Fernanda e Rodrigo - Parte 2

Um conto erótico de Artnol
Categoria: Heterossexual
Contém 908 palavras
Data: 19/07/2025 19:25:39

Sempre admirei a Fernanda. Não era só o jeito carinhoso com que ela falava comigo ou o café que sempre fazia quando eu passava por lá. Era mais do que isso. Havia algo no jeito que ela me olhava às vezes… um brilho diferente. Como se ela visse algo em mim que nem eu via.

Carlos, o marido dela, saía cedo quase todo dia. Trabalhava fora, viajando muito. E eu, por acaso — ou não — sempre acabava passando por lá quando ele não estava. Às vezes pra deixar algo da minha mãe, às vezes só pra conversar mesmo… ou fingir que era só isso.

Naquela manhã, ela estava de short curto e uma regata fina sem sutiã. Me abraçou daquele jeito apertado, como sempre, mas dessa vez eu senti seus seios pequenos roçarem levemente no meu peito. Fingimos que não aconteceu nada… mas os olhos dela me entregaram. Ela sabia. E eu também.

— Quer um café, Rodrigo? — perguntou, com aquele sorriso de canto de boca.

— Quero… — respondi, mas minha voz saiu quase rouca.

Ela virou de costas e eu me peguei encarando suas pernas grossas, a bunda redonda marcando o short de forma indecente. Não era só desejo, era um acúmulo de anos segurando vontade, sendo "o menino certinho" na frente dela. Mas ali, já homem feito, eu não ia mais fingir que não reparava.

Quando ela se virou de novo, os olhos dela pararam nos meus. No volume que já crescia entre minhas pernas.

— Tá com calor, né? — ela brincou.

— Tô com outra coisa crescendo aqui — respondi, num impulso que nem eu esperava.

Ela riu, mas não com deboche. Com desejo. Um segundo depois, estávamos nos beijando. Como se o tempo tivesse explodido. Mãos explorando, bocas famintas. Ela me empurrou pra trás até a parede, subiu no meu colo com as pernas fortes, e me beijava como se estivesse se vingando de algo — ou de alguém.

— Você sabe que isso não pode… — ela sussurrou, com a respiração quente no meu ouvido.

— Sei que pode. Só não deve — eu disse, puxando a alça da regata e deixando seu peito à mostra. Pequeno, mas firme. Lindo. A boca foi direto, e ela gemeu alto.

Ali mesmo, na cozinha, ela desceu minha bermuda, olhou meu pau com um sorriso satisfeito.

— Não é grande demais… mas é grosso. Vai me preencher direitinho.

E preencheu. Com ela de costas, segurando no balcão, o short abaixado só até os joelhos, fui entrando devagar. Ela mordia os lábios, abafando os gemidos.

— Mete devagar… senão vou gritar, porra…

A sensação dela apertando ao meu redor era absurda. Eu não duraria muito. Mas me controlei. As estocadas foram aumentando, os corpos se chocando num ritmo quente e proibido. As mãos dela agarrando a borda da pia, a bunda batendo em mim com vontade.

Ela gozou primeiro, tremendo, quase caindo. Eu gozei logo depois, enterrado nela, mordendo seu ombro, ofegante. Silêncio. Só o som das respirações pesadas.

Ela virou pra mim, ainda nua da cintura pra baixo, rindo.

— Carlos chega só amanhã. Quer dormir aqui hoje?

Claro que eu quis. Mas isso… já é outra história.

Aquele dia tinha começado com café e terminou com minha "tia postiça" rebolando pra mim em cima da pia da cozinha. Eu devia ter me sentido culpado… mas tudo que eu sentia era vontade de foder de novo.

Ela foi tomar banho, e eu fiquei ali, pelado, encostado na parede, ainda com o pau semi-duro. Quando ouvi a torneira desligando, fui atrás.

Entrei no banheiro sem avisar. Ela estava de costas, secando os cabelos com a toalha, pelada, a bunda redonda e molhada, pingando água. Me aproximei sem falar nada e segurei na cintura dela.

— Já quer de novo, porra? — ela soltou, rindo de canto.

— Quero você de quatro agora — falei direto, já roçando meu pau duro na bunda dela.

Ela apoiou as mãos na pia, se curvando devagar, olhando pra mim pelo espelho com um olhar sacana.

— Então mete, caralho. Mete com força. Quero sentir esse pau grosso rasgando minha buceta toda.

Aquilo me deixou mais maluco ainda.

Segurei firme na cintura dela e fui entrando, sem piedade. A buceta já tava encharcada de novo, quente, apertada. Eu socava fundo e ela gemia sem vergonha nenhuma.

— Isso, porra! Mete essa rola! Que pau grosso da desgraça!

— Toma, sua safada… Toma bem esse pau que você tanto queria…

— Vai, mete! Mete com raiva, filho da puta! Me faz gritar!

Ela olhava pra mim pelo espelho com os olhos quase virando. O cabelo grudando na testa, o corpo tremendo. Bati na bunda dela com força, e ela gemeu mais alto ainda.

— Vai deixar sua boceta toda larga hoje, Fernanda…

— Cala a boca e mete! Me fode até eu gozar, seu viado gostoso!

Segurei nos cabelos dela e puxei de leve, fazendo ela levantar o rosto. Beijei sua boca com força enquanto continuava socando por trás. O barulho da pele batendo ecoava no banheiro. A cada estocada, ela se soltava mais.

— Isso, filha da puta… Vai me deixar viciada nessa rola.

Ela gozou gritando meu nome, tremendo inteira. Eu gozei logo depois, segurando dentro dela, gemendo rouco, arranhando suas costas.

Depois, caímos os dois no chão do banheiro, rindo, suados, sem fôlego.

— E se o Carlos descobre? — perguntei, rindo, passando a mão nas coxas dela.

Ela me olhou séria por dois segundos, depois sorriu safada.

— Então a gente fode escondido… até ele descobrir.

— E se ele nunca descobrir? — provoquei.

— Aí fode pra sempre, porra.

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