Viagem de Trabalho
Cláudia arrumava a mala com cuidado. Ia passar três noites em outra cidade por causa de um evento da empresa. Marcelo, deitado na cama, observava cada movimento dela com um olhar cheio de desejo.
— Já tá com saudade? — ela perguntou, provocando.
— Tô com tesão — ele respondeu, sem rodeios. — Quero que você me mande um vídeo por noite. Quero te ver sendo devorada... longe de mim... só minha pela tela.
Ela se aproximou, sentou-se sobre ele e sussurrou no ouvido:
— Então escolhe bem o que quer... porque eu vou obedecer.
Primeira Noite – O Colega de Evento
O hotel era moderno, silencioso, com quartos elegantes. Cláudia jantava com alguns colegas quando recebeu a primeira mensagem de Marcelo:
> Marcelo: Escolhe um deles. Me mostra você sendo usada. Hoje.
Ela não hesitou. Já tinha percebido os olhares de Daniel, um dos coordenadores. Bem apessoado, simpático, solteiro. Quando ele a acompanhou até o elevador, ela fez o convite:
— Vem tomar uma taça comigo no quarto?
Não demorou. Assim que entraram, Cláudia trancou a porta, ligou o celular, posicionou a câmera no canto da cama e olhou diretamente para ela:
— Boa noite, amor... espero que você aproveite.
Tirou o vestido lentamente enquanto Daniel a observava hipnotizado. A lingerie era preta, rendada, feita para ser rasgada. E foi o que ele fez. Arrancou a calcinha com os dentes, chupou cada centímetro da pele dela com fome. Cláudia gemia alto, encostada na parede, com o celular gravando tudo.
Quando ele a penetrou por trás diante do espelho, Cláudia olhou para o reflexo e falou:
— É pra você, Marcelo... só pra você...
Ela gozou com intensidade, e antes mesmo de desligar o vídeo, o celular já vibrava com a resposta:
> Marcelo: Assisti tudo. Tô duro. Quero mais amanhã.
Segunda Noite – O Garçom
No café da manhã, Cláudia reparou no garçom que servia a mesa. Moreno, olhar tímido, mas curioso. Ela cruzou as pernas devagar enquanto tomava café, e viu quando os olhos dele desceram e demoraram um segundo a mais entre suas coxas.
À noite, voltou sozinha ao restaurante do hotel. Ele a reconheceu na hora.
— Quarto 512 — ela disse, passando discretamente o cartão na mão dele. — Em vinte minutos.
E ele foi.
Quando entrou no quarto, Cláudia já estava nua sobre a cama, a câmera ligada, luz suave, música lenta. O garçom parecia nervoso, mas excitado.
Ela apenas disse:
— Faz tudo. Eu deixo. Ele tá assistindo.
O sexo foi bruto, improvisado, quente. Cláudia cavalgava com força, os seios balançando, o gozo molhando os lençóis. Ela gritava o nome do marido enquanto sentia o pau de outro homem dentro dela.
A resposta no celular veio logo depois:
> Marcelo: Você é a minha puta perfeita. Me espera amanhã. Quero ver você gozar mais uma vez.
Terceira Noite – Sozinha? Não exatamente.
No último dia, Cláudia estava exausta. Mas ainda com fogo. Tomou um banho, deitou nua e ligou a câmera.
— Amor... hoje é diferente. Hoje eu quero fingir que tô sozinha... mas vou imaginar que tem outro homem me comendo, bem aqui.
Ela começou a se tocar devagar, falando com Marcelo pela lente, gemendo baixo, cada frase mais suja que a anterior:
— Eu sou sua putinha... adoro dar pro outro enquanto você assiste... olha como eu fico molhadinha só de imaginar outro pau...
O vídeo durou mais de quinze minutos. Ela gozou intensamente, gemendo seu nome.
De volta em casa, Marcelo a recebeu com flores, beijos e um sussurro no ouvido:
— No próximo evento... eu vou junto. Mas só pra ver de perto.