FUI FEITO DE PUTA PROS MACHOS NO BANHEIRO DO POSTO DE GASOLINA – PARTE 2 (FINAL)

Um conto erótico de Passivo Rabudo
Categoria: Gay
Contém 1296 palavras
Data: 20/07/2025 00:28:42

Essa é a continuação do conto anterior, do dia que fui feito de putinha pros machos no banheiro do posto de gasolina. Porém, vou relembrar como eu sou. Me chamo Mateus, tenho 31 anos, moreno, 1.76 de altura, um pouco gordinho, mas com uma perna bem grossa e torneada e um rabão guloso.

(VAMOS PARA A CONTINUAÇÃO)

Depois que o frentista Pedro saiu do banheiro e pediu para eu esperar, achei estranho, mas pensei que ele queria manter a discrição e que não fossemos vistos saindo juntos do banheiro, compreendi até natural. Esperei alguns minutos, subi meu shortinho e fui me ajeitando para sair do banheiro, meu cu estava cheio de porra e bem macio depois das estocadas do Pedro.

Quando eu já estava perto de sair entrou outro frentista, vou chama-lo de Luís. Ele é branco, levemente queimado de sol (provavelmente por causa do trabalho nos dias de sol no posto) mais baixo que eu, talvez tivesse 1.70. Não era muito bonito, um homem rústico, eu diria.

“Então você é a putinha que tá aqui pra aliviar os machos?” Ele disse isso já sacando a pica pra fora, não era muito grande, mas era bem grossa, bonita de se ver, bem pentelhudo. Eu fiquei perdido, não sabia o que estava acontecendo.

“Quando o Pedrão disse que tinha esvaziado numa putinha, eu não podia perder a oportunidade”. Ou seja, o safado do frentista Pedro contou pros amigos que eu estava no banheiro e que ele tinha aliviado todo o estresse do dia em mim. De inicio fiquei bem temeroso, afinal apesar de ser safado sou bem tímido.

Ele mandou eu abaixar e mamar. Seu pau tinha mais cheiro de suor, não exatamente sujo, mas um cheiro bem forte de macho, sua pica foi crescendo mais dentro da minha boca e eu fui mamando mais ainda.

“Boquinha gostosa heim, putinha!”

“Que pau delicioso, esses pentelhos, uma delícia”

“Então se acaba no seu macho, que eu tenho que ir rápido”

Eu estava chocado, esses frentistas safados abusando de mim no banheiro do posto, sem medo algum, afinal eles estavam em local de trabalho. Logo depois o frentista Luís mandou em abaixar meu shortinho e ficou louco quando viu a calcinha.

“Viadinho putinha! Gosta de andar por aí igual mulherzinha pra servir macho né? Mama essa rola, vai”. Ele era mais bruto que o Pedro, me fazia engasgar na rola o tempo todo, eu lambuzava a cabeça do pau e as bolas, sentindo o pré-gozo e ele só ia se contorcendo.

A porta do banheiro abriu e entrou outro homem, mais velho, deveria ter uns 55 anos, uma coroa com barriga de chopp, com bigode, e uma aliança enorme na mão esquerda. Vou chama-lo de Carlos.

“CARALHO!” – Disse o Carlos quando nos viu naquele momento de luxúria.

“Foi mal, cara, perdão aí!” Disse Luís assustado guardando o pau, afinal ele estava no horário de trabalho. Eu nessa altura já tinha me posto de pé e subido o short novamente, quando Carlos apertou o volume da calça e disse pra gente continuar.

Eu e o frentista Luís nos olhamos, meio desconfiados, mas nessa hora o tesão bateu mais forte e eu voltei a mamar aquele pau delicioso.

“Continua, putinha, isso, vai.” Falava meu frentista gemendo muito.

Volta e meia eu olhava para o Carlos para ver se ele também queria ser mamado, mas ele ficava só olhando, batendo uma. O frentista chegou a perguntar se ele também não queria aproveitar minha boquinha, mas ele disse que só queria ficar olhando, e mostrou a aliança na mão esquerda.

Acredito que ele estava com medo, ou receoso de trair a esposa, então ele ficou só olhando, inicialmente.

Luís mandou eu ficar de quatro no chão do banheiro e começou a pincelar o pau no meu cuzinho e a meter devagarinho.

“Cheio de leite nessa buceta, nem precisa de gel sua putinha”

“Mete gostoso, vai macho, alivia nessa putinha” eu dizia manhoso, estava realmente muito bom, meu cuzinho já estava macio e a rola do Luís entrava sem dor nenhuma, só acariciando.

Ele foi metendo cada vez mais rápido e nessa hora o Carlos que só batia uma não resistiu e pediu pra eu começar a mamar aquela rola. Era um pau médio, deveria ter uns 18cm, bem grosso, branco, com poucos pentelhos brancos. Tinha um cheiro de macho delicioso, mas também limpo, deveria só ter trabalhado o dia todo.

“Puta que pariu, que boca gostosa”

Nisso, o frentista Luís, socando loucamente no meu cu por uns 5 minutos, afinal ele tinha que ser rápido, não aguentou mais e logo gozou jatos potentes dentro de mim. Ele nem me deixou limpar o pau dele e já guardou dentro da calça e saiu rápido do banheiro.

Nesse momento ficou só eu e o Carlos, perguntei se ele queria meter também, mas ficou com medo por ser casado, não queria que fosse sem capa como tinha sido com os outros frentistas.

Por sorte, como se o destino me intuísse o que me esperava nesse dia surpreendente, eu tinha camisinhas dentro da minha mochila que levo para a academia. Dei a ele e rapidamente ele encapou o pau e começou a socar.

“Delícia de cuzinho, minha mulher não me dá o cu”

Como sou bem putinha, respondi: “Então me faz de sua mulherzinha, vai, come meu cuzinho que tá aqui pra te servir”

Ele ficou louco! Deu um tapa bem forte na minha bunda, e apertou com bastante força enquanto metida. Nessa hora eu comecei a me masturbar rapidamente e comecei a gozar.

Ao sentir meu cu apertando o pau dele, Carlos foi sentindo mais tesão e eu ainda disse que estava “gozando pelo meu grelinho”. Sei que isso poderia brochar ele, mas nem pensei na hora. Só que na realidade deixou ele mais doido ainda e logo e começou a gozar dentro da camisinha.

Assim que o Carlos tirou o pau, o natural seria ele tirar a camisinha e jogar no lixo, mas o que ele fez me surpreendeu. Ele arrancou do pau, mandou eu continuar de quatro e senti um líquido quente escorrendo pelas bandas da minha bunda. O safado tinha jogado toda a porra em mim. Automaticamente eu comecei a rebolar, como forma de agradecimento por aquele leite delicioso.

Mamei ele mais um pouco pra limpar todo o restante de leite do seu pau, ele se lavou na pia do banheiro e saiu.

Eu estava exausto, tinha servido três machos no posto de gasolina onde eu fui apenas com a intenção de calibrar os pneus da minha bicicleta. Eu também estava com medo, apesar de não termos sido interrompidos na putaria, era muito arriscado da forma como tudo aconteceu. Me toquei dos riscos, me limpei rapidamente, mas guardando ainda todo o leite no meu cu e subi meu shortinho.

Saí do banheiro, passei perto dos frentistas, os que me fuderam e outros que só estavam trabalhando, e quase todos eles ficavam me olhando com cara de safados. Os putos dos frentistas Pedro e Luís deveriam ter falado pros camaradas o que fizeram comigo no banheiro. Peguei minha bicicleta e fui pra casa.

Antes de dormir ainda bati uma lembrando do que aconteceu, passava a mão no meu cuzinho e sentia inchado de tanto que sofreu na pica dos machos.

Passei outras vezes nesse posto, mas em horários diferentes, portanto nem sempre via os frentistas que me arrombaram, e nunca mais rolou uma putaria como essa, mas quem sabe um dia?

Agradeço a todos que leram, deram estrelas e comentaram meu primeiro conto. Foi uma grande surpresa a repercussão positiva. Nunca tinha pensado em relatar minhas experiências, mas o tesão que foi a situação no posto me fez sentir vontade de compartilhar com vocês. E em breve eu devo compartilhar mais histórias.

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