gostoso. Aquela sensação boa de namorar o seu o homem deitada na cama. Darian tem uma voz deliciosa de ficar ouvindo.
“Como é que você está?”
“Eu? Deitada, aqui, na minha cama.”
“Liguei e você não me atendeu.”
“Eu tava no banho. Háháhá! Bobo. Só tomando banho, sua mente é muito suja Darian. Não! O que?”
“Tira.”
“Tirar, mas você não vai ver. Uma pena que você não está aqui. Queria tanto te ver amor.”
“Você ama o seu pai? Ama mesmo?”
“Hum, hummm! Não sabia que eu ia encontrar um homem... sei lá, assim.”
“Assim como?”
“Ah! Um como você, um homem carinhoso, fofo, muito...”
“Muito o que?”
“Háháhá! Muito, gostoso. Um gato saboroso.”
“Gostou de provar?”
“Amei! O seu é melhor...”
“Jura! Então faz, faz pro papai. Eu quero ouvir você.”
Já havia desfeito o laço, foi só enfiar a mão por dentro do roupão e me dar um carinho. Começando suave, me provocando aos poucos, depois com os dedos juntinhos me massageando mais forte. Nunca fiz isso ao telefone, ainda mais como o meu futuro sogro.
“Aaaaii! Hmmm!”
“Quentinho?”
“Molhadinho. Só de pensar, pensar em você. Nossa! Aaah! Papai! Paizinho!”
Adoro quando o me corpo se arrepia quando me deixa doida varrida. Empinei a testa tesuda, brinquei com o meu grelinho imaginando a língua do Darian, a boca a me beijar os lábios, a me morder com força, me abrindo toda, me vendo muito além do que eu faria com o Caio.
“Hmmm! Uuuufff!”
“Mete o dedinho, mete. Mete os dedinhos garota!”
Ele falava grosso, mandava como um bruto. Imaginei ele tocando uma do outro da ligação. O seu pau grosso pra fora e meu sogro se tocando pra mim.
“E você Darian? Hein?”
“Doido pra te comer garota. Meter forte na sua grutinha, filhinha.”
O filhinha veio com toda a safadeza que ele conseguia. E o homem não parava.
“Tá duro, muito Duro Mila. Aaah!”
Ele gemeu tão gostoso, devia estar descascando uma com força. Me dedei vendo a cena, ele se punhetando pra mim e eu me siriricando pra ele. Dois dedos enfiados no meio da minha rachinha, eles ficando brilhantes enquanto me estimulavam.
“Aaah! Darian! Aaah!”
“Goza, goza Mila! Pro papai! Vai! Vou te encher a cara, a boca!”
“Aaah! Paaaiiii! Aaah! Aaaa!”
Meu corpo vibrava em espasmo, aquela voz autoritária me fez chegar ao ápice. Me deixou com a vagina molhada, as coxas tremendo.
“Puta que pariuuu!”
Falei um palavrão sem perceber, ouvindo meu sogro sofrendo do outro lado. Os gemidos loucos de uma fera no cio. Ele não fazia a menor questão de se esconder. O homem estava louco por mim.
O homem gritou e xingou até parecer que estava cansado.
“Nossa sogrinho, que isso? Foi muito, foi?”
“Foi tudo pra você, Mila. Em sua homenagem.”
“Pra mim? Não sei se eu mereço. Você, o pai do Caio. Sabe né? O que os outros vão pensar?”
“Que se danem! Vem cá amanhã.”
“Não posso, falei que não posso. Uma pena.”
“Que dia?”
“Quinta?”
“Muito tarde, vem terça. Tô te esperando. Vem à tarde.”
“Nossa, mas eu precisava estudar.”
“Estuda aqui. Anatomia.”
Dei uma gargalhada, não esperava que ele fosse um homem espirituoso.
“E o que você vai me ensinar?”
“Ginecologia, principalmente.”
“Principalmente?”
“Talvez um pouco de proctologia.”
“Você não presta Darian.”
“Mas você gosta, não gosta? De saber que seu pai vai te examinar na terça?”
“Safado! Você é um velho safado, sabia? Não sei se eu vou, vou pensar.”
“Vem, vem ter aula aqui em casa.”
***
Eu fui, pensei em não ir. Dar uma enrolada nele, mas, eu não conseguia mais parar de pensar nele. Sonhei com o Darian na segunda-feira, acordei molhada. E foi o que me fez aceitar. Fui com o coração batendo apressado.
Parecia feitiçaria, eu não conseguia parar de querer. Não conseguia mais resistir.
Toquei a campainha e ele mesmo atendeu.
“Você veio!?”
Me recebeu com três beijinhos e me deixou entrar.
“Que foi?”
“Você está uma gata.”
“Não sei por que? Roupa comum.”
Cínica! Tinha escolhido a dedo, uma calça legging verde mar, daquelas que te definem as pernas. Meu bumbum parecia ainda maior. Uma blusa branca de mangas largas, mas que deixava a barriguinha visível. E uma sandália plataforma preta.
Darian estufou o peito, a camisa polo se encheu como um balão. Os braços pareciam maiores do que eu me lembrava. Ele num calção verde e os pés descalços.
Ele veio caminhando e me admirando. Inclinou levemente a cabeça e me deu um beijo de homem apaixonado. Falei meio envergonhada.
“Que o Caio não sabia que o pai dele me beija assim.”
Ele me puxou com força e o beijo ficou mais quente. A língua me penetrando a boca, me lambendo o céu da boca, me explorando quase até a garganta. Senti seu membro crescendo, ele se vergonha me acariciando com aquilo.
Meus biquinhos começaram a crescer, minha vulva a umedecer, ainda mais que ele me provocava com aquela língua abusada e aquele pau imoral.
“Ai Darian!”
Tentei resistir. Afinal era o pai do meu namorado, meu futuro sogro. Ele me apertou as ancas, como se fossem duas bochechas.
“Trouxe?”
Eu fiz que sim, não queria que ele pensasse que eu era uma vagabunda. Tentei não encarar mas ele me não deixou, nos conectamos pelo olhar. Aquele olhar de dono, de amo. Ele me espremeu contra o seu corpo, minha testa dura massageando o seu pau.
“Darian! Pa, papai, paizinho!”
O beijo explodiu de desejo. Agarrei pela nuca o meu sogro, me fundi com ele num beijo devasso. As línguas grudaram de desejo. Nem sei como, mas quando vi eu escorreguei pela vidraça da sala. O homem havia me levado em seus braços por alguns metros e eu nem percebi.
Eu desci e ele pareceu mais alto ainda. Me fez sentir como uma garotinha, ele olhando pra mim, eu olhando pra ele. A tensão passando como uma corrente elétrica pelo nosso olhar. E de repente ele fez, me fez virar e ficar de costas pra ele.
“Que isso!”
Aquele homenzarrão se ajoelhou atrás de mim. Empinei a bundinha e ele começou a me beijar, morder ainda vestida na legging.
“Darian, não! Alguém pode ver!”
Nem me deu ouvidos, desceu a legging e me espionou.
“Hmm! Você veio com ele.”
“Humm, Hummm! Quis te fazer uma surpresa.”
“Seu pai adorou.”
“Gostou mesmo?”
“Ficou lindo em você.”
Eu me inclinei sobre a vidraça, o céu azul com as nuvens passando, as árvores balançando lá embaixo e o Darian me dando beijos de língua nos lábios. Bebendo meu néctar.
“Aaah! Aaa! Caralho, Darian!”
Passou seus dedos largos me provocando, depois fez eles entrarem em mim. Ai! Me tocou gostoso, me coçou por dentro. Me fez tremer de novo.
“Seu cuzinho tá piscando Mila. Tão bonitinho. Faz.”
“Aaah! Uuuh!”
Nem precisava pedir, mas aquela voz de barítono, aqueles dedos tão hábeis. Meu botão estufava querendo expulsar o cone. Darian mordeu a base e fez como se fosse me aliviar puxando com a boca, mas só me fez estufar como uma flor desabrochando.
“Goza Mila, isso! Goza minha filha. Goza pra mim, pro seu pai!”
Falou dando ordens, ríspido, não sei por que aquilo me deixou mais tesa. Meu corpo se arrepiando e ele me coçando com mais força. Uma gota longa começou a sair, balançando na frente do homem. Darian me provou, bebeu meu suquinho doce.
Me deu um beijo de língua e me fez gozar em sua boca.
“Da, Darian! Putz! Aaah! Oooh!”
Meu cu piscava, piscava na cara do meu sogro.
“Linda, você é muito linda Mila.”
Me arranhou a bunda com as unhas curtas, eu me abri ao máximo. Relaxei os músculos do ânus e ele começou a puxar o conezinho. Maldoso, muito maldoso papai.
“Tira, tira pra mim!”
O botãozinho crescia e ele só puxava, mas não tirava.
“Tira o que?”
“Tira papai o pluguinho.”
Ele deu uma gargalhada, do jeito de garotinha que eu tinha falado. Mas dessa vez foi puxando e puxando até tirar o conenhio.
“Nossa!”
“O que? Que foi?”
Ele me abriu todinha, me examinou por dentro, viu meus buraquinhos.
“Você merece.”
“Aaah! Aaaaiii!”
Me pegou de surpresa. Num beijo sórdido, desavergonhando. Beijo de língua no me cuzinho. Ninguém nunca me deu um beijo daqueles. Beijo homem tarado, de sogro patife. Me lambeu todinha, me penetrou com ela ao máximo.
Nem percebi, mas eu me tocava pra ele. Prensada na vidraça da casa e o meu sogro me dando um beijaço no cu. Agarrei os cabelos do Darian e apertei o seu rosto no meu corpo.
Como eu queria que ele me penetrasse, que me invadisse, se fundisse comigo.
“Pai! Ai! Aaah! Oooh!”
Molhei seu rosto, enchi sua boca como se me aliviasse. Darian havia me transformado numa vagabunda, a filha que ele nunca teve. Eu fui me virando e ele foi ficando de pé na minha frente. Eu estava toda babada, suada e descabelada. Darian com o pau pra fora, os bagos gordos.
Fiz um carinho com os dedos, segurei o tronco e apertei com força. Nós nos beijamos como amantes apaixonados.
“E agora?”
Eu sussurrei no ouvido. Ele me puxou em seus braços, me pegou e carregou sem falar nada na direção do seu quarto.
Aconteceu.
Nem preciso dizer o que. Você pode imaginar. Quem sabe depois eu conto as sacanagens que o meu sogro me fez fazer naquela cama adorável.