Depois do Vinho, o Silêncio

Um conto erótico de Casal de Safados
Categoria: Heterossexual
Contém 3584 palavras
Data: 16/06/2025 14:52:09

Olá a todos!

Sei que estou em falta com a casa, mas, com tantas mudanças, a escrita acabou ficando em segundo plano.

Para quem nunca leu meus contos, aviso que me inspiro em minhas experiências, nas experiências de amigos e, principalmente, em minhas fantasias.

Sei que há um público ávido por relatos de incesto. Por isso, vou me inspirar na história da minha melhor amiga e confidente, Mariza, para trazer uma narrativa deliciosa — digna de uma boa masturbação.

Sou eu a Mariza? Não sei... Pode ser que sim, pode ser que não!

Mariza tem 43 anos. Morena de estatura mediana, exala sensualidade em cada curva. Seus quadris largos e coxas grossas parecem desenhados para provocar desejo. Os seios, fartos na medida certa, despertam atenção sem pedir licença. Usa óculos, o que só realça o charme maduro e irresistível do seu olhar. Seus cabelos castanho-escuros, sempre soltos, caem como uma moldura perfeita ao redor de um rosto cuja beleza parece feita para o pecado.

Mariza foi mãe aos 27 anos e se divorciou pouco tempo depois, ao descobrir uma traição. Desde então, nunca mais olhou para trás.

Thomaz, fruto desse casamento, é um rapaz bem-apessoado, de traços marcantes. Magro, com o corpo naturalmente definido, mesmo sem frequentar academia. A genética de Mariza falou alto, seu corpo é escultural, um reflexo jovem da beleza que herdou da mãe.

Mariza sempre teve um magnetismo natural. Desde que se separou, aprendeu a explorar sua liberdade com prazer e sem culpa. Cuidava de si com dedicação, mas sem obsessão. Sabia que seu maior charme estava no jeito. Um cruzar de pernas, um olhar demorado por trás das lentes, o sorriso enviesado quando se sentia observada.

Thomaz, chamava atenção por onde passava. O corpo esguio, firme, moldado sem esforço, era apenas parte do conjunto. Havia algo mais nele — talvez o jeito relaxado de se mover pela casa, a voz grave logo ao acordar, ou aquele hábito inocente de andar sem camisa, com o cós da calça insinuando mais do que escondendo.

Mariza, às vezes, se pegava olhando por tempo demais. Sentia uma pontada no peito, entre a culpa e um calor que crescia silencioso, insidioso. Era só seu filho, dizia a si mesma. Mas o perfume que ele deixava no ar, a forma como a abraçava com força — como se ela fosse pequena em seus braços — provocavam algo que ela não queria nomear.

Naquela tarde, chuvosa e abafada, ele surgiu na cozinha com os cabelos molhados, uma toalha nos ombros e o short colado ao corpo. Mariza desviou o olhar, mas tarde demais: Thomaz já havia notado.

Sorriu.

— Tá tudo bem, mãe?

Ela engoliu seco.

— Tudo, meu filho… tudo sim.

Mas por dentro, não estava. E ela sabia. Há desejos que surgem onde não deveriam. E há histórias que se escrevem nas entrelinhas dos silêncios.

Naquela mesma tarde de sexta-feira, Mariza havia convidado uma colega de trabalho para um vinho após o expediente. Um hábito recente, nascido de uma cumplicidade silenciosa, construída entre olhares, sorrisos contidos e confidências discretas no escritório.

Lilian era casada, sem filhos, e, à primeira vista, o retrato da mulher recatada. Magra, ligeiramente mais jovem que Mariza, vestia-se sempre com sobriedade: roupas de cores neutras, cortes clássicos, nenhum decote, nenhum exagero. Atrás dos óculos de armação fina, havia um olhar curioso, quase tímido, sempre em alerta. Seus cabelos cacheados pareciam selvagens demais para o conjunto: desgrenhados, secos, escapando de qualquer tentativa de controle, como se revelassem, ainda que sem permissão, o verdadeiro tumulto escondido sob sua pele.

Havia algo em Lilian que instigava. Uma tensão entre aparência e essência, uma inquietude reprimida. Seu corpo falava silenciosamente nos gestos contidos, nas mãos que se atrapalhavam ao cruzar as pernas, no rubor que surgia quando o assunto resvalava em algo mais íntimo.

— Espero não estar atrapalhando — disse, ajeitando os óculos com um gesto quase infantil.

— Claro que não, Lilian. A casa é sua — respondeu Mariza, com um sorriso cálido e um olhar que parecia despir.

Conversaram por horas. O vinho esvaziava lentamente a garrafa, e com ele, a rigidez de Lilian também escorria. Suas pernas agora estavam soltas no sofá, os ombros relaxados, e a risada mais solta do que jamais fora no trabalho.

Foi quando Thomaz surgiu, saindo novamente do banho. Trazia consigo aquele descuido proposital: só uma toalha na cintura, gotas escorrendo pelo peito nu, o cabelo ainda molhado.

Lilian engasgou discretamente no vinho. Seus olhos fixaram-se por um segundo a mais do que o aceitável. Mariza notou. E sorriu.

— Lilian, esse é meu filho, Thomaz.

Ele estendeu a mão, educado, sorrindo com a segurança de quem sabe o que provoca.

— Oi, prazer.

— O… o prazer é meu — respondeu Lilian, com a voz mais baixa que o normal, os olhos evitando contato direto.

Mariza observava tudo em silêncio — o jeito como Lilian travava o olhar em Thomaz e o desviava em seguida, como quem teme ser pega em pecado. Era sutil, mas para Mariza, aquilo gritava. Sorriu por dentro.

Tomou mais um gole de vinho e, como quem não quer nada, jogou a isca:

— E então... o que achou dele?

Lilian piscou, surpresa com a pergunta. Tentou disfarçar o rubor nas bochechas com uma risada abafada.

— Seu filho? Ele é... bonito.

— Só bonito? — provocou Mariza, com um meio sorriso, afundando-se no sofá e cruzando as pernas lentamente.

Lilian hesitou. Os olhos buscaram refúgio na taça, depois no chão, e voltaram a Mariza.

— Você sabe... é estranho dizer isso.

— Mas pensou, não pensou? — continuou Mariza.

— "Pegaria?" — repetiu, com malícia disfarçada em humor.

Lilian soltou uma risada nervosa, que misturava vergonha e excitação. Levou a mão à boca, como se pudesse esconder com os dedos o que já estava escancarado nos olhos.

Mariza adorou. Era como se enxergasse nela uma outra versão — mais crua, mais livre, mais promíscua. Um alter ego prestes a romper a superfície.

Quando Lilian terminou a taça, já estava visivelmente mais solta e inquieta. Levantou-se num gesto meio apressado, ajeitando a alça do vestido com a ponta dos dedos trêmulos.

— Acho que já vou indo… amanhã tenho que acordar cedo.

Mariza não insistiu. Apenas a acompanhou até a porta com um sorriso tranquilo nos lábios, mas com o olhar afiado como lâmina. Voltou para o sofá, esvaziou o resto da garrafa e foi buscar outra. Serviu-se com generosidade, agora sem mais a presença da amiga para dosar palavras ou gestos. Estava leve, rindo sozinha da noite. Sentia-se como se tivesse brincado com fogo e gostado.

Quando estava pela metade da garrafa, ouviu passos no corredor.

Thomaz apareceu, vestindo uma bermuda e uma camiseta larga, os cabelos já secos, mas ainda desalinhados. Ele bocejou antes de falar.

— Ainda acordada?

— Ainda — respondeu, com um sorriso que misturava vinho e segredos. — Quer uma taça?

— Vinho? Agora? — ele riu. — Por que não?

Sentou-se ao lado da mãe e aceitou a taça que ela serviu. Brindaram sem dizer nada. O silêncio entre eles era confortável — mas carregado.

— Gostou da Lilian? — ela perguntou, casual, como se estivesse perguntando sobre o tempo.

— Sim. Simpática.

— Só isso? — indagou, com os olhos fixos nele.

— O que mais eu deveria dizer?

Ela deu uma risadinha, balançando a taça lentamente.

— Sei lá. Achei que ela te olhou demais... e por tempo demais.

Thomaz ergueu as sobrancelhas, surpreso.

— É mesmo?

— Uhum. Você nunca percebe essas coisas?

— Às vezes. Mas com ela, não sei... parecia meio contida.

— Contida? — repetiu Mariza, sorrindo. — Ela é só a embalagem. Por dentro... não me engana. Tem uma promíscua morando ali, trancada, pedindo pra sair.

Thomaz soltou uma risada alta, mas curiosa.

— Promíscua?

— É. Você não viu como ela te olhou saindo do banho? Quase engasgou com o vinho.

Ele gargalhou, e Mariza acompanhou, mas com um brilho diferente nos olhos. Era como se estivesse testando não apenas a reação do filho, mas os próprios limites. Como se aquela noite fosse feita de portas entreabertas, onde tudo podia ser dito... até onde fosse possível aguentar.

— A Lilian viu alguma coisa em você que talvez nem você veja — disse ela, olhando para a taça antes de beber. — Mas eu vi também.

— O que você viu? — ele perguntou, afinal.

Ela sorriu, mas não respondeu. Passou a ponta do dedo no aro da taça, como se medisse as palavras.

— E você, Thomaz? — perguntou, com a voz mais baixa, encarando-o. — Tem alguém?

Ele hesitou por um instante.

— Alguém? Tipo namorada?

— Não só isso. Alguém que te faça perder o controle. Que te tire o chão. Que te deixe... vulnerável.

Havia vinho demais na conversa agora. E silêncio demais depois da pergunta.

Mariza não desviava o olhar.

Thomaz girou a taça nas mãos, olhando para o líquido rubro como se buscasse nele a resposta.

— Não sei... acho que não. Nenhuma assim, do jeito que você descreveu.

Mariza inclinou a cabeça levemente, apoiando o cotovelo no encosto do sofá. Seus olhos estavam semicerrados, como se cada palavra de Thomaz revelasse mais do que ele queria mostrar.

— Jura? — perguntou com doçura, mas havia algo mais ali — uma provocação disfarçada de interesse materno. — Nenhuma mulher que te deixou... tonto?

Ele riu de leve.

— Talvez uma ou outra. Mas nada sério. Às vezes é só... pele, química.

— A química é traiçoeira — disse ela, num tom baixo. — Às vezes a gente nem percebe e já está tomado. O cheiro, o olhar, um gesto fora do lugar...

— Você fala como se soubesse bem disso.

Mariza sorriu, mas seu olhar agora era mais intenso.

— Eu sei. E hoje... foi assim. A Lilian, por exemplo. Você é o tipo dela. Eu vi. Ela ficou tensa com sua presença. Engraçado como as pessoas disfarçam mal o desejo.

Thomaz ficou em silêncio, observando a mãe. Havia algo novo nela. Um jeito mais... livre. Ele conhecia aquele sorriso, mas hoje parecia carregado de segundas intenções.

— E você? — ele arriscou. — Gosta de perceber isso nos outros?

Ela respondeu sem hesitar:

— Gosto. Me excita. Saber que alguém está lutando contra o próprio desejo e perdendo... é como ler um livro proibido, uma história que ninguém deveria contar.

Thomaz soltou o ar devagar, sentindo que algo naquele diálogo não era mais casual. Era íntimo, denso. Quase perigoso. Mas não desconfortável.

— Então... a Lilian perdeu a luta?

— Não completamente. Mas a armadura dela rachou. Eu vi o olhar dela em você. O jeito que cruzava as pernas, o vinho tremendo na taça...

Ela se aproximou um pouco mais, diminuindo a distância entre eles no sofá.

— Quer saber de uma coisa? — sussurrou.

— O quê?

— Por um instante, eu quis ver até onde ela iria. Quis... provocar. Só pra ver se aquela mulher que ela esconde ia sair.

Thomaz engoliu seco.

— Você queria isso mesmo? Ou... queria ver outra coisa?

Ela o olhou fundo, séria por um momento. Depois, deixou escapar um sorriso torto, perigoso.

— Talvez as duas coisas. Vai ver... eu só queria ver o efeito que você causa. Não só nela. Em mim também.

O silêncio se instalou de novo. Mas não era vazio, era carregado. A respiração de ambos parecia sincronizada, como se algo estivesse prestes a acontecer. O vinho já era quase esquecido. O que restava ali era tesão.

Mariza encostou a taça na boca, mas não bebeu. Apenas deixou que o líquido encostasse nos lábios.

— Você sabe o que está fazendo, Thomaz?

Ele hesitou por um segundo, depois respondeu, sem sorrir:

— Sei. E você?

Ela não respondeu. Mas seus olhos — escuros, vivos, famintos — diziam tudo.

Mariza afastou-se levemente, para dar margem a algo maior.

— Você quer mais vinho? — perguntou, num tom neutro, quase frio.

Ele inclinou a cabeça, tentando decifrá-la.

— Quero.

Levantou-se, pegou a garrafa e foi até a cozinha. O som de seus passos parecia o único som no mundo. Thomaz permaneceu sentado, olhando para o nada, tentando entender o que havia mudado naquela noite ou se sempre estivera ali, latente, esperando apenas que alguém dissesse sim.

Mariza voltou com duas taças recém-cheias. Sentou-se mais próxima. O perfume que ela usava — discreto, amadeirado — parecia mais forte agora. Ou talvez fosse só o efeito da proximidade.

Thomaz pousou a taça na mesinha de centro.

Mariza virou-se lentamente para ele. Os olhos voltaram a brilhar. Mas agora havia ternura misturada ao desejo.

Ele se aproximou, só um pouco. O suficiente para ela sentir a respiração dele.

Mariza sentiu o calor da presença dele a poucos centímetros, e por um instante a respiração ficou presa na garganta. Ela desviou o olhar, como se desafiar aquela proximidade fosse dar vazão a algo impossível de controlar.

— Essa noite... eu quero esquecer o que é certo — murmurou, com a voz baixa, quase um segredo.

— Você sabe que isso pode mudar tudo — continuou murmurando.

Thomaz inclinou ainda mais a cabeça.

— Talvez seja exatamente isso que eu queira. Mudar tudo.

Ela voltou a olhar para ele, agora sem desviar, e viu nos olhos dele um reflexo daquilo que sentia, um fogo contido que também ameaçava se soltar.

— E se for só uma ilusão? — perguntou, temendo a resposta tanto quanto desejando ouvi-la.

— Então a gente decide viver a ilusão — respondeu ele, num tom decidido. — Porque, às vezes, a realidade cansa.

— Você é um perigo, Thomaz.

Ele sorriu, suave, quase um convite.

— E você está pronta para se arriscar?

Ela fechou os olhos por um segundo, sentindo a adrenalina invadir o corpo.

— Talvez eu nunca tenha estado tão pronta para nada na vida.

Foi quando suas bocas se tocaram, num beijo longo e gostoso, carregado de tudo o que estava contido até ali. Foi um beijo que falava — que dizia sim, que dizia agora, que dizia finalmente.

As mãos de Thomaz repousaram suavemente no rosto de Mariza, como se tocá-la fosse algo sagrado. Ela, por sua vez, sentiu o tempo parar. Cada sensação era ampliada: o calor dos lábios dele, o ritmo da respiração, o coração batendo forte no peito.

Quando se afastaram, poucos milímetros entre os rostos, Mariza ainda tinha os olhos fechados. Sorriu, leve, e encostou a testa na dele.

— Isso é loucura — sussurrou.

— Talvez — ele respondeu, com a voz rouca. — Mas é nossa.

Thomaz a beijou de novo, com mais firmeza, mais certeza. E naquele segundo beijo já não havia dúvidas, nem máscaras, nem medo. Apenas dois corpos e duas vontades se encontrando no exato ponto onde o desejo se transforma em escolha.

Mariza guiou Thomaz pela mão até o quarto. Nenhum dos dois disse nada. As palavras já não eram necessárias. Ali, o que falava era o corpo. O gesto. A entrega.

Ela tirou os óculos, pousando-os com cuidado na mesa de cabeceira, e virou-se para ele com uma expressão que misturava vulnerabilidade e poder. Por um instante, hesitou — talvez pela última vez — e depois, sem mais barreiras, o abraçou com força, deixando que seus corpos se moldassem um ao outro.

Entre beijos ardentes e abraços apertados, eles se entregaram ao calor do momento, deixando que o desejo os guiasse. As mãos de Thomaz percorreram suavemente o corpo de Mariza, enquanto ela se rendia ao prazer e à sensação daquele momento.

Thomaz, inexperiente se deixava guiar por sua mãe. Mariza, compreendendo a situação, assumiu o papel de guia amoroso e sensual. Ela conduziu Thomaz por um caminho de prazer, mostrando-lhe os pontos sensíveis de seu corpo e ensinando-lhe as sutilezas do prazer feminino.

Ela se deliciava com a sensação de poder despertar tanto prazer nele, e sua atenção se concentrava nos pontos sensíveis que o faziam gemer baixinho.

Os movimentos de Mariza tornaram-se mais intensos e ousados, suas mãos deslizaram dos ombros para o peito musculoso de Thomaz, enquanto sua língua traçava um caminho de beijos e mordidas suaves ao longo do pescoço dele. Ela sabia como explorar cada parte de seu corpo, estimulando-o a se render completamente ao prazer que ela estava prestes a lhe proporcionar.

Você é tão gostoso, filho" - murmurou Mariza, sua voz carregada de desejo.

Thomaz, incapaz de resistir ao chamado de Mariza, deixou-se levar pela sua orientação amorosa.

O calor do toque dela fazia com que sua pele formigasse e seus músculos se contraíssem em antecipação. Thomaz estava envolvido em um turbilhão de emoções: desejo, excitação, curiosidade e entrega. Os toques de Mariza eram uma combinação habilidosa de suavidade e firmeza, transmitindo um prazer intenso a Thomaz. Suas mãos exploravam cada curva do corpo dele, acariciando com delicadeza e pressionando levemente nos lugares certos. Cada movimento era calculado para despertar sensações elétricas em Thomaz, fazendo-o suspirar e se contorcer sob seu toque.

Quando Mariza chegou à região íntima de Thomaz, ela não hesitou em usar sua língua e seus lábios. Seus movimentos eram sutis e ritmados, explorando cada parte sensível e respondendo aos sinais que o corpo de Thomaz emitia. Ela o levou ao ápice do prazer.

Ela ergueu - se, segurou a cabeça dos filhos com as mãos e o guiou em direção aos seus seios. Com uma suavidade instigante, os lábios de Thomaz encontraram os seios de sua mãe, explorando-os com uma mistura de delicadeza e fervor. Seus beijos começaram pelos contornos sensíveis, provocando pequenos arrepios na pele dela. Ele saboreou cada curva, deixando um rastro de beijos molhados que despertavam sensações intensas. Os gemidos sussurrados escapavam dos lábios de Mariza, revelando a intensidade do momento. Aos poucos, o desejo se intensificava, e Thomaz se entregava ao prazer de saborear os seios de sua mãe. Ele se deitou de lado, apoiando-se em um dos cotovelos, contemplando a com desejo nos olhos. Seus lábios voltaram a percorrer a pele de Mariza, encontrando o caminho para seu pescoço e seios. Ele os acariciava com a língua e os lábios, deixando beijos molhados e mordidas suaves.

Seus olhares se encontraram, carregados de um desejo intenso e mútuo, enquanto suas mãos ansiosas deslizavam suavemente sobre o tecido da calcinha. Thomaz explorava cada centímetro da região íntima de sua mãe com as mãos, sentindo a resposta instintiva do corpo dela a cada toque delicado. Enquanto seu filho a tocava, Mariza sentia seu corpo reagindo de maneira voraz, as sensações se espalhando por toda a sua essência. Seus gemidos de prazer ecoavam no ambiente íntimo daquele quarto, misturando-se ao ritmo acelerado dos batimentos cardíacos que denunciavam sua excitação.

.

Com uma confiança inebriante, Thomaz deitou-se na cama. Seu membro pulsante, revelou para sua mãe, convidando-a a explorar o prazer que jazia ali. Mariza não hesitou em abraçar aquele membro com suas mãos, sentindo a textura suave e a firmeza que emanava dele. Seus dedos deslizavam em um movimento delicado, acariciando a extensão quente e pulsante de seu filho, que respondia com suspiros e arrepios de prazer. A cada toque, Mariza podia sentir a resposta do corpo do filho, seu membro se enrijecendo ainda mais sob suas carícias habilidosas. Ela explorava cada detalhe, desde a glande sensível até a base, percorrendo cada centímetro com uma entrega ardente.

Ela posicionou-se sobre seu filho, sentindo o calor do seu corpo sob o dela. Suas mãos habilidosas envolveram o membro pulsante de Thomaz, guiando-o com destreza para a entrada da sua intimidade. Com um movimento lento e determinado, ela deixou-se envolver pela sensação da penetração, sentindo-se preenchida por ele. Um encaixe perfeito que os levava a um êxtase compartilhado. As mãos de Mariza apoiaram-se no peito de Thomaz, enquanto seus quadris iniciavam um movimento cadenciado. A intimidade de Mariza abraçava o membro de seu filho com uma pressão deliciosa, envolvendo-o em uma sensação de prazer avassalador. Seus movimentos ganhavam intensidade e ritmo, uma coreografia erótica que os consumia por completo. O suor escorria pelos corpos entrelaçados, seus gemidos de prazer preenchiam o espaço.

Cada movimento de seus quadris era meticulosamente calculado para aprofundar a conexão com Thomaz, enquanto seus músculos se contraíam e relaxavam em perfeita sintonia. Thomaz, por sua vez, deixava-se levar pela excitação que emanava do corpo de sua mãe. Suas mãos percorriam as curvas do seu corpo com uma mistura de ternura e luxúria, explorando cada centímetro de pele com dedicação. Ele podia sentir a textura macia de sua pele, a firmeza dos seus seios, a pulsação do seu coração acelerado. O ar estava impregnado com o aroma do desejo, misturando-se com a fragrância suave de seus corpos suados.

Os gemidos aumentavam em volume e intensidade, ecoando naquele espaço de intimidade. O prazer crescia como uma onda avassaladora, levando-os ao limite do êxtase. Os corpos tremiam em um clímax arrebatador, enquanto a tensão se dissolvia em um delicioso abandono. E assim, mãe e filho alcançaram o ápice de seu prazer compartilhado.

Em um último suspiro de êxtase, seus corpos se entregaram à calmaria, envoltos pela sensação de saciedade e plenitude. Um sorriso satisfeito se formou nos lábios de Thomaz, enquanto ela olhava para o filho, tentando reconhecer se aquele momento era a realidade e o devaneio.

No meio da madrugada, já deitados lado a lado, os lençóis em desalinho e o calor ainda pulsando entre eles, Thomaz passou a ponta dos dedos pelas costas de Mariza, num carinho distraído.

— Você está bem? — perguntou, com a voz baixa.

Ela respondeu com um meio sorriso, os olhos semicerrados:

— Estou viva.

E ficou assim por alguns minutos, ouvindo o som da respiração dele.

Por fim, virou-se para ele e sussurrou:

— Isso... não era para acontecer.

Ele não respondeu. Apertou levemente sua mão, como quem diz: “mas aconteceu”.

Ela fechou os olhos. Deixaria para pensar depois. Por ora, queria apenas guardar aquela sensação, o corpo aquecido, o peito leve, o gosto do vinho ainda na boca e a lembrança de tudo que haviam partilhado naquela noite.

Amanhã seria outro dia. Talvez com dúvidas. Talvez com consequências.

Mas por enquanto...

Era só ela, ele e o silêncio do quarto.

E, quem sabe, o começo de algo que ainda não tinha nome.

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