Buenas, meus amigos! Tudo certo por aí? Aqui tá corrido, mas vou te contar… que semana daquelas, hein! Serviço pegando fogo, cliente novo enchendo a paciência, Luana se virando nos trinta com esse trabalho novo dela… e no meio disso tudo, quem tá sempre na área? Luiza e Pedro, claro. Mas ó… não vou fazer tipo, porque a real é que esse nosso arranjo – esse quarteto afinado, cheio de fogo e sem frescura – tá mantendo meu casamento mais aceso que churrasqueira com brasa viva num domingo de sol.
Vou contar como foi, passo a passo, porque só lembrando já me sobe o calor.
Na quinta-feira, cheguei da obra moído. Corpo todo suado, aquele cansaço bom de quem encarou o sol o dia inteiro. Tirei a bota, larguei as tralhas no canto e fui direto pro banheiro, sonhando com um banho quente que lavasse até os pensamentos. Entrei pelado no box, liguei o chuveiro e deixei a água quente cair nas costas. Ahhh... aquilo ali já valeu o dia. Fechei os olhos, comecei meu ritual de sempre: ensaboar devagar, relaxar o corpo... até que senti uma mão deslizando pelas minhas costas.
Firme. Quente. Macia. No susto, pensei: "Luana chegou cedo, essa danada!" Sorri sem abrir os olhos, deixei acontecer. Me encostei no azulejo, sentindo o toque me tirando toda a tensão. Quando virei, ainda com o rosto cheio de espuma, quem tava ali?
Luiza.
Ela, com o cabelo úmido, aquele brilho malandro nos olhos e um sorrisinho que derruba qualquer defesa. Me olhou e soltou, num tom quase sussurrado:
— Surpresa…
Pensei em responder, mas pra quê? Só puxei ela pra perto e beijei com vontade. Aquele beijo molhado, quente, de quem já tava no cio fazia tempo. Ela grudou em mim e logo foi descendo, sem pressa, sempre me encarando com aquela cara de quem sabe exatamente o que tá fazendo.
Ajoelhou no chão do box, com o vapor subindo em volta, e começou a me chupar daquele jeito que só ela sabe. Putz, irmão… não tem engenharia que explique o que essa mulher faz com a boca. O jeito como alterna carinho e safadeza... é de desestruturar qualquer macho.
Quando sentiu que eu tava perto de gozar, parou, subiu, me beijou de novo e se virou, rebolando aquele bumbum que mais parece obra de arte. Quis entrar ali mesmo, mas ela negou com a cabeça e falou baixinho:
— Quero na cama.
Ela me puxou pela rola, saímos do banheiro direto pro quarto... e pá! Cena de filme. Luana tava lá, pelada, jogada na cama, cabelo solto e aquele olhar que diz: “Demoraram, hein, seus tarados?”
— Achei que iam chegar mais rápido — ela falou, mordendo o canto da boca.
Aí, parceiro... foi o show.
Deitei ali, do lado de Luana, e ela veio com tudo me beijar. Enquanto isso, Luiza já tava de volta na minha rola, me chupando devagar. Luana foi descendo, e as duas começaram a se revezar, uma me beijando, outra me chupando, como se tivessem combinado cada detalhe. Depois Luana ajudou Luiza a montar em mim, posicionando minha rola direitinho pra encaixar nela. Luiza rebolava como se fosse a última foda da vida, e Luana passava a língua em nós dois.
Logo Luana cansou de assistir e veio sentar no meu rosto. Meu trabalho ali era deixar cada uma delas nas nuvens. Enquanto eu chupava a Luana, Luiza montava firme em mim, rebolando sem dó. Depois, trocaram de lugar. Luana veio cavalgando e Luiza sentou no meu rosto, gemendo baixinho no meu ouvido. Quando pediu pra ser comida de quatro, eu gelei.
Ela se ajeitou, empinou ainda mais, e olha… foi quase impossível segurar. E eu sabia que com aquelas duas esfomeadas, eu não ia aguentar muito. Só que eu tava decidido: queria gozar dentro da Luiza. À noite seria da Luana. Como se tivesse lido meus pensamentos, Luana apareceu com os brinquedinhos dela, bem na hora em que Luiza empinou daquele jeito que me tira o juízo.
Não aguentei. Gozei fundo dentro da Luiza, segurando ela pela cintura e empurrando mais. Ela olhou pra mim, com aquele sorrisinho sacana:
— Nem esperou eu gozar…
Luana só completou, ligando o vibrador:
— Relaxa, eu cuido disso pra ti.
Soltei uma risada, disse que ia comer algo e já voltava. Deixei as duas se pegando, com gemidos ecoando pelo quarto. Fui pra cozinha, comi umas frutas e um iogurte. Uns minutos depois voltei. Estavam ali, abertas, me esperando.
Me deitei entre elas, e ali a gente se entregou de novo. Foi intenso, verdadeiro, sacana e amoroso. Aquela mistura rara de tesão e conexão que só quem já viveu sabe como é.
Depois da tempestade, veio a calmaria. Estávamos jogados na cama. Luiza no meu peito, Luana do outro lado. Aquele papo leve que só rola depois de um sexo bom.
— Pedro chega tarde hoje — disse Luiza, tranquila. — Avisei que vinha. Ele ficou de boa.
Luana deu uma risadinha e me olhou com aquele jeito que só ela tem:
— Jonas… a Melissa tá dando em cima de mim. Hoje mesmo me chamou pra almoçar, puxando papo, perguntando da minha vida toda.
Fiquei quieto. Melissa não dá ponto sem nó. Tá plantando a sementinha, com certeza.
Luiza, do jeito serelepe:
— Chama ela pro teu aniversário! Vai ser massa!
Luana pensou, levantou a sobrancelha:
— Será?
— Ia ser interessante ver ela com a gente quatro… — Luiza, provocante, soltou.
— E onde seria isso? — perguntei, já imaginando coisa boa.
— Num sítio, mato, liberdade… sem vizinho pra encher o saco — disse Luiza, empolgada.
A Luana virou pra mim e soltou:
— Sei… tu só pensa em me comer no mato, né?
Rimos todos. Mas por dentro? Eu já tava bolando tudo. Um sítio, longe de tudo, com esse nosso grupinho safado e sem frescura. Ahhh… coisa linda.
Mas como sempre, vem o balde de água fria. No fim do dia, Luiza se vestiu e foi. Luana ficou ali, só o lençol cobrindo as pernas, olhando pro teto.
Aproveitei pra falar:
— Amor… vou ter que viajar. Rio Grande do Sul. Coisa do trampo. Uns quatro, cinco dias.
Ela me olhou, chateada:
— De novo?
— Saiu agora a confirmação. Nem deu tempo de te avisar.
— Queria ir contigo…
— Também queria. Mas é fechado, só equipe.
Ela deitou no meu peito e suspirou:
— Odeio quando tu vai. Parece que tudo bom dá uma pausa.
Segurei ela forte, beijei o cabelo.
— Não é pausa, amor. É só uma vírgula. Quando eu voltar, teu aniversário vai ser inesquecível. Vamos planejar tudo juntos: sítio, amigos, liberdade total.
— Só não me larga no mato, hein?
— Só se for contigo no colo.
Ela sorriu. Me beijou devagar, com gosto de saudade antes da hora. E a gente ficou ali, abraçados, em silêncio… sentindo.
Porque tem coisa que não se explica. Só se vive.