Batia em Mim na Escola e Agora Namora Minha Filha - 3

Um conto erótico de Mais Um Autor
Categoria: Heterossexual
Contém 753 palavras
Data: 14/06/2025 19:41:13

Sabia que não conseguiria dormir naquela noite. Ainda assim, era melhor sofrer na cama, o lugar mais quente e acolhedor da casa.

Girei a maçaneta com cuidado, tentando não a acordar minha esposa.

Antes mesmo de abrir totalmente, já ouvia a respiração dela no corredor. Sílvia nunca roncava. E aquele som… não era de quem dormia. Era acelerado, entrecortado, como se ela estivesse praticando algum exercício.

Entrei devagar e confuso. Quando percebeu minha presença, minha esposa levou um susto. Quase caiu da cama tentando se recompor, puxando os lençóis com pressa e evitando o meu olhar.

Ela estava se masturbando?

Alguém tinha colocado drogas na lasanha. Só podia ser isso. Todo mundo naquela casa parecia fora de si.

Bom, não era a primeira vez, depois de tantos anos de casamento, que pegava Sílvia no flagra. Ela sempre teve muito mais apetite do que eu.

Principalmente quando bebíamos, o álcool nos afastava. Eu ficava mole, queria dormir. Ela, elétrica, queria sexo.

Eu até engolia isso. Só que naquele momento o problema era outro.

Ela estava ouvindo os mesmos barulhos que eu, vindo do quarto da nossa filhinha.

Como alguém conseguia ficar excitada no meio de uma crise daquela?

Era coisa demais para minha cabeça. Deitado ali, ainda ouvindo a “aula” de boas maneiras que Pedro fazia com Valentina, também tinha que lidar com o fato de Sílvia parecer estar animada com isso.

Fingi que não percebi nada e deitei do lado dela. Ela se virou, me abraçou e passou os dedos no meu peito.

— Onde você tava, querido?

— Fui pegar água… — menti, embora ela não parecesse verdadeiramente interessada na minha resposta.

Beijou meu pescoço. A mão deslizou por debaixo do lençol até alcançar minha virilha.

Tentei para-lá. Em vão.

— Você sabe como eu fico depois do vinho, Síl…

Ela segurou com firmeza e começou a brincar com meu pau. Passou os dedos nas minhas bolas… e pronto.

— Pelo visto, hoje você não vai conseguir dizer não — ela disse, rindo sozinha.

Nem eu entendi. Depois de tudo que vi, não fazia sentido. Com certeza, alguém havia drogado nossa comida.

Sílvia não perdeu tempo, agiu como se cada segundo fosse crucial. Montou em cima de mim, com as mãos, encaixou meu membro dentro dela e, movimentando rápido o quadril, fez tudo basicamente sozinha. Era como se ela estivesse me comendo.

E, eu não tinha do que reclamar. Os peitos dela subindo e descendo, os cabelos loiros voando sem direção… era a nossa melhor transa em muito tempo.

Minha esposa inclinou a cabeça para trás e fechou os olhos, os lábios entreabertos. Me distraí, tentando decifrar o que se passava na mente dela enquanto cavalgava em mim.

"Deve estar pensando no Pedro."

A ideia me atingiu como um soco, despertando uma raiva que eu não sabia que tinha dentro de mim. Segurei firme seus quadris e acelerei o ritmo, como se cada estocada fosse uma forma de punição.

— Isso! Mete gostoso… — Sílvia disse gemendo.

Mas, o que era para ser um incentivo, me jogou em outra espiral de loucura…

Mãe e filha. Vozes tão parecidas que às vezes se misturam na minha cabeça. O mesmo sotaque, os mesmos trejeitos. Já perdi a conta de quantas vezes atendi ao telefone sem saber qual das duas estava do outro lado ou confundi quem me chamava pela casa.

Valentina no quarto do lado, vestindo meia calça, lingerie preta e saltos. Parecia muito minha Síl, vinte anos atrás.

“Por favor, não”, implorei para minha própria cabeça. Mas, não tinha mais volta.

Olhei de novo para Sílvia, e seu rosto estava mais fino, seus peitos menores e menos caídos. Como ela era quando era jovem. Quando ela tinha a idade da Valentina.

Tentei controlar, mas as imagens na minha cabeça vinham rápido demais.

Na minha cabeça, Pedro, o menino que me batia na escola, agora fodia violentamente minha filha de quatro.

E não era só isso. Ajoelhada do lado da filha, Sílvia, sem protestar, esperava ansiosamente a vez dela.

Um grito tomou conta de mim. Achei que fosse desmaiar. Gozei de uma forma que nem sabia que era possível.

Sílvia me olhou sorrindo.

— Uau! Que ligeirinho, amor… deveria estar bom heim? — ela disse, como se isso fosse alguma forma de elogio.

Definitivamente, tinha algo errado na lasanha.

<Continua>

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Comentários

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Seu ebook está como não disponível para venda na amazon... é algum erro ou vc tirou do ar?

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Amazon tá uma merda com isso. Se sua conta é da amazon amaerican ele mostra o ebook indisponível.

Tirando o .br das contas deve aparecer para comprar. Ou criando uma outra conta direto na amazon.com.br

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