A internet foi uma das maiores criações no século passado. Aproximou as pessoas do mundo inteiro. Eu mesmo, DV-deficiente visual, pude conhecer uma mina especial através dela. Ela, Aelin, também DV, 24 aninhos da idade, uma loirinha ninfeta muito gostosa de Blumenau.
Por termos muito em comum, isso nos aproximou sobremaneira. Afinal, a falta de visão, se não permite termos imagens na nossa mente, por outro lado, aguça outros sentidos como por exemplo a audição, o olfato, gosto e o tato.
Quando nos encontramos pela primeira vez, fui atraído pela sua voz melodiosa. Passamos a conversar sobre tudo. Pude sentir que ela sentia o mesmo que eu, com as mãos trabalhando um no outro, explorando mutuamente os corpos nas apalpadelas. Pela palma da mão sentindo sua pele lisinha e macia como seda. Beijos e carícias que foi despertando a libido e o desejo de nos relacionarmos em outro nível. Até que criando coragem, perguntei na bucha:
- Então, Aelin, vamos trepar?
E ela topou dizendo:
- Sim e aonde vamos? Que tal minha casa?
Aceitei e disse:
-Eu vou te dar um banho de língua.
- Ah, se você fizer isso, eu vou retribuir chupando tua pica bem gostoso.
E assim, no dia marcado, ela me recebeu com um beijo de língua, daqueles profundo e molhado.
Várias vezes já tinha sentido como ela era cheirosinha. Mas no tato é que percebia como aquela magrinha era tesuda, cabelos longos até a bunda redonda. Sem mais demora, eu meio perdido por estar num ambiente desconhecido pela primeira vez, ela pegou minha mão, me conduzindo direto para o quarto. Tomados pelo tesão, nos desnudamos um ao outro, as roupas sendo arrancadas e voando pra todo lado. Até que começamos a trabalhar com a boca, virando um 69 alucinante.
Sem aguentar mais, a pica explodindo de tesão, subi em cima dela dizendo:
- Vou foder tua buceta agora.
Ela respondeu pedindo:
- Vai, mete logo!
Quando a cabeça do pau tocou nos lábios molhados da buceta, senti um choque percorrer meu corpo. A buceta dela estava tão lubrificada depois das chupadas que sem pensar, enfiei o caralho. Escorregou numa penetração desejada. Tão ansiada que Aelin erguia o quadril para que entrasse mais fundo enquanto só gemia:
- Ui, ai, ui, aiiii, uiiiii...
Quando comecei meter com ritmo no enfia e puxa, ela passou a rebolar e falar:
- Aaaaum ui, ui, aiiii, aiiii, vai, Everton, assim, caralhudo, filho da puta, mete mais forte! Annnnn, aiiii, bate na minha cara, bate. Isso, aiiii, aiiii, mais forte, fode minha buceta, uiii...
Ela deve ter tido orgasmos nessa hora. Eu de minha parte,sentindo que ia gozar, tirei a rola fora da buceta. A vara toda melecada com seus fluídos de prazer. Ela então pediu:
- Mete na minha boca!
Como ela pediu, botei em sua boca. Aí não teve jeito, acabei ejaculando em sua boca, tetas e cara, enchendo seu corpo de porra quente e grossa. Foi tão intenso que me senti enfraquecido. A respiração voltando ao normal até que ela me convidou:
- Vamos para minha banheira, amor.
Ali esfreguei a rola nas tetinhas tesudas dela. Não demorou para iniciar outra série de chupação. Ela num boquete entusiasmado enquanto elogiava:
- Que delícia de rola!
- Brinca com ela, brinca. Falei.
- Quero sentir o cheiro da minha xana na rua rola.
Ela pediu.
Peguei Aelin pelos cabelos, deitei a mina na banheira e soquei com tudo na sua bussa. Depois, tirei o pintão colocando na cara da vagabunda para ela chupar:
- Chupa sua cadela, sinta o gosto da tua xana no meu pinto, sua cachorra!
Ela abocanha minha vara com cheio da xana dela, chupando com tesão e prazer. Acabei sentindo que mais um gozo estava vindo.
- Desse jeito vou gozar, Aelin!
- Então goza, meu gostoso, goza!
Sem perder tempo, enchi a boquinha dela de porra e mais porra. A trepada nos deixou esfomeados e pedimos vários sanduiches, batatas fritas e coca-cola no Mac Donald. Enquanto comíamos até fartar, perguntei se ela tinha champagne. Ela disse que sim e foi pegar. Então sugeri:
- Esfrega na xana a garrafa, a boca da garrafa e vamos beber no gargalo.
Aelin fez isso e me passou a garrafa depois da esfregá-la na vagina. Dei uma golada generosa e depois passei para ela que também bebeu. Ambos sentindo o gostinho de xoxota fresca e perfumada.
Agradecido por aqueles momentos inesquecíveis falei:
- Que delicia!
Ela disse:
- Delicia é o seu caralhão, meu bem.
Depois, ambos caímos na cama exaustos.
********** FIM ***************