Neta foi visitar seu vovo e algo aconteceu

Um conto erótico de SrGaucho93
Categoria: Heterossexual
Contém 693 palavras
Data: 02/06/2025 21:39:49

A neta, chamada Maria, estava visitando seu avô, Joaquim, na pequena cidade onde ele morava. Eles sempre tiveram uma conexão especial, talvez devido à ausência do pai de Maria, que havia falecido quando ela ainda era uma criança. Joaquim era um homem viúvo, mas ainda forte e vigoroso, apesar de seus 70 anos.

Maria estava ajudando seu avô na horta quando ela percebeu algo estranho no solo. Era uma pequena criatura, parecida com um verme, mas com uma aura diferente. Ela pegou a criatura com cuidado e, sem saber o que era, a colocou em sua boca, engolindo-a por acidente.

Instantaneamente, Maria sentiu um calor intenso se espalhar por seu corpo. Sua buceta latejou com uma intensidade nunca antes experimentada. Ela tropeçou e caiu no chão, ofegante, enquanto seu avô a observava, preocupado.

"Maria, o que aconteceu?" ele perguntou, correndo até ela.

"Eu... Eu não sei, avô," ela arfou, "Eu engoli algo, e agora estou com uma tesão incontrolável!"

Joaquim olhou para a neta, preocupado, mas também sentiu algo diferente dentro de si. Ele percebeu que a criatura que Maria havia engolido era um parasita desconhecido, e que ele também estava começando a sentir o mesmo calor intenso que ela.

"Eu também estou sentindo isso, Maria," ele admitiu, a voz rouca de desejo.

Sem hesitar por mais tempo, Joaquim pegou Maria nos braços e a levou para dentro de casa. Ele a levou para seu quarto e a colocou na cama, onde ambos começaram a se beijar com urgência, suas línguas se entrelaçando em um frenesi de desejo. O parasita havia tomado conta deles, e agora só havia espaço para o prazer carnal.

"Avô, eu preciso de você," Maria gemeu, enquanto Joaquim desabotoava a blusa dela e massageava seus seios intumescidos. "Eu preciso sentir seu pau dentro de mim!"

Joaquim não precisou ouvir mais nada. Ele abaixou as calças e liberou seu pau rígido e pulsante. Maria olhou para ele com desejo, lambendo os lábios.

"Vem, me fode, avô!" ela implorou, abrindo as pernas e exibindo sua buceta molhada e inchada.

Joaquim não se fez de rogado. Ele se posicionou entre as pernas da neta e, com uma estocada firme, enfiou seu pau dentro dela. Maria gemeu alto, arrepiando-se com a sensação de tê-lo dentro de si.

"Ah, avô, sua pau é incrível!" ela gemeu, enquanto Joaquim começava a transar com ela, suas estocadas cada vez mais profundas e rápidas.

"Eu amo foder sua buceta, Maria," Joaquim rosnou, segurando-a pelos quadris e acertando cada vez mais fundo.

Eles transaram por horas, sem parar, perdidos na luxúria que o parasita havia despertado neles. Maria chegou ao orgasmo várias vezes, seu corpo tremendo e se contorcendo de prazer. Joaquim também gozou dentro dela várias vezes, enchendo-a com seu sêmen quente e viscoso.

Mas o parasita ainda não havia acabado com eles. Depois de um tempo, Joaquim sentiu uma nova onda de desejo tomar conta de si. Ele sabia o que precisava fazer.

"Maria, eu preciso te engravidar," ele disse, a voz rouca de desejo.

"O quê?" Maria gemeu, ainda tremendo de prazer.

"Eu preciso te engravidar, agora!" Joaquim insistiu, seu pau latejando com a necessidade de liberar seu sêmen dentro dela novamente.

E foi o que ele fez. Com uma última estocada, Joaquim encheu Maria com seu sêmen, sentindo o parasita dentro de si se manifestar novamente. Eles gemeram juntos, seus corpos tremendo com a intensidade do orgasmo compartilhado.

E assim, o parasita havia cumprido seu propósito. Ele havia infectado Maria e Joaquim, fazendo-os transar e engravidar. Agora, eles estavam presos em um ciclo de luxúria e desejo, incapazes de resistir ao poder do parasita.

Mas, mesmo assim, eles não se arrependiam. Eles haviam encontrado algo novo e excitante em suas vidas, algo que os unia de uma maneira única e especial. Eles eram avô e neta, mas também amantes, e isso era tudo o que importava.

A partir daquele dia, Maria e Joaquim viveram uma vida de prazer e luxúria, sempre prontos para satisfazer os desejos do parasita que os controlava. Eles sabiam que nunca mais seriam os mesmos, mas também não queriam ser. Eles eram amantes, e isso era tudo o que importava.

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Comentários

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Sou Gaúcho.

Onde encontro esse parasita pra eu dar pra uma de minhas netas.

Um abração do gaúcho.

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Tchê tenho quase certeza que é ele que acha nós hehehheheh... grande abraço

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