Sabrina sodomizada por uma Policial

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Heterossexual
Contém 1430 palavras
Data: 14/06/2025 19:38:28
Assuntos: Heterossexual

Sabrina se debatia, tentando se livrar do policial que a imobilizava enquanto a policial feminina estava lhe tirando as roupas. Em seguida, só a policial a levou e enfiou num chuveiro de água fria. Só assim Sabrina acalmou-se. Deram-lhe uma calça e blusa largas e uma sandália dedo. Enquanto Sabrina tomava a ducha e agora que se vestia, a respiração da policial Rona se descompassava ao observar o belo e curvilíneo corpo da ninfeta. Ela mesma era uma bela mulher e mesmo fardada, suas nádegas pareciam querer estourar a calça do uniforme.

Sabrina foi a única detida numa baderna que estudantes universitários estavam fazendo e a polícia foi chamada. Ela foi a que confrontou os policiais enquanto seus colegas tentavam contê-la. Sabrina surtou de vez e conseguiu agredir um dos policiais. Daí a sua prisão.

- Liguem pro meu pai, seus porras! E tira a mão de mim, jegue filho da puta!

O policial Brito estava pouco se lixando pros xingamentos dela, enquanto tentava fazê-la sentar-se e algemá-la. Foi nesse momento que Sabrina arranhou o rosto dele com as unhas, chegando a tirar sangue. Brito a encarou de modo tão raivoso que chegou a assustá-la. Em seguida, ele a levantou e fez encostar-se de frente pra parede. Terminou de algemá-la e com uma mão no pescoço dela, a imobilizava. Passou a outra mão na face e concluiu que não era nada sério. Quando ia fazer Sabrina sentar-se, Rona falou.

- Espera Brito! Segura ela assim! Agora ela vai aprender uma lição! Por que não a levamos pra nossa sala de descanso e só... bem depois telefonaremos pros familiares dela!?

- Você não está querendo fazer no que eu estou pensando, né!?

- Claro que sim! Nós vamos relatar que a flagramos seminua com um cara atrás dela e que em seguida ela avançou nos agredindo!

- O quê!? Não foi nada disso que aconteceu! O quê vocês querem dizer com isso!? O que vão fazer comigo!?

- Voce quer ou não que teu pai venha te buscar? Pela lei, você agrediu um policial e isso vai a julgamento. Isso talvez aconteça amanhã. Pra você ficar em liberdade até o julgamento, terá que pagar uma fiança. De qualquer maneira isso só poderá ser feito amanhã! Mas... nós poderemos ignorar todos esses trâmites e chamar teu pai...

Sabrina escuta ressabiada o que a policial Rona estava dizendo. Provavelmente eles vão querer tirar uma grana do seu padrasto, pensa ela.

- Ok. Pode ligar pra ele trazer o dinheiro!

- Que dinheiro!? Esquece, guria! Não tem nada haver com dinheiro! Mas sim, com teu comportamento! Agora anda em direção aquela porta!

- Não! Não! Não vou pra lugar nenhum! Chamem meu padrasto! Ou eu vou começar a gritar!

Sabrina quase se engasgou quando recebeu a palmada vigorosa na bunda dada por Rona. Brito tapou sua boca e a levantou do chão indo em direção à sala de descanso.

Já dentro da sala e com a porta trancada, Rona agilmente baixou as calças de Sabrina, expondo as belas curvas da cintura, das coxas e a volumosa bunda juvenil. Quando Sabrina começou a espernear, Brito com a mesma mão que lhe tapava a boca, consegui também lhe tapar o narizinho, a impedindo de respirar.

- Fica quietinha, não esperneia e nos obedeça que você irá pra casa ainda hoje! Ok!?

Com a respiração faltando e o rosto avermelhado, Sabrina conseguiu balançar a cabeça afirmativamente. Brito a colocou de pé, mas ainda lhe segurando pelos braços. As calças estavam amontoadas nos calcanhares da bela ninfeta. Rona se agachou a frente dela e livrou um pé do amontoado. Antes de fazer o mesmo com o outro pé, Rona, com a respiração ofegante, encostou a boca em sua xaninha. E antes que Sabrina reagisse, sua xotinha foi sugada ao mesmo tempo que a língua da policial saboreava sua umidade vaginal. A reação da ninfeta foi levar a cabeça pra trás, escancarando a boca procurando por ar e surpresa pelo que estava acontecendo.

Arregalou os olhos quando Brito segurando seu queixo trouxe sua boca próxima a dele e a beijou como um tarado.

Sabrina, de soslaio, viu que tinha duas camas de solteiro na tal sala de descanso. Havia também uma pia e duas cadeiras. Ela começava a sentir os efeitos de estar com a xaninha acariciada pela boca de Rona e a respiração ofegante de Brito em sua nuca, além de sentir o volumoso cacete pulsando no alto de suas nádegas.

- Voce não é mais virgem, né? – Sussurrou Brito no ouvido dela. Sabrina nada respondeu e ele entendeu que não.

- Já deu a bundinha!? – Ela virou o rosto olhando pra cima e respondeu.

- Por que você quer saber? Sei que não vou poder evitar o que vocês quiserem fazer comigo! Já disse que vou cooperar!

- Ahãã! Quem foi o primeiro que te enrabou?

Sabrina se fecha em copas. Rona sem parar de lhe sugar a xoxota olha pra cima esperando a resposta. Sabrina se sente envergonhada, ao mesmo tempo excitada.

- Responde amorzinho! Se eu mostrar esses arranhões na minha cara pro juiz, você vai levar no mínimo dois anos no centro de detenção juvenil!

- Meu tio-avô! Foi meu tio-avô!

Logo, Brito está agachado com o rosto enfiado no rego da bunda enquanto Rona faz o mesmo na xaninha de Sabrina, arfando ruidosamente. Brito sente uma mão em seu ombro, levanta os olhos e vê Rona ao seu lado. Com voz rouca, ela lhe diz.

- Deixa eu saborear esse cuzinho dela... e também vou ser a primeira a enrabá-la!

- O quêêê?? O que vocês vão fazer comigo? Vão me estuprar?!

- A senhora manda, dona Rona! Mas vou querer uma compensação! Vai me fazer um boquete antes de eu comer esse cuzinho também, ok?! E vai deixar eu te foder, né?

- Não estica a corda, Brito! Agora deixa eu me esbaldar nessa rosácea! Que bunda que essa menina tem!

Brito agachado em frente de Sabrina, está com a xoxota dela sendo esfregada no seu rosto enquanto o pênis de silicone de duas glandes é fixado numa espécie de shortinho que contempla cada uma das mulheres. Uma das extremidades desliza pela xana de Rona enquanto ela faz os movimentos de vai-e-vem com a outra extremidade pra dentro do cuzinho de Sabrina. As duas mãos de Brito estão com os dedos apertando fortemente as nádegas da ninfeta, fazendo ao mesmo tempo que as bandas se separem dando uma visão bastante libidinosa do pênis de silicone expandindo o tenro anelzinho rosado de Sabrina.

Rona, bem perto de gozar, segura um chumaço dos cabelos de Sabrina, fazendo com que ela vire o rosto o máximo por cima do ombro. A boca de Rona se cola aos lábios de Sabrina que corresponde, sugando o que pode da língua da sua dominadora, chegando ao ponto de saliva das duas escorrerem pelo canto das bocas.

Rona se afasta ofegante quando acaba de gozar. Sabrina parece estar em estado êxtase, mas ainda sem gozar. Em segundos ela está trocando saliva com Brito e o pênis dele indo lentamente lhe expandido o anus.

Pendurada pelos pulsos e os cotovelos apoiados na parede, Sabrina consegue se movimentar livremente com os quadris, deixando o policial Brito enlouquecido com aquele rebolado que lhe engole a rola e a regurgita, quase saindo de dentro do cuzinho da bela ninfeta bunduda. Quando está preste a gozar, Brito se agarra aos ganchos da parede e freneticamente começa a enfiar e quase tirar toda sua rola de dentro da bundinha, pressionando freneticamente seu corpo de encontro as costas e a bunda dela.

Sabrina grita, soluça e balbucia em voz alta ao sentir o orgasmo tomar conta de seu corpo, sentido o esperma em brasa lhe inundando seu tubinho anal.

É Rona quem ampara Sabrina até o chuveiro. Enquanto Brito arruma o quarto e sacode as roupas de Sabrina, tentando não deixa-las tão amarfanhadas.

Meia-hora depois, Afonso, o padrasto de Sabrina, está na delegacia, conversando em separado com Rona e Brito.

- Se for esperar pelo juiz, ela terá que ficar presa até a audiência. Podemos resolver isso agora se o senhor me entregar a quantia da fiança que falamos pelo telefone!

Sabrina, já sentada dentro do carro, recebe um beijo afetuoso na boca. Em seguida, Afonso, com toda a polidez possível lhe diz que aquilo não pode mais voltar a acontecer e blá blá blá. Sabrina leva uma das mãos ao bolso de trás e acomoda melhor os mil Reais em nota de cinquenta. Brito e Rona dividiram igualmente a propina entre eles.

Convido meus leitores a visitar meus blogs http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ e https://helgatoujour.blogspot.com/ ,onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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