O Uber ganhou um showzinho particular

Um conto erótico de Princess Domino's
Categoria: Heterossexual
Contém 801 palavras
Data: 17/06/2025 19:47:47
Última revisão: 17/06/2025 19:55:09

Olá queridos leitores e leitoras, eu estava com saudades... já escrevi aqui por uns tempos sozinha e agora estou voltando como casal... Inclusive, quem quiser ver um pouquinho ou fazer contato, começamos também um perfil lá no twitter : https://x.com/ksalDominosBH ou mesmo pelo email ksaldominos@gmail.com. Vamos amar receber contatos, compartilhar fantasias e quem sabe você faça parte das nossas histórias reais ou fantasias.

O conto de hoje é uma fantasia muito gostosa que criamos e queremos compartilhar. Deixe seu comentário pra gente e chama lá para conversarmos <3 beijos da Princesa!

Eram mais de quatro horas da manhã, tínhamos passado uma noite deliciosa no swing. Eu estava exausta e sentindo a boceta arder de tanto uso. Transamos em TODOS os ambientes da casa, os privados e coletivos, dark room, cabines com glory hole, sozinhos e com "participações especiais", eu estava bem cansada mas somos assim: sempre saímos de lá com muito tesão e chegando em casa rola um banho e trepamos até amanhecer ou apagarmos de exaustão, o que acontecer primeiro.

Meu dono tinha me limpado antes de sairmos da casa, mas mesmo assim exalávamos o cheiro de sexo.Chamei o Uber, pois eles sempre atendem mais rápido quando o chamado é de mulher. Quando entrei no carro, cumprimentei o motorista e ele olhou nos meus olhos pelo retrovisor, com cara de "huum eu sei o que você estava fazendo".

Dono fechou a minha porta e deu a volta. Quando entrou, cumprimentou também e imediatamente o motorista puxou assunto.

_Como estava a casa hoje, muita gente?

Nos entreolhamos e ele decidiu dar corda. Era uma viagem de uns 30 minutos.

_Noite incrível, aqui é sempre bem frequentado. Você já veio?

_Já sim, mas tem bastante tempo. Estou sem parceira atualmente e como single não tive uma boa experiência.

_Minha mulher está exausta, deu muito a noite toda, como a vagabunda que ela é.

Nesse momento dei um sorrisinho, ja esticando as pernas para o colo do meu dono, sem muita preocupação com o fato de estar sem calcinha. O motorista novamente me olhou pelo retrovisor, deu uma gaguejada, surpreso.

_S-sério? Não esperava essa resposta.

_ E você acredita que ela ainda continua com tesão?

_ Rsrs, se você diz...

_ Você se importaria se eu cuidasse dela aqui no seu carro?

_ Fique a vontade, posso olhar? disse passando a mão no pau por cima da calça.

Dono me olhou, com cara de "você o quer?" e sim, eu queria.

_Claro! Ela fica ainda mais safada com platéia.

Quando pediu permissão, ele já tinha levantado meu vestido e já estava me tocando de leve. Quando obtivemos permissão, senti seus dedos me invadindo de uma vez só, o que me fez gemer alto, cravando as unhas no banco do passageiro,

_ Donoooo, calma.

_Calma, puta? Ta com vergonha?

_ Eu não vou aguentar assim... me deixa curtir?

E ele consentiu... diminui o ritmo voltando a me tocar mais suavemente... levou a mão aos meus seios, expondo-os e colocou a minha perna direita no espaço entre os bancos da frente. Rapidamente senti o toque no meu pé direito, o motorista puxou pro colo e mesmo com medo de machucá-lo com o salto, relaxei sentindo sua mão alisando a minha perna.

Eu amo ser tocada por mais de uma pessoa ao mesmo tempo... senti o carro cada vez mais devagar, em algum momento paramos no semáforo e algo me diz que algum motoqueiro chegou a bater no vidro, mas eu já estava em transe. Gozei enquanto ainda faltava uma boa parte do trajeto com dois dedos do meu dono dentro de mim, sorte do próximo passageiro que eu ja estava quase no colo dele, ou o squirt deixaria o banco todo molhado.

_ Vem cá, puta, disse meu dono segurando o pau duríssimo prontinho pra ser mamado.

Rapidamente mudei de posição ficando de joelhos no banco e engolindo tudo de um jeito que em estado normal eu não conseguiria, mas o tesão estava num nível absurdo. O balanço do carro as vezes fazia ir ainda mais fundo, e eu engasgava. Quando estavamos quase chegando, mas ainda num trecho mais comercial ele gozou ordenando:

_ Não é pra desperdiçar nem uma gota, mama seu dono, vou encher essa boca linda de porra.

E assim foi, nem sei de onde saiu tanto, mas eu obedeci, não deixei perder nadinha.

_Você é uma vagabunda mesmo, disse dando um tapinha de leve no meu rosto quando viu que o braço livre estava no motorista, ele não sabia fazendo o quê.

_Onde querem que pare? já estamos na sua rua.

Olhei com cara de pidona, mas ele não autorizou.

_Se tivesse mais um tempinho de viagem a gente convidaria você, mas não vou te emprestar minha puta na porta de casa. Tenha uma boa noite.

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