Minha filha, minha perdição! - Parte 2

Um conto erótico de ZeusEx
Categoria: Heterossexual
Contém 1197 palavras
Data: 17/06/2025 18:42:04
Última revisão: 17/06/2025 18:50:43

Como prometido, sigo com a segunda parte da narrativa sobre a experiência incestuosa entre pai e filha.

Para quem ainda não leu a primeira parte, é só clicar no meu nome “ZeusEx” em azul no topo e iniciar a leitura.

Ao ouvir os passos de Kal se afastando do quarto e seguindo pelo corredor, Ágatha sorriu de um jeito safado e abriu os olhos lentamente. Passou a mão entre as pernas para sentir a porra que havia escorrido e provou o sabor do leite paterno enquanto passeava com a língua na mão sua lambuzada.

Ela se levantou e foi em direção ao banheiro para tomar banho. Durante a ducha, Ágatha se tocou como nunca havia feito antes, imaginando o membro latejante de Kal deslizando para dentro de sua bucetinha. A masturbação em homenagem ao seu pai foi tão intensa que lhe arrancou gemidos e suspiros, seguidos de espasmos em um delicioso orgasmo.

Após se banhar, Ágatha vestiu um shortinho rosa de tecido leve, um pouco largo, e sem calcinha, com uma blusinha larga azul de alça e sem sutiã por baixo, deixando à mostra seus lindos seios dependendo do movimento que fazia.

Ela foi em direção à sala, onde se encontrava Kal que estava assistindo a um programa esportivo na televisão.

Ágatha chegou por trás de Kal silenciosamente e sussurrou perto do seu ouvido de forma sedutora...

Ágatha: Oi gatão, chegou e nem me acordou!

Kal deu um pulo do sofá ao mesmo tempo em que se arrepiou inteiro.

Kal: Ne neném?!?! Porra, que susto! Eita, perdoe o palavrão!

Ágatha: Hahaha, que nada! Na escola os palavrões são bem piores. Além do mais, “Porra” meio que virou “vírgula” na língua portuguesa, né Papi? Relaxa!!

Kal: Que isso, menina? Só levei um susto mesmo, só isso!

Ágatha: Ah, desculpe, não gostou que eu falei baixinho perto do seu ouvido Papi?

Kal: Nã...não é isso... É que pareceu a voz da sua mãe e só ela tem esse costume de falar baixinho no meu ouvido e me chamar de “Gatão”.

Ágatha: Nossa! Pensou que eu fosse a Mamy? Que honra, a Mamy é uma gostosa!

Kal: Que isso menina? Isso lá é jeito de falar? Ma...mas me diga, você está melhor da cólica?

Ágatha: Hã? Ah, ah sim a cólica, é verdade! Então, eu tomei o remédio e acabei pegando no sono na sua cama mesmo, aí tive um sonho tão bom, não sei explicar, mas uma sensação tão boa. Aí eu acordei e notei que...

Kal: No...notou o quê?

Ágatha: Calma Papi, você parece nervoso! Enfim, eu notei que estava suada e precisava de outro banho, então eu tomei um banho e vim aqui para a sala ficar com você.

Kal: Ah, claro, legal! Então, está tudo bem? Nada Anormal?

Ágatha: Sim, Papi. Está tudo bem! Aconteceu alguma coisa?

Kal: Não, não. Tudo certo, tudo normal! Mas sobre o sonho...

Ágatha: Sim? (com carinha de safada e inocente ao mesmo tempo)

Kal: Você não lembra de nada?

Ágatha: Só lembro que foi muito gostoso! Ai,ai!

Kal: Ah, tá. Beleza!

O silêncio seguiu entre os dois e só era possível ouvir o som da TV ligada com pequenos intervalos da respiração pesada de Kal.

Ágatha notou e se sentou na outra ponta do sofá (sofá em L), ficando de frente para Kal, posicionando seu corpo e suas pernas de modo que tornava possível ver que ela estava sem calcinha, pois o shortinho era um pouco largo e deixava brechas dependendo da posição das pernas.

Ela fingia não notar os olhares sedentos do pai e observava atentamente o smartfone que na verdade estava filmando a reação de Kal, bem como volume por baixo da sua bermuda.

Kal estava tremendamente excitado, e por achar que Ágatha não havia notado, nem se atentou em colocar uma almofada no colo para esconder sua ereção.

Ágatha sempre observando a reação do seu pai, provocava de forma que parecia inocente, movendo os ombros, deixando cair levemente as alças de sua blusinha, mostrando o contorno dos seios.

Em um determinado momento, Ágatha se levantou rapidamente e foi em direção ao seu pai, ajoelhou na sua frente e segurou o seu rosto com as duas mãos como se fosse puxar para beijá-lo. Kal ficou paralisado, sem saber como reagir enquanto estava a poucos centímetros do rosto de sua filha. Foi então que Ágatha sorriu novamente de forma safada, mas também meiga.

Ágatha: Sabe do que eu lembrei?

Kal: O quê?

Ágatha: Tem sorvete no freezer! Vou pegar um pouco, você quer?

Kal: Hãã...Não, não. Obrigado princesa!

Ágatha então se levantou apoiando-se com as mãos nas coxas de Kal, passando com os lábios bem próximos aos dele. Num movimento rápido ao se levantar, sua blusinha cedeu um pouco deixando o seio esquerdo à mostra com o mamilo durinho implorando para ser chupado. Kal chegou a sentir o calor daquela pele negra e perfeita próxima à sua face e por pouco não perde o controle, engolindo seco em seguida.

Ágatha: Volteeii, Papi!!!

Com uma taça cheia de sorvete e uma colher, sentou-se ao lado do pai e foi se aconchegando com a cabeça em seu peito, depois começou a saborear o sorvete, enquanto assistia à TV.

Kal tomou um susto e pensou em pedir para sua filha se afastar um pouco, mas tinha um ângulo privilegiado com a visão de cima. Era possível ver os seios de Ágatha quase completamente pela parte de cima, pois como mencionado anteriormente, a blusinha dela era larga e sem sutiã por baixo.

Ágatha: Papi, sei que você quer um pouquinho, vai, te dou na boquinha de aviãozinho igual você fazia quando eu era neném.

Kal: Não quero, mas obrigado mesmo assim! Ah, você ainda é a minha neném!

Ágatha: Sou? Ah, então vou ficar no seu colo!

Disse isso, movendo-se rapidamente e se sentando no colo de Kal sem dar a ele a oportunidade de se esquivar. Ágatha sentou-se de costas, posicionando o centro da bunda no pau dele que já estava duro feito pedra. Kal não conseguia resistir à tentação, o aroma delicioso daquela ninfeta pronta para o sexo, entregue em cima do seu membro rígido. Se continuasse daquele jeito, ele iria gozar novamente na bunda de sua filha, então decidiu parar com aquilo imediatamente.

Kal: Filha! Por favor, sente no sofá que é melhor!

Ágatha: Ué Papi, por quê? Estou gorda? Estou pesada?

Kal: Não filha, não é isso. É que não fico muito à vontade com você no meu colo como era antigamente.

Ágatha: Ué, mas me parece que você está gostando, até se animou aí embaixo!

Kal ficou pálido e sem reação, mas antes que ele pudesse dizer ou fazer algo, ela foi mais rápida e derramou propositalmente um pouco de sorvete na blusinha que acabou escorrendo por dentro e descendo para os seios.

Ágatha: Olha só, acabei me sujando! Tem certeza de que não quer provar o sorvete, Gatão?

Disse oferecendo aqueles seios maravilhosos que estavam quase inteiramente à mostra e melados de sorvete.

Ágatha: Faz como no sonho que tive hoje mais cedo! Só que ao invés de lamber lá embaixo, lambe aqui em cima para limpar a sua neném, lambe!

Continua...

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