Já fazia algum tempo que Ana e Henry estavam pegando o gosto por pequenas aventuras. Eles não lembravam bem como foi que tudo começou ou o que os motivou, mas o fato é que um certo dia, quando estavam visitando um ponto turístico que por acaso estava quase vazio naquele momento, os dois começaram a se beijar e bastou o beijo demorar um pouco a mais e os dois sentiram um impulso avassalador quase ao mesmo tempo.
Eles olharam em volta e, ao perceberem que estavam momentaneamente sozinhos, foram um pouco adiante naquela ousadia. Quando perceberam um carro passando por acaso ali perto, eles pararam por um instante e apuraram todos os sentidos, disfarçaram e agiram como se nada estivesse acontecendo, mas assim que se viram a sós outra vez, se atracaram e se beijaram com mais intensidade ainda.
Estavam absurdamente excitados por fazerem aquilo em campo aberto. A adrenalina corria solta.
Eles provaram o gostinho da libido fora do ambiente seguro de um quarto de motel e gostaram da sensação. Gostaram até demais.
Henry encontra um banheiro público e corre com Ana até ele. Verificam antes de entrar se não tinha ninguém os observando e correm para dentro. Em segundo, Henry estava com o pau na frente do rosto de Ana. Ana, sem blusa e com um shortinho minúsculo, cai de boca em seu namorado, sugando cada centímetro do pau do seu amado, levando-o à loucura.
O som das pessoas entrando e saindo enquanto Ana chupava o pau de Henry deixava eles ainda mais excitados. Henry já chegava ao ápice em poucos minutos. Acabou enchendo a boca de Ana de porra, que prontamente engoliu cada gota. Ambos saíram do local, com toda a cautela que podiam, mas aquilo não era o suficiente para eles.
Algum tempo depois, retornaram ao mesmo local, só que desta vez era noite. Estacionaram o carro em um lugar normal. Qualquer um que passasse por perto os veria estacionados, pois a intenção não era se esconderem. Talvez fosse justamente isso que os deixasse invisíveis, pois um carro encoberto chamaria mais a atenção. Sem perda de tempo, deram início a um beijo acalorado.
Henry afastou o bando um pouco e Ana imediatamente sentou-se em seu colo. A noite estava fria e, em pouco tempo, os vidros do carro estavam embaçados, dando uma cobertura extra. Ela estava usando um vestidinho curto e não teve nenhuma dificuldade para erguê-lo na cintura. Tudo aquilo se deu em poucos instantes, sem que eles tivessem planejado previamente, apenas não tinham nenhuma preocupação em se controlar.
Henry abriu o zíper e colocou o pau para fora, que já estava duro desde a hora em que tinham chegado ao local. O espaço era apertado e desconfortável, mas isso não era importante. O tesão que tomava conta dos dois ignorava qualquer obstáculo menor. Henry colocou a mão em sua nuca e ela sabia exatamente o que aquele gesto significava. Sem perder tempo, Ana se abaixou sobre o colo dele e começou a chupar com desenvoltura, como se estivesse na intimidade de um quarto fechado, bem no momento em que ouviram o som de uma moto passando na estrada atrás deles.
Henry a manteve com a cabeça abaixada e ela nem mesmo se deu ao trabalho de tirar o pau da boca enquanto os dois esperavam o som da moto se afastar, o que pareceu uma eternidade, até finalmente sumir. Normalmente, aquele quase flagrante os teria feito desistir e sair dali, mas naquela noite os dois pareciam mais encorajados que o normal e resolveram aumentar a aposta.
Ana sentou-se novamente no colo dele e foi se ajeitando, com a cabeça do pau se alojando entre suas pernas, mas sem maiores prudências ou comentários, o cacete duro foi direcionado para o cuzinho dela. Era grosso e comprido e ela era sempre muito apertada, mas a excitação era tamanha que isso não foi um impeditivo.
Ana estava sentada em seu colo, de frente para ele e, enquanto se beijavam, ela ia forçando o corpo para baixo aos poucos, engolindo lentamente o cacete duro em seu orifício que teimava em não ceder. O ambiente apertado limitava os movimentos e as opções, mesmo assim a cabeça entrou com dificuldade. Henry a puxou pela cintura e logo o restante entrou também. Não entrou tudo de uma vez, logicamente. Mas bastaram uns dois ou três puxões e mais da metade do pau estava enterrada no magnífico cu lisinho da Ana, que se esforçava para não gritar.
A chuva fina caindo sobre o teto do carro encobria os sons à sua volta, por isso só perceberam um carro se aproximando quando as luzes dos faróis iluminaram o retrovisor.
Ana continuou sentadinha no colo de Henry, mas ao invés de parar totalmente, ela apenas diminuiu o ritmo. O carro passou lentamente, quase parando, mas finalmente sumiu de volta na escuridão da noite. Eles, que já estavam embriagados pela alta dose de adrenalina, chegaram ao ponto máximo. Inesperadamente, Ana começou a gozar, o que foi inesperado, pois estavam fazendo sexo anal, mas aquela posição os deixava tão grudados, que a fricção do grelinho no corpo dele a fez atingir o orgasmo, com o pau grosso todo socado em sua bunda.
Henry ficou admirado e sua excitação chegou ao limite. Os dois se beijaram e ele gozou intensamente, empurrando tudo o que a sua posição permitia. Sem tirar o pau, ele ejaculou longamente no interior de sua namorada, que recebeu toda a carga rebolando maliciosamente. Eles terminaram eufóricos e saíram do local tão logo foi possível, com um sorriso de satisfação e malícia indisfarçável.
Continua...
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