Já haviam se passado meses que eu estava naquele lugar. Nas vezes em que ele vinha até mim eu o observava – Seus braços fortes e musculosos, seu peitoral, sua barba e cabelos ondulados, olhos verdes quase brilhantes. Ele passou a ficar mais tempo comigo, assistia televisão, me ensinava a cozinhar, perguntava sobre as coisas que gostava. Cada vez mais eu me sentia mais conectada à ele, sentia um afeto. E o que sempre me vinha a memória era sua voz grave dizendo “Lembre-se que é uma menina, não quero ouvir você se chamando no masculino.”, eu acatava, lembrava que era uma menina agora. Aprendi a me portar de um jeito mais feminino, falava mais fino, agia de modo como uma garota deveria. Um dia aquela porta de metal se abriu, meu sequestrador aparece trazendo uma de suas sacolas.
– Oi! Tudo bem?
– Tudo bem sim meu amor! Trouxe umas coisinhas para você.
Eu saio da sala e vou em sua direção.
– O que é que tem na sacola?
– Algumas coisas para usarmos, você vai ver.
Meu sequestrador vai em direção ao banheiro, onde coloca a sacola no armário. Ao sair ele se dirige à televisão da sala, ele arruma um vídeo no youtube, e então fala:
– Assista esse vídeo que coloquei para você minha garotinha. Tem que aprender tudo direitinho. Eu volto para te ver mais tarde.
Ele vai embora e me deixa sozinha. Eu assisto ao vídeo, um tutorial de como uma mulher como eu deveria se preparar para ter sexo com o seu homem. Sigo todos os passos, deixando a minha “xotinha” pronta para receber meu macho. Não sei se era seu poder de persuasão, não entendia se era um sentimento que sempre havia existido em mim, mas eu só sabia que amava homens, que gostava de ser uma menina, de usar calcinhas e sutiãs. Ao chegar da noite eu já estava pronta, havia feito todos os passos, só faltava escolher o que iria usar naquela noite com ele. Abro o meu guarda roupas, agora cheio de roupinhas femininas, escolho uma camisola combinando com a calcinha e o sutiã, todos vermelhos. Coloco tudo e me olho no espelho, estava linda, sim, uma linda mulher. Estava maquiada, depilada, limpinha por dentro, estava tudo pronto, fico esperando sentada de perninhas cruzadas no sofá. A porta de metal se abre, de lá sai meu homem, meu daddy, me trazendo flores que ele me entrega. Ele me dá um abraço forte me pega em seus braços e me levanta, então ele diz:
– Nossa, você tá muito linda! Quem diria que eu iria fazer aquele garoto virar uma mulher tão linda como essa? A partir de hoje eu quero que você tenha um novo nome meu amor.
–– Qual novo nome? – Fico espantada com a possibilidade de poder ter um nome que se encaixaria mais com a minha personalidade feminina.
– Helena, combina com você. Minha Heleninha. – Ele diz mordendo os lábios.
– Eu tenho uma surpresinha para você. Acho que já entende o que quero fazer com você aqui né? Sabe que somos namoradinhos, não?
– Simmmm, eu sei que sou sua namorada.
– Quero que vá até o banheiro e coloque isso, não pode mais tirar ouviu? Assim eu posso assegurar que você não vai mais usar essa coisinha inútil que tem entre as pernas. – Ele fala isso e me entrega uma gaiolinha de castidade.
Eu abaixo minha calcinha devagarinho, provocando meu macho. Coloco minha “coisinha inútil” na gaiolinha e peço para ele tranca-la.
– Agora sim, é uma garotinha completa. – Ele diz enquanto passa sua mão em minha cara, em meu cabelo, e me olho com cara de gosto. Orgulhoso de ter sido o responsável por fazer Helena existir.
Eu olha para baixo e vejo sua cueca quase se rasgando, um monstro estava querendo sair de dentro dela. Ele me vê olhando para baixo e então pressiona minha cabeça em direção à sua calça. Eu entendo o recado. Tiro tudo, revelando sua enorme rola grossa de 23 cm. Eu então pego na base dela e começa a chupar, combinando o movimento de vai e vem com a mão, com o movimento dos meus lábios. Sinto aquele gosto, nossa, como era gostoso o sabor de sua pica. Meu macho geme, e então diz:
– Ai Heleninha, tu é uma boqueteira nata. Acho que tu nasceu mesmo pra ser uma mulherzinha. Ai porra hmmmm.
Ele interrompe meu boquete, vai até o banheiro e pega a sacola que estava lá, de dentro ele tira camisinha e lubrificante. Assisto sua enorme rola balançando no ar.
– Vamos para o quarto meu bem. Quero comer essa tua bucetinha. – Ele diz isso enquanto olha para minha bunda.
No quarto ele começa a me conduzir:
– Fica de quatro, quero te fuder gostoso.
Eu obedeço suas ordens. Escuto o barulho da camisinha sendo aberta. Viro minha cabeça e vejo ele a colocando. Então ele abre o lubrificante, coloca minha calcinha de lado, e eu então sinto seu dedo passando na minha pepeca, deixando ela molhadinha. Sinto seu pau pincelando, espalhando o lubrificante, sinto arrepios e uma ansiedade. A vontade de me entregar completamente àquele homem. Antes que ele enfiasse, eu digo:
– Vai com calma, por favor. Tô com medo.
Ele sendo um cavalheiro, faz como eu digo. Enfia vagarosamente sua enorme rola dentro de mim que vai pouco a pouco se alojando. Solto um leve gemidinho, como uma verdadeira putinha.
– Aii hmmm. Tô sentindo essa rola toda dentro de mim.
– Tá na hora de eu começar a bombar, tá meu bem?
Eu balanço a cabeça respondendo. Ele começa, me fodendo com rapidez, esfolando toda a minha xoxota, eu mordo meus lábios enquanto sinto aquela pica bem fundo em meu interior.
– Ahhh, tô quase gozando.
Ele tira sua rola de dentro de mim, me deixando aberta, esburacada, com um buraco enorme no formato de sua rola. Ele tira a camisinha, e diz.
– Abre a boca que eu vou gozar.
Eu obedeço e vejo ele batendo uma punheta enquanto observa a minha boquinha aberta e língua pra fora, só esperando ele derramar seu leitinho. Então eu sinto o seu néctar branco, doce e delicioso, preenchendo minha boca. Sinto uma sensação tão boa ao beber todo aquele gozo. Ele sorri para mim e faz um carinho na minha cabeça.
– Boa menina. – Ele diz com sua cara de “dever cumprido”.
Eu me levanto, nisso ele vai com seus lábios em direção aos meus, me dando um beijo, que arde todo o meu ser. Eu era totalmente daquele homem. Havia em poucos meses me esquecido dos meus pais, minha família, minha vida antiga. Não lembrava mais quem era “Hugo”, para mim, só existia Helena. Depois de nosso bom e romântico sexo, meu homem me leva até o banheiro, onde tomamos um delicioso banho juntos. Nisso ele começa a me esfregar, meus seios, minhas pernas, até que chega em minha bucetinha, onde ele então chupa-a com gosto, sinto sua língua adentrar seu interior, com essa ação. Meu grelinho solta um “squirt” fazendo eu delirar com suas habilidades em como dar prazer à uma mulher. Depois disso, ele e eu vamos dormir peladinhos. Eu durmo enquanto ele me beija, roçando seu enorme pau em minha bundinha. Assim foi a primeira vez que eu me entreguei para um macho, aceitando minha feminilidade e meu lugar como uma garota.
