Era uma sexta-feira. Eu tenho folga no trabalho nesse dia. Para minha sorte, a folga do homem, que me fodeu gostoso, também era no mesmo dia.
Começamos a conversar no WhatsApp desde a hora que acordamos. Eu já revelei a ele toda a minha intenção no dia: estava com muita vontade de dar gostoso. Ele, todo safado, disse que estava com muito tesão também, principalmente depois das fotos que eu o enviei: deitado na cama, a janela, passando alguns feixes de luz pela cortina, iluminava sutilmente minha bunda e marcava os contornos que ele apelidou de “Pão de Açúcar”.
Quando chegou a tarde, ele veio à minha casa. Ele é um homem de 29 anos, cerca de 1,75m, corpo forte, moreno, pelos no corpo, principalmente nos peitos, barbudo, olhos verdes, uma boca rosinha linda. Quanto a mim, 27 anos, ligeiramente menor que ele, porte normal, branco, barba aparada, corpo todo liso, olhos pretos e lábios volumosos.
O dia estava muito quente, então, de cara, já o chamei para ir deitarmos na cama e curtir a temperatura do ar condicionado. Ele tirou a camisa e eu já me enchi de tesão vendo aquele peito peludo. Eu tirei toda a roupa. Ele, como sempre, olhava fixamente minha bunda e já foi logo dando um tapa. De mão cheia e pesada, o tapa me deixou minha pele vermelhinha. Colocamos filme na TV no quarto, mas não o assistimos 5 minutos sequer. Eu deitei o rosto naquele peitoral largo e peludo, passei a mão nos pelos e ia descendo-a até a virilha. Ele me puxou e me beijava sedentamente. Trocávamos Halls entre nossas bocas. Aquele beijo quente, com sua língua explorando tudo. Eu chupava aquela língua e entrelaçava a minha a ela.
Foi então que ele tirou toda a roupa, fez-me virar com a bunda para cima e ele ia beijando minhas costas até abrir as duas bandas da bunda e linguar meu cuzinho. Eu sentia aquela língua quente no meu rabo, as mãos grandes apertando cada parte e sua barba as roçando. Eu gemia de tesão.
Em seguida, ele deitou com aquele pau gigante para cima e aquelas bolas grandes que ele tem também. Eu fiquei olhando por alguns segundos e guardando aquela cena maravilhosa na memória. Encostei a boca naquela cabecinha, que pulsava assim que meus lábios a tocaram. Fui descendo com a boca e sentindo cada centímetro daquela rola grande e grossa. Senti as veias saltadas. Eu pegava naquele saco imenso enquanto minha boca não parava de chupar aquele cacete gostoso. O tempo todo ele não parava de babar.
Mais uma vez, aquele macho, que estava sendo satisfeito com a vara em minha boca, se levantou e me botou de bruços. Eu empinei bem a bunda e ele veio com o lubrificante nos dedos e começou a introduzir o dedo no meu rabinho. Eu já sentia prazer só com aquele dedo grosso. Daí, ele lubrificou seu pau e colocou a cabecinha na entradinha do meu cu. Meu macho alfa ia me abrindo à medida que cada centímetro daquele pirocão ia se aprofundando em mim. A essa hora, eu já urrava pela dor e pelo prazer, que eu já não sabia mais distingui-los. Aquele homem em cima de mim, batendo as bolas em minha bundinha a cada estocada, seu corpo pegando fogo e seus pelos raspando em minha pele… era tudo o q eu queria naquele momento.
Ele me fodia e me batia. A cada tapa, eu gritava ainda mais alto. Eu ouvia aquele barulho da foda… do corpo dele batendo contra o meu. Ele me satisfazia com seu vigor e sua virilidade. Como eu amava estar sendo fodido daquele jeito. Ele me fez de putinha na cama. E realmente era a putinha todinha dele.
Ele levantou e me fez ficar de quatro na cama. Foi aí que aquela rola entrou ao máximo dentro de mim. Não sei como aguentei. Era uma verdadeira tora me arrombando, mas eu estava amando. Foi quando ele realizou um dos meus fetiches: me colocou deitado no chão e colocou seu pé em minha cara, depois em meu pescoço. Eu o via de baixo para cima. Via aquela panturrilha definida, seu pau grande, grosso e pesado, seu saco pendurado com dois grandes testículos, seu peito peludo e sua cara de safado com a boca entreaberta, respirando profundamente.
Depois, voltamos para a cama e ele metia com força por cima de mim. Metia tão forte e rápido que o tesão chegou ao máximo: ele gozava e gemia grosseiramente. Meu cuzinho se encheu daquela porra farta. Meu rabo piscava de tesão e o pau dele pulsava forte e frequentemente.
Deitamos um para cada lado. Ambos ofegantes. Em menos de 1 minuto eu já estava deitado no peito dele novamente. Demos alguns beijos de satisfação um pelo outro e retomamos nossa sessão de filme. Pouco mais de 20 minutos abraçados, deitados de conchinha, senti que a rola dele ficava animada novamente. Ela descia em minha bunda, em direção às mimhas costas. Ele passou os dedos na língua e levou um monte de saliva para meu cuzinho. Na sequência, sua piroca já se adentrava em mim. Ele estava me comendo de ladinho. Foi uma rapidinha, mas muito intensa. Ele socava com muita força dentro de mim. Eu sentia aquele macho me dominar. Eu estava todo entregue a ele. Ele sabia que poderia fazer o que quisesse comigo. Ele gozou mais uma vez dentro de mim. Eu já acumulava duas gozadas daquele másculo.
Descansamos e fomos comer uma salada de frutas. Pouco depois disso, eis que veio a nossa terceira vez. Eu deitei na quina da cama, com uma perna na cama e a outra fixa no chão. Ele veio por trás e meteu o cacetão em mim de novo. Meu cuzinho já estava todo ardido. Eu sempre achei aquele pau muito grosso, mas nunca reclamei; pelo contrário, eu amo cada detalhe daquele pau vigoroso. Fiquei de quatro. Aquilo entrava bem profundamente em mim. Depois, fiquei em pé, com a bundinha empinada e as mãos na parede. Ele tem uma pegada inesquecível. Puxava minha bunda contra a penetração viril. E foi assim que a terceira gozada me infundiu. Nós dois estávamos de pernas bambas: ele de tanto meter; eu de fraqueza depois de levar tanta rolada.