Depois de aposentada, aderi as excursões, as quais já gostava de fazer, já que meu marido não gosta de viajar, eu adoro, passear, fazer caminhadas, conhecer novos lugares, fazer novas amizades....
Como já comentei aqui, sou uma sessentona, casada, com corpo bem cuidado, graças ao meu amigo, cirurgião plástico Dr Giovanni, sempre atraio olhares por onde passo. Ultimamente, tem me atraído os broncos, machistas, estou gostando de ser "usada", tratada como mereço, como puta.
Bem, como iniciei, eu estou aderindo a fazer umas excursões, e fui para Argentina, com um grupo de 25 pessoas, mais ou menos da mesma idade minha. Ônibus moderno, modelo Double Decker, e para distâncias longas, iam 2 motoristas, nessa viagem, foram um moreno, aparentando uns 30 anos, e um mais velho, alto, forte, estilo e semelhança com Toni Tornado, aparentando uns 50 anos, depois vim saber ter 58 anos, o pessoal inclusive o chamava de Toni.
Me acomodei no andar de cima, por estar mais vazio, as pessoas reclamam que lá em cima, balança muito, por isso evitam, praticamente fiquei só pra mim toda parte da cima., as vezes até tentavam, mas não primeira curva, já desciam, devido ao balanço.
Quando fizemos a primeira parada para lanche, comentei ao descer, com o motorista, que lá em cima é bom, pena que não tinha ninguém pra bater papo. Segui para o toilette, e quando fui me aproximando da lanchonete, vi que o motorista e o tal de Toni estavam conversando, notei até quando o motorista apontou pra mim, como se me mostrasse para o Toni.
Ao retornar para o ônibus, quem fez a conferência dos passageiros foi o Toni, assim que contou na parte de cima, ele brincou, que eu era a dona do andar, por esta sozinha, eu concordei, dizendo ser bom mesmo, pois fico mais a vontade, apesar de gostar de bater um papo.....Toni se sentou no braço da poltrona ao lado da minha e ficamos ali papeando alguns minutos, ele já tinha dado o sinal ao motorista que estava tudo certo no número de passageiros embarcados, seguimos viagem. Toni me falou ser viúvo, filhos criados, casados, vivia sozinho, e gostava de viajar, arrumou algumas namoradas, mas não deu certo, muito mimimi, ele não tinha paciência, pra eu ter uma idéia, estava quase seis meses sem ninguém, eu quis saber que tipo de mimimi era esse, ele falou que queriam compromisso, e ele era porra louca, queria era aproveitar a vida, sem ter que dar satisfação a ninguém. Concordei com ele, a gente depois de certa idade, fica mais seletivo, e gostamos de aproveitar o que a vida nos proporciona mas com prazer. Foi a vez dele me indagar, pois viu aliança na minha mão, perguntou se meu marido não se importava de eu viajar sozinha, eu argumentei, que se importasse, iria ter dois trabalhos, um de ficar outro de deixar de ficar incomodado; ele sorriu e disse eu ser uma das dele, eu concordei, dizendo que tinha sentido também essa Sorriu novamente, perguntando se era bom isso, eu afirmei, que com certeza. Alí tive a certeza de que se alimentasse o papo, rolaria algo. Perguntei se ele iria dirigir também, ele afirmou que o turno dele seria na manhã seguinte.... então ele poderia me fazer companhia....ele brincando perguntou, se a dona do andar queria era serviço completo, eu completei, dizendo ser o ideal.
Fui direta, perguntei-lhe se em viagens, ficava com mulheres, ele confessou ter ficado sim, poucas vezes, mas ficou, e também foi direto comigo, porquê o interesse... Eu sorri, e perguntei se ele era sempre direto assim....ele afirmou ser sim, ele tinha ciência de que era figurinha fácil no imaginário de algumas mulheres,muitas ou por curiosidade, ou por tara, fantasia, tem taras, ele gosta de ser o instrumento para satisfazer esses desejos, inclusive esse é o principal motivo de não querer compromisso, o único é o prazer.
Ufa!! Me molhou sem me encostar!!!
Já que você foi direto, também serei.....eu também sei que muitos homens, gostam de pegar mulher sem pudores, sem limites, sem vergonha, sem nojinhos, ou seja, sem mimimi, putinha literalmente..... Ascendi a luz de leitura e quando olhei para o colo dele, a calça social parecia uma barraca.
Sentei na poltrona da janela, e ofereci a do meu lado para ele sentar, foram minutos de beijos ardentes, mãos passeando, senti meus seios serem libertos e sugados, quando alcancei sua excitação, ele me ajudou, abrindo a calça e libertando aquela maravilha. Cada lambida, aquele homenzarrão me dominava, me chamava de putinha, me proporcionou uma bela gozada em minha boca, sorvi tudinho, sem desperdício.
Ele queria mais, minha calcinha já tinha sido tirada, montei sobre aquela pica que escorregou inteira pra dentro,cavalguei até gozar.....ele gozou novamente, parecia um poltro, não podíamos facilitar, pois nos flagrariam, depois de recompormos, adormecemos um no lado do outro.
Acordei quando chegamos numa parada as 6 horas da manhã, ainda estava com gosto de porra na boca, e porra seca entre as pernas, Toni já tinha descido, quando o encontrei tinha acabado de sair do banho, iria pegar na direção a partir dali.
A continuação seguirá no conto seguinte, já em terra dos hermanos.