Era por volta de 3h da tarde de um domingo. Colocamos as bagagens no carro e pegamos a estrada rumo ao rancho, que ficava cerca de 1h da cidade.
O acesso é bem remoto, grande parte da estrada é de terra e deserta, com muitos buracos. O rancho é recluso, fica quase no topo de uma serra.
Quando chegamos, nos deparamos com cenas de encher os olhos, pois estávamos bastante desanimados com o percurso: parecia não corresponder às fotos que a inquilina havia nos mandado. No entanto, superou nossas expectativas: era um chalé rústico, feito de tijolos; teto e piso de madeiras envelhecidas; os móveis lembram aqueles de casa de avó, inclusive o cheiro de antiguidade; havia uma linda vitrola com vários discos de músicas clássicas de grandes sucessos; nas paredes, quadros de quebra-cabeças, com belas paisagens, decoravam o ambiente; mas a maior decoração era natural - uma vista, de tirar o fôlego -. Do alto da serra, era possível avistar cidades inteiras num horizonte que parecia infinito.
O tesão, que antes da viagem já era grande, depois de tudo isso parecia absurdo. A vontade era de rasgar as roupas no meio de toda aquele paisagem e foder ali mesmo.
Colocamos um disco de A-Ha (You are the one), abrimos um vinho tinto - que, convenhamos, só atiça o fogo -, acendemos uma lareira, que ficava na parte externa da casa. Ali, demos início a uma noite romântica, mas tomada de prazer.
Após secar uma garrafa de vinho entre beijos calientes, sem pensar, com o tesão aflorando à pele, fomos para o quarto, com ele já batendo em minha bunda e eu apalpando o pau dele no short.
No quarto, arrancamos as roupas e, em questão de segundos, ele se deitou e eu caí de boca em seu pau, que - acreditem - já estava babado e pulsando furiosamente.
De acordo com ele, minha boca estava quente e deslizava até o talo de seu pau. Era preciso se segurar para não gozar ali mesmo.
Realmente, mamei com muita vontade. Passei a língua na cabeça do seu pau e escutei algo parecido com um uivo de um ser que se tomava de prazer.
Fiquei deitado, de bunda para cima, e ele começou a esfregar a barba nela. Fiquei todo arrepiado. Depois, sentia as mãos dele abrindo minha bunda e aquela língua quentinha fazer movimentos rotativos e penetrantes. Levei tantas mordidas, que perdi as contas.
Um dos meus fetiches é lamber os pés do macho. Fiquei de quatro e coloquei os dedos do pé dele dentro da boca. Depois, fui passando a língua em suas panturrilhas e coxas.
Após isso, peguei uma vela aromática, que derrete em óleo próprio para massagem, e besuntei cada centímetro de sua pica. Eu rodava a mão ao redor da cabecinha e ele continuava a uivar.
Com ele ainda deitado, eu me virei com a bunda em direção à sua cara, que logo pegou o óleo também e encharcou meu cuzinho, enfiando os dedos dentro dele. Nesse momento, piscava de tesão, e eu gemia loucamente. Além disso, eu levei uns três belos tapas, que me avermelharam na hora. Eu gemia ainda mais com eles, sem receio de que alguém pudesse ouvir, porque estávamos somente ele e eu no meio do nada.
Ele segurou o pau bem pra cima, e eu, ainda de costas, fui sentando e deixando que, vagarosamente, o pau me penetrasse por inteiro. Eu sentia ele pulsar e abrir meu rabo. Eu gemia com o prazer de ter aquele homem dentro de mim, e ele gemia de tesão sentindo meu cu comprimir seu pau.
À medida que o tempo passava, as estocadas ficavam mais rápidas e intensas. Eu comecei a rebolar nele e pude ver seus olhos revirando.
Segundo ele, meu cuzinho é apertado, quente, com uma lubrificação natural e é possível sentir o pau encostar no fundindo dele, numa curvatura que estimula a glande.
Fiquei cavalgando e sentindo as estocadas que ele dava em mim. Isso até ele pedir para mudar de posição, porque estava prestes a me encher de porra naquele momento. Então, fiquei de quatro na cama, e ele veio por trás, metendo com força dentro de mim. Eu achava que já tinha entrado tudo enquanto eu cavalgava, mas vi que, de quatro, ele conseguia penetrar e me arrombar ainda mais. Senti o pau chegar no fundo do meu cu, na curvatura que ele sentia a cabeça do pau chegar.
Após profundas metidas, eu fiquei na posição de frango assado, com meus pés em seu peito. Dava para eu sentir ele bombando dentro de mim e ver sua cara se segurando de prazer. Foi, então, que o vi urrar novamente e ardentrar, quentinha, a farta gozada dele em mim.
Com o pau ainda dentro, ele me beijou e ficamos abraçados por um tempo respirando ofegantes até nos recompor. Em seguida, ele tirou o cacete bem devagarinho do meu rabo e eu ainda continuei ali deitado com as pernas fracas.
Essa foi só a nossa primeira transa daqueles dias no rancho. Em breve, traremos continuações.