Quem já leu meu relato “Luizinho – Parte 1: Caso Erótico para Hugo Holmes” sabe que Luizinho era um vizinho meu que tinha uma bunda irresistível e que tinha uma vida sexual muito mais agitada do que muito adulto por aí, já que gostava de prestar favores sexuais para mim e meus amigos do condomínio onde morávamos. Eu descobri as histórias envolvendo Luizinho através do meu melhor amigo Hugo. Depois que comecei a ter mais intimidade com Luizinho, sempre dávamos um jeito de nos pegarmos, como relatei no final do último conto. Ganhava o dia quando Luizinho topava passar a mão no meu pau ou se sentar no meu colo, fosse por alguns segundos. Eu esperava cada nova oportunidade como se fosse um tesouro. Apesar das várias brincadeiras, sempre ficávamos nas pegações, masturbações, beijos e esfregas. Até então, nunca havia tido penetração, nem por minha parte e nem por parte dos outros garotos, segundo as informações que Hugo havia conseguido levantar. Apesar de várias tentativas, nenhuma havia sido consumada, pelo menos era o que pensávamos. Eu sentia muito tesão nos momentos que tinha com ele, mas chegou uma hora que eu queria ir além, fazer sexo completo mesmo, pois se só nas brincadeiras já era gostoso, imaginava que se pudesse penetrá-lo seria muito mais prazeroso. Percebia que ele também ansiava por isso, ficava muito excitado quando a coisa esquentava mais e o agarrávamos quando estávamos encoxando ele, mas fazia jogo duro comigo e com os outros garotos, só nos provocando e fazendo gozar em suas mãos, coxas e bunda.
Um dia em que eu estava no meu quarto vendo fotos de sexo no computador, minha mãe bateu na porta e disse que ele tinha vindo jogar videogame. Assim que ele entrou, eu tranquei a porta como sempre fazia, mostrando o que eu estava fazendo e, assim que percebi sua surpresa ao ver sexo no computador, resolvi não perder tempo, prometendo que se ele se sentasse no meu colo eu mostraria tudo o que ele quisesse ver em matéria de sexo. Como Luizinho nunca foi de se acanhar com essas coisas, deixou a curiosidade tomar conta e topou na hora. Me sentei, abri bem as pernas e ele se sentou logo em seguida no meu colo, sem despregar os olhos do monitor e já pegando o mouse para clicar nas fotos. Olhando por dentro da bermuda dele, descobri que estava de sunga, então devia estar voltando da piscina. Meu pau endureceu logo, e comecei a ter aquela sensação gostosa e quente. Fiquei um tempão com ele assim, parado no meu colo, só mexendo a bundinha para se ajeitar, o que foi me deixando com um tesão enorme. Fiquei com as mãos na borda da cadeira, pernas abertas e ele lá, no meio, se apoiando na mesa do computador.
De vez em quando eu colocava as mãos na cintura dele para sentir o movimento e o puxava para mim, encoxando-o com força. Ele gostava disso e falava sorrindo, meio encabulado, que estava muito duro, mas achava bom. Vendo-o satisfeito, pedi que ele levantasse um pouco e tirei a bermuda toda. Quando ele voltou a sentar, foi bem melhor. Meu pau estava duro como ferro e já tinha melado toda a cueca. Senti que aquele dia era o certo para conseguir algo. Eu sabia que Luizinho gostava de sentir o pau duro dos meninos na bundinha, nas coxas ou na mão. Ele negava, mas rolava um papo de que ele tinha dado para o P., um cara bem mais velho do que a maioria dos caras da turma, que morou no prédio por uns tempos. Também tinha a história do Zeca, filho do porteiro, que tinha sido contratado como auxiliar de faxina e sobre o qual contei no relato anterior, mas tanto o próprio Zeca quanto Luizinho negavam que haviam chegado às vias de fato.
Pedi para ele abrir a bermuda e deixar cair no pé. Ele topou, ficando de sunga e eu de cueca. Sensação maravilhosa, a do peso dele com aquela bundinha em cima do meu pau! Comecei a mostrar foto de mulher pelada e ele foi ficando doido também, passando de vez em quando a mão no pau por fora da sunga. Cada vez que ele se ajeitava no meu colo eu alucinava. Preciso dizer que Luizinho não era nada afeminado! Tudo o que ele fazia era como uma etapa de iniciação, como se todo menino tivesse que obedecer aos meninos mais velhos; passar por aquilo para chegar a comer garotas algum dia. Ele realmente se excitava vendo as garotas tomando no cu e na buceta, chupando pau e, como todo menino, mesmo se ficasse impressionado com o tamanho dos cacetes dos caras das fotos, não fazia o menor comentário sobre isso. Ele foi ficando envolvido com as fotos dos sites e, para não perder aquela chance, resolvi mostrar um material que eu conhecia bem: minhas pastas de fotos, todas classificadas por categorias. Ele começou a ver as fotos e fazer comentários que foram me deixando com um tesão louco.
Nós estávamos vendo aquilo juntos e tendo prazer um com o outro. Pelo seu comportamento, imaginei que seu pau estava muito duro e resolvi usar de uma estratégia para deixá-lo ainda mais confiante. Já colocando a mão, perguntei se eu podia tocar, para sentir se estava duro como o meu. Ele achou muito natural e deixou, respondendo só com um “hãhã” sem parar de olhar a tela do computador. Entrei com a mão esquerda na sunguinha apertada e logo senti o pinto duro. Luizinho não era grande, mas seu pau sim para a idade dele. Devia ter uns bons treze ou catorze centímetros, era bem grosso e ficava duro como uma estaca apontando para o alto. Aqui vale uma observação: depois que começamos a ter nossos encontros, uma vez tomei coragem e comecei a acariciar seu pau. Percebi que isso surpreendeu Luizinho, pois imagino que os outros garotos não deviam fazer isso com ele, por algum preconceito machista bobo. Apesar de eu nunca ter pegado no pau de ninguém antes, eu não tinha essas frescuras e achei que valia a pena retribuir um pouco do prazer que Luizinho dava para mim. Claro que Luizinho adorou e notei que sempre que fazia esses carinhos, ele ficava mega excitado e se entregava para mim com mais vontade ainda. Eu tinha que parar várias vezes para que ele não gozasse logo.
Voltando à história, senti a cabeça de seu pau coberta e comecei a puxar a pele para trás. Ele reclamou e fui mais devagar, até que a pele ficou presa atrás da cabeça. Eu não queria que ele gozasse logo, então fiquei só pegando, apertando, indo até o saco para mexer nas bolas, provocando mesmo, enquanto ele se remexia no meu colo. Mas chegou um momento que eu mesmo não aguentei e tive que propor que baixássemos sunga e cueca. Sem tirar os olhos da tela e sem dizer uma palavra, ele ficou de pé entre as minhas pernas e fez a sunga deslizar até os pés, chutando em seguida as roupas para o lado. Que bunda! Ela ficou a centímetros do meu rosto, rechonchuda, com a marquinha branca da cueca marcando mais ainda o relevo dos dois gomos perfeitos. Hipnotizado, demorei alguns segundos para começar a me desfazer da minha própria bermuda, que também chutei para o lado juntamente com a cueca.
Quando ficamos nus da cintura para baixo, Luizinho voltou a se sentar no meu colo. Não dá para descrever a sensação provocada por aquela bundinha gostosa e quente em contato com o meu pau duro e melado. Luizinho também achou tudo muito quente e gostoso, instalando-se bem melhor no meu colo sem roupa. Os pés dele estavam no chão, o que lhe dava apoio e conforto. Acho que ele ficaria ali por horas, sem se queixar, só curtindo as fotos, o quentinho do meu colo e o carinho que estava ganhando no pau. De vez em quando eu passava a mão direita em torno da barriga dele e apertava forte o pau com a mão esquerda, trazendo-o mais para perto de mim e comprimindo mais meu pau contra o reguinho. Nossas respirações estavam fortes e pesadas, e às vezes ele soltava uns gemidinhos.
De repente, ouvi minha mãe dando batidas na porta do quarto e, assustados, paramos o que estávamos fazendo, apesar da porta estar trancada. Para nosso alívio, ela não quis entrar e avisou que iria ao supermercado para comprar alguma coisa. Respondi a ela que tudo bem e não fizemos nada até escutar o barulho da porta da sala quando ela saiu. Agora sozinhos em casa, voltamos à posição em que estávamos antes de sermos interrompidos. Meu pau estava deixando Luizinho todo molhado atrás e eu sentia isso porque meu pau conseguia deslizar por toda sua bunda. Aposto que ele sentia meu pau roçar o cuzinho e estava adorando. Recostando bem na cadeira, dei um jeito para a cabeça do meu pau ficar entre os gomos, bem contra a entrada do buraquinho. Luizinho sentiu e se ajeitou para melhor aproveitar esse novo contato. Eu queria empurrar a cabeça do pau para dentro sem que ele sentisse, mas isso parecia impossível. Então comecei a mostrar fotos e pequenos clipes de sexo anal, um atrás do outro, até que ele percebeu que a gente estava numa situação muito favorável a imitar o que víamos no computador. Meu pau estava molhando demais, tudo estava lubrificado e pronto para uma penetração. Criando coragem, enquanto acariciava seu pau e brincava com suas bolas, pedi ao Luizinho para a gente tentar fazer como nas fotos e nos clipes. Para minha alegria, ele topou!
Pedi a ele para se debruçar um pouco mais na mesa e encostei a cabeça do meu pau direto no buraquinho. Segurei firme por baixo, quase pela bunda e, muito devagar para não doer nadinha, fui deixando o peso dele aumentar contra a cabeça do meu pau. Como Luizinho continuava a ver as fotos, estava com tesão para dar e vender. Passei alguns dos clipes mais tesudos, daqueles interraciais, que as meninas adoram levar no cu e ficam pedindo mais. Não sei o que deixava Luizinho com mais tesão: assistir aquelas cenas de sexo no computador, meu pau duro em sua bunda, sentir minha mão acariciando seu pau e suas bolas ou saber que em breve ele estaria fazendo igual aos clipes que assistia. Segurei por baixo da bunda dele e fui descendo aos poucos. Senti que o cuzinho começou a alargar e fui mais devagar ainda. Luizinho não reclamava, continuou vendo foto e alisando o próprio pau que estava duro como uma vara. O tesão ajudou minha saliva a ficar grossa, então aproveitei e passei bastante no pau, que começou a deslizar mais facilmente. Eu descia Luizinho tão lentamente que ele quase não sentia o diâmetro do cu aumentar. Ele comentou que sentia uma pressão, mas não dor. Continuei devagar até que senti meia cabeça pressionada pelo cu. Instintivamente, ele ia para cima e voltava para baixo a cada vez que sentia que um pouco mais do meu pau tinha penetrado. Que delícia era sentir a bundinha nas minhas mãos! Eu agarrava os dois gomos com força e os separava para ajudar o cuzinho a abrir. Isso me fazia tocar meu próprio pau com as pontas dos dedos, o que me permitia avaliar o quanto já tinha entrado. Percebi que faltava bem pouco para a cabeça entrar e que logo, logo Luizinho sentiria o cu fechar um pouco contra o talo do meu pau duro como aço.
Ele comentou que estava gostando de sentir o calor da cabeça em contato com o cu, se ajeitou um pouco mais e, de repente, senti a pressão do anel passar da cabeça bruscamente para o corpo do pau. Seu cuzinho literalmente engoliu a cabeça do meu caralho. Luizinho deve ter sentido seu cu relaxar e isso lhe deu mais confiança. Ele me pediu para parar de ajudar, apoiou-se com suas mãos nas minhas coxas e foi se sentando sozinho no meu colo, sem reclamar nenhuma vez do meu pau entrando todinho em seu reto. De vez em quando ele se curvava todo e jogava a cabeça para trás, mas quando perguntei ele me disse que era porque “estava gostoso”. Ele estava aproveitando tanto quanto eu. Finalmente eu estava conseguindo comer Luizinho, o que eu tantas vezes havia imaginado nas minhas punhetas! Instantes depois, ele estava completamente empalado e nossos sacos se tocavam. Eu disse que ele podia passar a mão lá por baixo para sentir, o que ele fez. Isso me deu uma sensação gostosa que me fez passar novamente a mão em torno de sua cintura para puxá-lo mais para mim.
Totalmente encaixado em meu colo, Luizinho começou espontaneamente a mexer, a querer sentir meu pau entrar e sair de sua bunda para provocar a sensação gostosa que ele adivinhava que teria pelos gemidos nos clipes. Sempre apoiado em minhas coxas, ele começou a subir e descer no meu pau super lubrificado. Eu me segurei no assento da cadeira e fiquei mexendo também para cima e para baixo, metendo nele. Que delícia, os dois se dando prazer juntos! Eu perguntava se estava gostoso e ele me respondia que sim. O cuzinho dele era muito apertado; senti-lo percorrendo meu pau e abrindo caminho estava me dando um tesão louco. Ao mesmo tempo, eu sabia que era preciso estimular mais o Luizinho porque, afinal, cu não goza! Então empunhei seu pau e recomecei a punhetá-lo enquanto, com a mão direita, eu fazia carinho em sua barriga magra e reta. Isso o fez ficar um tempo sentado no meu colo, pulsando no meu pau e recebendo aquela punheta gostosa enquanto as fotos se sucediam no monitor do computador. Ele parecia estar gostando de se sentir penetrado por aquele garoto vizinho que sempre tinha se mostrado interessado e tarado quando estavam juntos e devia estar se sentindo como aquelas mulheres no vídeo. Eu sentia minha pica pulsando no cuzinho e ficava imaginando o diâmetro de uns três centímetros que ela o forçara a atingir; três centímetros era muito para um cuzinho de garoto! E Luizinho parecia se sentir muito bem, instalado no meu pau.
Fui começando a ter necessidade de mexer mais forte para gozar, mas aquela posição não era boa para isso. Então fui me levantando da cadeira e dizendo ao Luizinho para vir junto comigo, sem desencaixar. Ele ficou debruçado na mesa e eu por trás com as mãos na cintura dele e o pau quase todo enfiado em seu cu. Aí comecei a mexer para valer. Era minha vez de extravasar toda minha vontade de meter nele! Ele se contorcia e olhava para trás com um olhar que misturava medo e tesão, para ver o que estava acontecendo. Com certeza seu reto estava sofrendo mais atrito e isso era novo. Ele começou a respirar forte e a gemer um pouco, meio assustado com a nova sensação. Eu o acalmei dizendo para ele aproveitar porque ele nunca ia sentir tanto tesão como daquele jeito. Minha pica molhada saía quase toda de seu cu e tornava logo a mergulhar para dentro, até que nossos corpos se encontravam fazendo um barulho característico de foda. Como estávamos sozinhos em casa, não precisávamos nos conter nos barulhos.
Apesar da pressão do cu, a lubrificação estava tão boa que o atrito não chegava a machucar. De vez em quando eu tirava completamente o meu pau e ficava esfregando no rego, esperando, olhando para aquela bundinha maravilhosa, toda empinada para trás e aquele cuzinho rosado que nem parecia que tinha acabado de receber meu pau por inteiro. Mas Luizinho logo olhava para trás, em sinal de que queria que eu voltasse para dentro. Eu então encostava a cabeça no cuzinho que tinha voltado a fechar e começava a empurrar como se fosse o início da foda, enquanto Luizinho fazia força para trás querendo que eu chegasse logo ao final. Me lembro que o meu delírio foi tamanho que, em dado momento, perguntei ao Luizinho se ele era meu veadinho! Cheguei a começar a me arrepender por ter perguntado isso, mas resolvi insistir e, para minha surpresa, ele me respondeu que, dos caras prédio, ele só faria aquilo comigo e mais ninguém! Isso me deixou excitadíssimo e só pensei em gozar. Então agarrei em sua cintura e comecei a meter sem parar, decidido a ir até o fim. Luizinho não reclamou quando o agarrei com mais força e redobrei a pressão das investidas. Pelo contrário, ele gemia baixinho e forçava a bunda para trás. Bombei não sei quantas vezes agarrando sua cintura até meu pau detonar e começar a esguichar no fundo do seu cu, ficando muito mais escorregadio. Luizinho me ofereceu sua bunda com mais volúpia, ficando na pontinha dos pés e completamente empinado para mim enquanto sentia meu pau gozar dentro dele, o que me deixou louco. Ele disse:
– Meu cu está queimando!
Mas quando eu perguntei se ele queria que eu parasse, ele logo fez que não com a cabeça, dizendo:
– Está tudo quente e molhado – e pediu mais, arrebitando-se ao máximo para colar a bunda na minha cintura. Eu o puxei para mim e cochichei:
– Quer ser meu veadinho sempre? – e ele se ofereceu, segurando com as mãos nas minhas e deixando-se penetrar fundo. Senti nisso um tipo de retribuição carinhosa e me deu tesão descobrir que ele não ficou puto (pelo contrário) quando eu o chamei assim. Quando eu estava quase terminando, Luizinho disse:
– É gostoso sentir tudo duro lá dentro – e eu respondi que não queria tirar nunca mais.
Ele então passou os braços para trás e, colocando as mãos na minha bunda, me puxou para mostrar que também não queria que eu saísse de dentro dele. Isso me fez agarrá-lo com as duas mãos pela barriga e pelo peito e trazê-lo para trás, colado contra o meu corpo, enquanto eu dava as últimas estocadas com ele de pé e meu pau dava os últimos esguichos de porra quente. Naquele instante, lembrei que não poderia deixar de fazer o Luizinho gozar e voltei a sentar com ele na cadeira. Meu pau já estava começando a amolecer, mas ainda estava todo dentro do cuzinho encharcado e quente. Pedi a Luizinho para soltar o peso em cima de mim. Ele obedeceu e ficou com a cabeça no meu ombro direito, virou o rosto em minha direção e começamos a nos beijar de forma bem gulosa. Enquanto nos beijávamos, massageei um pouco seu saco, peguei o pau e comecei mexer, fazendo uma punheta bem lenta. Eu sentia o cuzinho pulsar contra o meu pau enquanto fazia isso. A sensação combinada de nossas línguas se enroscando, com meu pau em seu cuzinho cheio de porra enquanto eu acariciava seu pau e bolas, e os gemidos vindos do vídeo de uma loirinha que levava pica de um negão no cuzinho foram demais para Luizinho. O tesão do garoto era tanto que ele começou a se contorcer e se requebrar todo. O pau dele estava a ponto de bala de tanto tesão e só tive que masturbá-lo algumas vezes para que começasse a jorrar.
Luizinho gozou forte e longe, gemendo alto e ficando com pingos na barriga, no peito e até mesmo no rosto. Ele gozou bonito, como poucas vezes tinha visto, contraindo as coxas e me fazendo sentir seu cu pressionar meu pau quase mole. Agarrei firme para ele não escapar e fiquei segurando seu pau até amolecer na minha mão e, quando tudo terminou, peguei as gotas de esperma do rosto com dois dedos e tentei colocar em sua boca. Ele desviou, com nojo, mas quando eu disse que fazia isso sempre, me deixou continuar, abrindo a boca. Ele lambeu meus dedos e seu próprio esperma. Ele não gostou do gosto, mas eu o fiz engolir, dizendo que tudo é questão de costume. Depois, sob pretexto de que sua camisa ia ficar suja se ele a vestisse sem se limpar, recolhemos tudo o que estava escorrendo na barriga e no peito dele, fazendo-o chupar os dedos e engolir. Em dado momento, Luizinho me avisou que meu pau tinha saído e me dei conta de que, de fato, ele escorregara, mole, para fora. Ele se levantou e recolocou a sunga e a bermuda, pois precisava ir embora e eu precisava limpar o quarto antes de minha mãe voltar. Ainda pude olhar aquela bundinha branca, perfeita, e perguntar se ela iria ser minha outras vezes. Luizinho não respondeu, mas foi indo em direção à porta. Perguntei se ele tinha gostado. Um segundo antes de desaparecer, só com a cabeça do lado de dentro do quarto e um sorrisinho sacana, ele se virou para mim e disse:
– Faz tempo que eu estava querendo.
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Nota: Esse é uma republicação de um conto que antigamente estava disponível em alguns sites na Internet mas que não é encontrado mais. Não sou o autor original.