Meu casamento passava por sua pior fase: cobranças constantes, discussões quase diárias, sexo já fazia semanas que não praticávamos.
Eu já não sabia mais o que fazer.
Mariana, minha esposa, uma bela morena de 1,60m de altura e 60m kg, com um rosto exótico, era um espetáculo. Possuía longas pernas que se destacavam, dando um “up” a sua bunda linda e redonda.
Eu sou o Aldir. Nunca fui o “mais-mais”, mas era acima da média, principalmente intelectualmente. Isso sempre me ajudou a conseguir casinhos e namoradinhas. Tenho quase 1,75m e peso 80kg. Acho que tenho um corpo legal, o que não ajuda muito é o meu pau, de meros 13cm.
Fui o primeiro homem dela e no começo ela gozava horrores comigo. Transávamos quase todos os dias e ela se mostrava uma aluna exemplar, aprendendo e praticamente arduamente tudo o que eu lhe ensinava.
Infelizmente, ela não conseguiu engravidar. Fizemos exames, vários mesmos, que nada apontavam de errado. De acordo com o médico, podia ser apenas a ansiedade que estava atrapalhando tudo. Fizemos tratamentos, tomamos remédios, vitaminas, terapia, mas nada. No final, desistimos.
Acho que isso acabou sendo um potencializador da nossa crise, muito embora ela nunca tenha me cobrado ou culpado de nada.
Tanto eu como ela trabalhávamos, ela como dentista e eu como engenheiro civil. Sem ter um herdeiro para quem deixar o nosso patrimônio, decidimos aproveitar intensamente a vida. Viajávamos com frequência, curtíamos bares, baladas, “raves, bebíamos pra caramba e aproveitávamos de tudo.
Entretanto, mesmo tendo uma vida ativa e variada, a maldita rotina acabou se instalando em nosso casamento, diminuindo vertiginosamente nossa frequência sexual de 4 vezes na semana para 1 ou 2 no mês.
Eu não conseguia viver com aquilo, então passei a assistir vídeos pornôs e ler contos eróticos para saciar o meu desejo e foi assim que, certa vez, li um conto erótico em que um casal detalhava a sua vida liberal, compartilhando sentimentos, sensações, fazendo troca de parceiros, enfim, vivendo de uma forma que nós dois não vivíamos. Achei interessante e excitante, então fui compartilhar minha descoberta com Mariana, propondo que experimentássemos, mas a primeira resposta dela me surpreendeu:
- Eu topo, mas e seu gostar?
- Como assim?
- Ué! Seu eu gostar de ficar com outro, poderei repetir?
A minha ideia era experimentarmos as sensações uma única vez, afinal, eu era perdidamente apaixonado por ela. Fiquei em silêncio porque não esperava a sua aceitação tão rápida, nem mesmo que ela já cogitasse repetir. Acabei falando o que não devia:
- Eu... Eu não estou entendendo. Pensei que você ficaria brava, brigaria, mas você já está querendo repetir!? O que está acontecendo?
- Como assim?
- Você aceitou muito fácil, até parece que... – Calei-me encarando-a profundamente nos lindos olhos negros: - Você, por acaso, está tendo caso com alguém que eu não saiba?
Por que fui fazer isso. Ela brigou realmente, mas alegando que eu não a conhecia mesmo e que talvez o certo fosse nos divorciarmos de vez, porque um relacionamento sem confiança não é um relacionamento, é uma prisão.
Passamos semanas sem conversar direito. Cumprimentávamo-nos, mas era só. Às vezes, raramente trocávamos alguma informação sobre questões domésticas. Nem as refeições fazíamos mais juntos. Foi a primeira vez que, em um mês, não transamos.
Já adentrando no segundo mês de crise, ela me pegou para uma conversa definitiva:
- Eu não sei o que fazer para nos entendermos, mas se você acha que tentar uma suruba vai nos ajudar, eu topo.
- Não disse isso... Suruba não! Mas quem sabe, tentarmos algo com outra pessoas, entende?
Passamos a conversar amistosamente novamente. Estudávamos o meio liberal juntos pela internet e discutíamos nossas preferências. Foi uma fase bastante excitante, assumo.
Numa noite qualquer, eu assistia um programa na televisão quando ela retornou de um “happy hour” que sempre fazia às sextas-feiras com suas amigas. Ao me ver, nem me cumprimentou, pegou-me pelo colarinho e se sentou no meu colo, cheirando a bebida, mas extremamente excitada:
- Quero fazer amor com você, Aldir. Agora! Pode ser?
Não sei o que ela havia bebido, mas decidi naquele momento que compraria uma caixa daquela bebida para termos em casa. Deixei-me levar por seu tesão e fomos diretamente para a nossa cama. Despi-me mais rápido do que o Flash faria. Ela, por sua vez, apagou a luz do quarto, acendeu a de um abajur e fez uma dança sensual, tirando peça por peça do que vestia, até ficar com um mínimo conjunto de lingerie.
Ela veio engatinhando pela cama na minha direção. O meu pau estava duro como há tempos eu não via. Ela notou e lhe deu uma chupada que quase me tirou o ar. Depois, ela subiu em mim, livrando-se do sutiã, mas não tirou a calcinha, somente puxando-a de lado e encaixando o meu pau dentro de sua buceta. A penetração foi profunda, rápida e insensível. Estranhei aquilo porque, embora o meu pau não fosse grande, é grosso, e eu sempre sentia sua vagina roçando vigorosamente nele. Além disso, ela estava muito excitada, ao ponto de vazar muitos fluídos de sua vagina.
Ela começou a cavalgar, mas uma pulga pulava atrás da minha orelha. Acendi a luz do quarto e o que vi me deixou atônito: havia marcas arroxeadas em seus seios e algumas avermelhadas em seus braços, mas o pior é que de sua vagina, transbordava um líquido esbranquiçado, parecendo porra. Olhei em pânico para ela:
- Amor, é que... conheci um homem hoje... lindo, lindo, lindo... e... Bem! Como você abriu a possibilidade da gente ficar com outros, eu... fiquei.
- Ma-Mariana!? Ele... gozou em você!?
- Gozou. Mas ele me garantiu que é saudável. Vo-você gostou da surpresa?
A tirei de meu colo e sai, de casa e da sua vida. Entendi, enfim, o que uma psicóloga ensinava num artigo que li na internet: a vida liberal pode ser um bálsamo, mas também um Mertiolate dos antigos se o casal não estiver bem. O meu arde até hoje e se chama Gabriel, o filho dela com outro, inesperado, mas agora, adotado.