1 - De chefe a uma puta em apenas um dia, o funcionário enfiou a pica e me fez ficar bamba.

Um conto erótico de UnReal
Categoria: Heterossexual
Contém 3195 palavras
Data: 14/06/2025 19:14:51
Última revisão: 14/06/2025 21:26:46

Toda mulher tem sua honra, e algumas são inegociáveis, mulheres de ferro que nunca se curvam pra ninguém, mas até que ponto alguém se deixa virar uma vagabunda para manter as aparências…?

Faz pouco mais de um ano que Miguel entrou para uma empresa de publicidade, uma bem famosa, que estranhamente lida com grande parte em mulheres, depois da faculdade um contato dos parentes jogou ele pra contabilidade da empresa que no começo era um sonho, o escritório cheirava a buceta, perfume e maquiagem, coxas pra lá e pra cá, decotes, bundas amassadas em saias de alfaiataria e muitos saltos, mas o sonho esfriou rápido, o infeliz nunca trepou com nenhuma mulher daqui mesmo tendo tantas e no final das contas sendo minoria ele só era feito de escravo, e nem ao menos pisou em algum ensaio para ver ao vivo as lindas mulheres em pouca roupa.

- Migueeeel! Refaz esse balanço pra mim? Preciso pra hoje a tarde antes de acabar o expediente.

- Poxa, tudo isso e o expediente termina daqui a umas três horas só, não dá pra senhora ajudar…?

- A chefe vai ficar brava faz aí e manda depois, e senhora tá no céu! Até mais tarde!.

- Maldita vagabunda do caralho. - Murmurou Miguel.

Natália era a supervisora da equipe e braço direito da chefe, magra, rabuda, peitos médios, corpo feito na academia, cabelos curtos loiros, mas não dá mole pra ninguem e ainda namora com um bombado metido a boa vida, se acha melhor que todo mundo porque tem um cargo um pouco melhor na empresa, mas Miguel era refém dela já que quando o rapaz não fazia o que ela pedia inventava algo para a chefe.

- Natália, as planilhas que te pedi já estão prontas?

- Daqui a pouco, dona Amanda.

- Manda isso ainda hoje pra mim sem falta. E vocês deixem de corpo mole.

- Tá certo dona Amanda, já vou mandar pra você.

De relance Miguel e ela trocaram olhares, mesmo sendo a chefe do setor, era um mulherão quase na casa dos quarenta, estava a vários anos na empresa e conhecidamente os rumores falavam que ela dava pra algum cabeça. Alta, coxas torneadas, bunda empinada, peitos grandes e sempre balançando o cabelo longo e liso por aí, um rosto impecável com aqueles olhos castanhos, o estereótipo encarnado da mulher CEO, olhava de cima para os funcionários como se fossem merda, o sonho de Miguel era colocar ela no devido lugar.

Infelizmente a realidade era outra, a única companhia de Miguel eram os números na tela do computador.

- Miguel tenho um compromisso com meu namorado, faz o seguinte, termina essas planilhas e manda pro meu número ai eu encaminho pra dona Amanda tá bom? Não demora muito! Tchau!

Agora os únicos presentes eram Miguel e o faxineiro, que já terminava de limpar o lugar, provavelmente tinha mais gente no prédio já que raramente alguem via a Amanda saindo antes dos funcionários, uma chefe exemplar.

O pior é que os números não fechavam de jeito nenhum, refazendo meses e meses de contas nada fechava, passava longe disso, mas como ninguém nunca tinha notado?

Aos poucos a ficha do rapaz foi caindo, a dona Amanda nunca deixava ninguém além da pau mandado dela mexer no balanço final, e a vida que ela levava não condizia muito com o salário dela, carro do ano, filha nas melhores escolas, apartamento em área nobre, uma certa fúria subiu no rapaz, ele ralava todos os dias enquanto aquela mulher olhava para ele como se fosse nada… Roubando o produto do suor dele e de outros funcionários…

Miguel imprimiu as planilhas e num acesso de fúria andou até a sala da chefe, bateu na porta que abriu automaticamente.

- Sala bacana essa ein chefe, tem até porta automática.

- Você é o… Miguel? Pensei que fosse a Amanda.

- Que milagre, achei que nem soubesse meu nome.

- Claro que sei, Miguel, você precisa de alguma coisa?

A mulher percebia que o rapaz estava alterado, logo adquiriu uma postura defensiva.

- É bom né? Tem até vinho na sua sala, nem lembro a última vez que entrei aqui, acho que nunca entrei na verdade.

- Miguel, se não tem nada acontecendo pode sair por favor? Qualquer problema primeiro você precisa passar no RH.

- Um sofázão confortável, frigobar, o chão todo encarpetado, até o ar é mais puro, e eu me fudendo naquela porra não é?

- Miguel, pode sair por favor ou vou ter que chamar a segurança!

- Chama! Chama a segurança vagabunda! E conta pra eles do rombo milionário que tu meteu nessa porra!

O bolo de papel voou ao redor da sala batendo em Amanda que colocou os braços na frente, os papéis se espalharam para todos os lados enquanto ela se dava conta do que aconteceu.

- Miguel! Não tô entendendo do que você tá falando, pode sair por favor…

Com três passos largos o rapaz atravessou a sala, a mão dele foi direto nos cabelos da mulher que colocou as mãos na frente do rosto, mesmo com medo ela ainda tinha um olhar de desprezo que ficou frente a frente com ele.

- Olha aqui pra ver se você entende bem!

Um dos papéis foi amassado direto contra o nariz em pé da mulher, que logo depois foi jogada para o sofá onde um silêncio pairou no ar por alguns segundos.

- Quanto você quer?

- Que?

- Quanto você quer? Pra ficar calado.

- HAHAHA! Ai ai Amanda.

- ???

- Não se trata do quanto eu quero, mas sim do que EU quero.

- Fala logo o que você quer! Acaba com essa palhaçada!

Miguel lentamente abria o zíper enquanto Amanda arregalava os olhos incrédula com a situação, ela entendia mas se negava a acreditar no que estava acontecendo.

- Vem.

- Não tô te entendendo…

- O que é dona Amanda? Nunca pagou um boquete na vida?

- Não tô acreditando nisso…

- O tanto que você roubou também é inacreditável. Agora ajoelha.

Fazendo um bico de raiva ela lentamente se aproximava, o zíper aberto deixava a mostra uma cueca boxer, ela engoliu seco enquanto ficou paralisada em pé na frente dele, os pensamentos de Amanda se dividiam no nervosismo entre ter tido o seu desvio descoberto e a humilhação que ela estava prestes a passar, sua cabeça parecia que ia explodir enquanto ela lentamente abaixava sentindo o cheiro forte do homem que trabalhou o dia inteiro a mando dela.

Miguel se deleitava com a mulher de salto e blazer, cheia de compostura na sua frente flexionando os joelhos e ficando de cócoras em uma posição que não imaginou a ver nunca, a carne das coxas se amassando dentro da meia calça preta enquanto ela tentava desviar o olhar, e seus cabelos pretos longos repousavam sobre seus ombros, ele puxava o rosto dela para de encontro com o volume da sua pica e logo o volume no tecido apertava contra sua bochecha enquanto ela o encarava.

- Essa Natália me paga… Ela tinha que dar essas planilhas justo pra você…

- Agora não adianta reclamar, devia agradecer que estou te dando uma chance.

- Até parece que você não vai abrir a boca assim que sair daqui.

- Não ganho nada com isso, prefiro um boquete olhando pra esse rostinho aqui.

Ele puxou a cueca e o pau saltou pra fora, batendo direto no rosto de Amanda a pica encaixava no seu rosto cobrindo parte dele, indo do queixo até a testa ela engoliu seco quando a peça já pulsando repousou sobre o rosto dela.

Ela suspirou, e segurou ele com a mão, sentiu o calor daquele pau e analisou por um momento antes de começar, as veias pulsavam e ela lentamente passou a beijá-lo, a contragosto ela fez os ritos que achava necessários antes de engolir ele, deslizou a língua sentindo o sabor salgado de um macho que fez incessantes horas de turno, ela servia agora seu próprio funcionário enquanto seus lábios vermelhos deslizavam da base da pica até a cabeça, os beijos estalavam de leve enquanto ela dava encaradas com certa raiva que só faziam o tesão do rapaz subir mais ainda, aquele rosto cheio de arrogância agora estava de cócoras beijando sua pica.

- Agora chupa.

Ela encaixou os lábios extremamente macios naquela pica e deslizou parte dela para dentro, tudo naquela mulher parecia macio, seu rosto, seus lábios, sua língua, a sensação quente e molhada do interior daquela boca fazia parecer que o pau de Miguel ia derreter, ela chupava lentamente, com amor, de forma delicada, elegante, sua boca fazendo bico enquanto as marcas de batom iam se acumulando na metade do pau formavam uma cena extremamente erótica, um rosto lindo de uma mulher maravilhosa que chupava cada vez com mais vigor enchendo a sala apenas com os barulhos melados da sua boca sugando aquela pica e o leve ruído do ar condicionado, aos poucos o clima foi se tornando mais e mais erótico enquanto o rosto daquela mulher engolia seu pau com seus lábios abraçando aquela caceta e enquanto aquele olhar desafiador encarava ele.

- Você chupa bem Amanda, mas eu quero mais que isso…

Miguel agarrou aquele rosto, apertando contra as orelhas geladas da mulher e fez seu pau enterrar fundo na garganta, ela engasgou logo de cara e deu tapas na coxa dele arregando mas o rapaz após ser seduzido pelo semblante da mulher que via todos os dias lhe repreendendo agora engolindo e beijando seu pau o levou a loucura.

Cada centímetro daquela pica saia e entrava parando apenas quando o pau não passava mais da garganta dela, ela engasgava, tossia, e saliva escapava entre o pau e os lábios melando sua boca e queixo, gotas desse mel de pica e boquete escorriam e caiam entre as pernas dela no tapete, a compostura aos poucos ia se perdendo enquanto ele tentava socar o pau mais e mais fundo.

- Sabe fazer garganta profunda Amanda?

Sem poder tirar o pau da boca ela balançava a cabeça fazendo que não.

- Então agora você vai aprender.

Ele passou a atolar a pica forçando até apenas poucos centímetros ficarem pra fora, ela arregalava os olhos e perdia o ar enquanto o pau dele entortava tomando o formato daquela goela, as sensações eróticas sobrepujavam os sentidos dela e o cheiro e sabor daquela pica tomavam conta da sua boca, pré gozo era despejado direto na sua garganta e ela engolia essa mistura completamente perversa em goles pequenos para não engasgar, sua cabeça começava a rodar enquanto mal podia respirar, quando se deu conta seu rosto tinha lágrimas e lágrimas pelas repetidas estocadas na garganta, ele puxava o pau ainda melado e batia na cara dela que fazia sons extremamente safados, ela ofegava agora fazendo uma expressão completamente safada enquanto ele novamente atolava na sua boca, até finalmente puxar aquela tora completamente dura pra fora e deixar o pau pulsante na frente dela.

- Você… Ah Ah… Não goza não?

Os peitos fartos se moviam dentro do blazer enquanto ela respirava fundo, tonta e sentindo os sucos de pica vazando pelo nariz ele segurou ela pela mão.

- Não sei mas toda essa adrenalina não tá me deixando gozar, acho que vou precisar de algo mais.

- Você não vai… Miguel. Escuta aqui. Vamos conversar.

Ele agarrou o pulso dela e a levou pro sofá, a jogou lá e seu corpo praticamente deu uma leve quicada na maciez do móvel, ele deslizou a mão por aquelas coxas enquanto ela entrava em pânico.

- Miguel, eu te dou uma parte, uma porcentagem, vinte, não, trinta porcento…

- Eu quero algo que é quase imaterial Amanda, quero esse seu corpo intocável.

- Você é doido, vai trocar dinheiro, um monte de dinheiro por sexo?

- Não é qualquer sexo, é sexo com você.

Amanda sentiu, de alguma forma o coração dela pular uma batida, já fazia anos que ela deixou do marido, a maioria só via ela como uma peça empresarial, sempre fria, sempre distante, ouvir algo assim… Ela estava confusa, ficando maluca talvez?

Os devaneios foram interrompidos pelo som abrupto da sua meia calça rasgando, sua saia preta feita nos alfaiates mais caros estava acima da cintura cheio de respingos de sucos de boquete, sua calcinha, preta, de renda, guardava com muito pouco tecido uma buceta pálida, com o interior dos lábios levemente rosados, lábios que quase saltavam pra fora da delicada peça de roupa.

- Pra uma mulher tão elegante a sua calcinha é bem vagabunda.

- Dá pra ver que você não entende nada de mulher.

- Ah é? E por que sua voz tá toda rouca, Amanda?

- Idiota, vai logo com isso.

As mãos de Miguel passaram pelas coxas de Amanda a abrindo, expondo a buceta melada que brilhava com a luz da sala, ela focava sua visão na própria buceta evitando contato visual com o rapaz com medo de algo que nem ela sabia acontecesse, o pau bateu no grelo por cima da calcinha e o peso a fez dar um leve impulso, ele repetiu o movimento enquanto ela sentia o peso da pica bater no seu grelo e ele sentia a maciez daquela xota ir de encontro ao seu pau que estourava de tesão naquela cena que até algumas horas atrás era inimaginável.

- Mete logo.

- Tá tão desesperada assim pelo meu pau Amanda?

- Cala a boca, só para de enrolar.

- Como quiser, vamos apressar então?

Miguel atendeu o desejo da mulher, os saltos que apontavam para o teto tiveram os dedos dentro dele enrolados assim que ela sentiu uma tora enterrar sem piedade nela, como um choque ela sentiu ser rasgada da entrada até a parte mais funda da sua buceta, acompanhando visualmente vendo a pica entrar e sumir buceta adentro ela virou a cabeça para trás num impulso enquanto aquela tora de carne quente, dura e pulsando de tesão para foder aquela mulher ia até as partes mais fundas dela.

- C- aralhooo…!

Ela soltou o palavrão em meio a um gemido, uma palavra suja e sem classe que normalmente não sairia daquela boca cheia de batom borrado, ele enterrou a pica e a manteve lá enquanto ela respirava fundo e ofegava sentindo suas entranhas serem preenchidas e completamente alargadas por um volume que ela não estava acostumada.

- Gostei da reação, quem diria que você sabe fazer esse tipo de cara tambem.

Na frente de Miguel tinha apenas uma mulher com o rosto completamente melado e bagunçado, com as pernas abertas, roupa social completamente melada e fora do lugar, a buceta exposta no meio de tudo isso com a meia calça rasgada e a calcinha pro lado, sua buceta aberta comportava quase toda sua pica que sumia adentro dela, a mulher que normalmente lhe daria ordens agora balançava a cabeça como se negasse alguma coisa ou algo…

- OoohhhHHhh~

O gemido meloso e desconcertante ecoou na sala assim que ela sentiu o pau saindo e imediatamente enterrando novamente, a sensação opressora parecia esmagar seu corpo inteiro, uma pressão grande parecia fazer o seu corpo inteiro pesar em um pequeno desespero que dizia que algo estava errado, algo que não pertencia aquela buceta estava sendo impiedosamente socada de maneira vigorosa.

O pau entrava e saía de forma animalesca e ela podia ver completamente, a cabeça mal aparecia para fora e ele enterrava de novo e ela se revirava em compulsões embaraçosas, ela foi ficando ofegante, estranha, sentia todas suas entranhas serem empurradas para os lados e para dentro, enquanto a grossura e tamanho deslizavam dentro dela.

- Pra quem não queria você tá molhada demais Amanda.

- Idiota, isso é… Ah~~ Natural… Ai caralho…

Ele acelerava em movimentos que não cessavam, Miguel tentava enterrar tudo mas a buceta de Amanda não comportava, ela mordia o próprio dedo da mão querendo evitar gemer mais ainda naquela pica, sem saber se era de prazer ou simplesmente por ser fodida por uma pica maior que ela aguentava ela se segurava não mostrando para ele como seu corpo parecia que ia explodir, Miguel puxou o blazer estourando alguns botões e expondo os seios fartos que agora balançavam pra fora como dois balões de água descontrolados, grandes, com auréolas largas e bicos salientes a visão da mulher de classe estava reduzida a um mero objeto sexual feminino que se debatia de forma incontrolada.

- Caralho Amanda, vou gozar, vou gozar pra você sua gostosa do caralho.

- Goza. Ah! Goza! Goza rápido! Aii… Ah~ Ah~

A última sequência de Miguel foi intensa, forte, ela sentia como se ele estivesse tentando penetrar além do que sua buceta permitia, o barulho molhado que a pica entrando fazia disputava com seus gemidos e sua buceta agora estava bagunçada, melada, fluídos de pica e buceta se misturavam enquanto ela revirava os olhos e ele segurava as coxas dela firmes no lugar, ela já havia se arrastado no sofá e estava condensada no apoio de costas sem ter para onde fugir daquele pau que a maltratava, ele socou com força e seus gemidos altos escaparam, eram gemidos eufóricos, cheios de prazer e uma sensação que sobrepujava os sentidos dela, Miguel urrava enquanto socava de cima pra baixo forçando Amanda a aguentar mais do que podia, ela suava frio numa sequência que parecia interminável enquanto cerrava os dentes e gemia por entre eles enquanto o encarava com uma expressão que misturava raiva, tesão, dor e prazer.

Ele jorrou o primeiro jato dentro dela, a buceta foi invadida com porra quente num espirrar forte que ela sentiu bater nas paredes da sua buceta, o pau escapou e passou a derramar jatos e jatos de porra em cima dela, no seu rosto, cabelo, roupas, barriga, coxas, e buceta, a cada jorrar de leite um risco de gozo se formava no semblante já completamente erótico da mulher que apenas suspirou fundo sentindo sua buceta ser liberta daquele deliciosa tortura.

Ela tremia, seu corpo tinha impulsos estranhos em algo que não era um orgasmo, ela apenas se sentia completamente anestesiada, nunca, nada assim havia acontecido com ela, seu corpo completamente usado e sua buceta revirada de uma forma única faziam sua cabeça flutuar, ela se mantinha na mesma posição aberta e exposta enquanto Miguel terminava de despejar as últimas gotas de porra que melava ela, as roupas e o sofá, ele deu um suspiro como se tivesse aliviado algo dentro de si e imediatamente abotoou as calças e fechou o zíper enquanto se ajeitava.

- Não preciso dizer que, ninguém pode saber o que aconteceu hoje não é?

Amanda só tinha leve impulsos numa respiração cachorrinho, ela sentia o coração bater no peito enquanto ainda estava zonza.

- Ei.

Miguel a puxou a fazendo levantar, suas pernas sem força nenhuma falharam e ela teve que se apoiar nele, por impulso ele deu a mão a segurando de forma grosseira.

- Escutou o que eu disse Amanda?

Ela balançou a cabeça concordando com ele, ela não tinha forças e nem postura, a visão da mulher agora era tal como de uma puta que acabou de prestar seu melhor serviço e foi usada ao máximo.

- Ótimo, amanhã conversamos os detalhes.

- Detalhes… De.. Que?

Ele apenas saiu, fechou a porta deixando para trás a mulher que desabou no sofá onde acabou de ser fodida, completamente usada, Amanda apenas deu um riso, que nem ela sabia o motivo, e enquanto esperava suas pernas voltarem a si, ela mal sabia que Miguel ainda usaria aquele corpo muitas e muitas vezes.

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Foto de perfil de UnReal♥UnReal♥Contos: 39Seguidores: 160Seguindo: 0Mensagem Escrevo imoralidades nas horas vagas.

Comentários

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Show, bom conto ! Colocou a Pseudo Rica no lugar dela

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Ei tá danado de bom capitão!!!! Unreal esse conto tá porreta, violento, abusivo, mas tesudo pra cacete. Vamos aos próximos capítulos.

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