Título: "Chamada de Vídeo"
Era uma terça-feira comum, mas para Marcelo, qualquer dia em que sua esposa fosse para a academia tinha um gostinho diferente. Não era apenas por saber que ela cuidava do corpo — e que corpo! — mas porque havia algo mais... algo que eles cultivavam aos poucos: o jogo, a provocação, o tesão secreto de vê-la sendo desejada por outros.
Cláudia era linda. Morena, coxas definidas, bunda empinada, sorriso malicioso. Sabia que chamava atenção por onde passava, mas agora, com a cumplicidade do marido, se permitia ir um pouco além.
Na academia, havia um personal novo. Alexandre. Alto, bronzeado, músculos que pareciam ter sido esculpidos por capricho dos deuses. Ele olhava para Cláudia com olhos famintos — e ela percebia. Sentia. E gostava. Sabia que Marcelo também adorava isso.
Naquela tarde, enquanto fazia agachamentos sob o olhar atento (e claramente excitado) de Alexandre, Cláudia teve uma ideia. Terminou o exercício, secou o suor do colo com a toalha e pegou o celular.
— Ei, amor... — disse, abrindo uma chamada de vídeo com Marcelo.
Ele atendeu de imediato.
— Oi, minha gostosa. Tá no treino?
— Tô sim... quer ver?
Ela afastou um pouco o celular e apontou a câmera para Alexandre, que arrumava os pesos ao fundo. Ele olhou, surpreso, e sorriu.
— Esse é o Alexandre... meu personal. Bonito, né?
Marcelo sorriu do outro lado da tela, já com a respiração mais pesada.
— Muito... você sempre me mostra só o treino. Hoje tá diferente...
Cláudia mordeu o lábio e virou a câmera, mostrando o decote do top molhado de suor.
— É que hoje eu tô com vontade de mostrar mais...
Alexandre se aproximou, curioso. Cláudia segurou o celular com uma mão e com a outra passou pelo abdômen do treinador, que riu, sem se afastar.
— Seu marido não vai ficar com ciúmes?
— Não... ele gosta de assistir — respondeu, olhando diretamente para a tela.
Marcelo estava paralisado, os olhos grudados no celular. A calça já marcava sua excitação.
Cláudia virou-se de costas, baixou discretamente o cós da legging e mostrou parte da calcinha fio-dental. Alexandre passou a mão de leve por cima do tecido, sem pressa, sentindo a tensão elétrica no ar.
— Amor... você tá vendo?
Marcelo gemeu baixo, quase sem conseguir falar.
— Tô... continua...
A respiração de todos estava descompassada. A academia parecia ter desaparecido ao redor. Naquele instante, só havia Cláudia, Alexandre e Marcelo — unidos por um desejo compartilhado, um fetiche que crescia como fogo.
E aquilo... era só o começo.
Continuação de “Chamada de Vídeo”
Cláudia sorriu ao ver a expressão de Marcelo no celular. Ele estava ofegante, com os olhos fixos nela, completamente hipnotizado. Sabia exatamente o que aquele olhar significava — e isso só a deixava ainda mais molhada.
Ela virou novamente a câmera para o rosto de Alexandre, que já entendia o jogo. Ele não era bobo — a tensão entre os três era palpável. Aproximou-se dela por trás, colando o corpo suado ao dela, e sussurrou no ouvido:
— Seu marido realmente gosta de ver?
Cláudia gemeu baixinho, mas alto o suficiente para Marcelo ouvir.
— Gosta... muito. Ele tá aí do outro lado... se tocando pra gente agora.
Alexandre encarou o celular por um segundo, depois sorriu com malícia e segurou Cláudia pela cintura, colando os quadris nela. A câmera ainda mostrava tudo para Marcelo.
Ela virou o rosto para o personal e disse com firmeza:
— Tranca a porta.
Sem hesitar, Alexandre obedeceu. O som do trinco ecoou pela pequena sala de funcional da academia. Estavam sozinhos agora. Sozinhos... e conectados a um olhar que ardia do outro lado da tela.
Cláudia entregou o celular a Alexandre, que o apoiou de frente, em posição perfeita para Marcelo ver tudo.
Ela então se virou lentamente, puxou o top para cima, deixando os seios livres, os mamilos duros de excitação. Alexandre caiu de joelhos e começou a beijá-los com devoção, lambendo e chupando cada um com vontade.
— Olha isso, amor... — disse Cláudia, entre gemidos — Ele adora meus peitos... igual a você.
Marcelo estava gemendo baixinho do outro lado. A mão em sua calça se movia frenética.
Cláudia desceu a legging lentamente, sem tirar os olhos da câmera, revelando a calcinha encharcada. Alexandre não aguentou e a abaixou com os dentes, provocando um arrepio nela.
— Você tá muito molhada — ele sussurrou. — Tá assim por ele estar assistindo?
— Tô assim por saber que ele tá se tocando... vendo você me comer.
Ela se apoiou na parede espelhada, empinando, abrindo as pernas. Alexandre ajoelhou atrás dela e passou a língua com lentidão entre suas coxas, lambendo toda a sua intimidade enquanto ela gemia sem vergonha.
Marcelo, do outro lado, agora com a respiração descontrolada, via tudo. A língua entrando, o gemido ecoando... e o desejo queimando em cada detalhe.
Cláudia olhou para a tela e sussurrou, com os olhos cheios de malícia:
— Amor... ele vai me comer agora... e você vai assistir tudinho, como gosta...
Alexandre se levantou, tirou a bermuda e revelou um membro grosso e pulsante. Cláudia olhou com fome, depois se virou e se posicionou, abrindo-se, oferecendo-se completamente. Quando ele a penetrou, um gemido longo escapou dela, misturado ao som de prazer vindo do celular.
Marcelo estava no auge. A cena era mais do que excitante: era a realização de um fetiche, de uma entrega total. Sua esposa, sendo possuída por outro homem... com ele assistindo cada segundo, cúmplice, excitado, apaixonado.
E ali, naquela chamada de vídeo quente como o inferno, os três chegaram juntos — em um gozo de prazer, poder e cumplicidade.
Episódio 2: Encontro no Vestiário
O treino tinha acabado, mas Cláudia ainda estava com o corpo em brasa. O suor escorria entre os seios, o sangue pulsava entre as pernas — e a imagem de Marcelo, ofegante na chamada de vídeo, não saía da mente dela.
Ela caminhava pelos corredores da academia como quem carrega um segredo. E carregava mesmo: o gosto do personal entre as pernas, o olhar excitado do marido na tela, e uma mensagem curta e direta piscando no celular:
> Marcelo: Vai no vestiário. Quero vídeo. Quero tudo.
Cláudia sorriu. Sabia que o jogo estava apenas começando.
Ao entrar no vestiário feminino — vazio àquela hora — trancou a porta, respirou fundo e puxou o celular. Logo em seguida, mandou um áudio para Alexandre:
— Tô no vestiário. Vem agora. E vem com tesão.
Dois minutos depois, a porta se abriu discretamente. Alexandre entrou, fechou, e trancou atrás de si. Estava suado, os músculos ainda rígidos do treino, e os olhos fixos nela.
— Você é louca — ele sussurrou, sorrindo.
— E você adora isso — respondeu ela, já começando a gravar.
Ela virou o celular para si mesma, mostrando o top semiaberto, os mamilos rijos marcando o tecido.
— Olha isso, amor... olha o que você pediu...
Deixou o celular apoiado no banco do vestiário, com a câmera apontada. Alexandre já estava ajoelhado, puxando a legging dela para baixo com fome, expondo a calcinha ainda encharcada.
— Ainda tá molhada de antes — ele disse, lambendo devagar entre as coxas dela.
Cláudia gemeu alto, sem vergonha. Se alguém ouvisse? Ela não se importava mais. O desejo era maior do que o medo. Mais quente que a razão.
Alexandre a deitou no banco de madeira, arrancou o top com brutalidade e se debruçou sobre os seios, chupando, mordendo, lambendo com vontade. Cláudia puxava o cabelo dele, rebolava debaixo do corpo musculoso, encarando a câmera.
— Tá vendo, amor...? Ele vai me foder de novo... só pra você.
Alexandre tirou a bermuda, revelando seu pau grosso, já pulsante. Sem cerimônia, encaixou-se entre as pernas dela e entrou fundo, num só movimento. Cláudia gritou de prazer, as costas arqueando, o corpo inteiro em êxtase.
A câmera captava tudo: a penetração intensa, o ritmo brutal, os gemidos sinceros, os olhos dela fixos na lente como se estivesse gozando para o próprio marido.
— Goza comigo, amor... goza assistindo... — ela dizia, enlouquecida, sendo fodida sem piedade.
O som das estocadas ecoava no vestiário, misturado aos gemidos abafados. Alexandre gozou dentro dela com um grunhido, segurando firme suas coxas. Cláudia veio logo depois, tremendo, arfando, lambendo os lábios.
Ela pegou o celular, agora com a maquiagem borrada, e sussurrou:
— Isso foi pra você, meu amor... só pra você.
E enviou o vídeo.