Semanas depois da festa Diego me chamou pra um churrasco na casa dele, fui junto de alguns amigos e nos passamos a tarde toda conversando, no meio de tudo isso o assunto sexo veio átona e já que as acompanhantes de todo mundo estavam meio distantes os caras começaram a contar um pouco, mas o Diego disse que ele nunca tinha "pegado pesado" com a Larissa pois ela era da igreja e não curtia um sexo mais forte, "só papai e mamãe" o Diego falava todo orgulhoso da namoradinha dele. Enquanto tudo isso rolava percebi olhares de Lari pra mim e não posso negar que estava gostando da atenção maior dela.
Quando estava perto de anoitecer todo mundo foi indo embora e só ficamos eu Diego e Larissa conversando e bebendo, meu amigo já tava bêbado pra caramba e ficava acordando e apagando:
Lari: vou tomar um banho! Lari disse saindo do lado de fora!
Eu e Diego também entramos e ele caiu no sofá apagado, fiquei ali alguns minutos mechendo no celular até que eu vejo um vulto do meu lado e escuto a voz de Larissa:
Lari: mas que droga ele apagou denovo! Ela disse e quando olhei pra ela ela estava num baby Doll roxo que marcava muito bem o seu corpo, a buceta gordinha dela, as coxas grossas, os peitões, eu quis pular em cima dela, mas me controlei, mesmo assim meu pau ficou duro na hora e eu tenho certeza que ela viu!
Eu: quer ajuda pra carregar ele pro quarto? Eu perguntei me levantando, confesso que tava tão bêbado que não pensei no meu pau duro marcando a bermuda, ela travou os olhos no meu pau e disse:
Lari: na verdade... Ela mordeu os lábios enquanto me olhava. - Deve ser efeito da bebida mas, por que você não me faz companhia no meu quarto?
Eu sabia oq tava acontecendo ali, o que ia acontecer, mas não posso mentir, eu queria, eu queria foder aquela moreninha gostosa com força eu queria foder ela de um jeito que Diego nunca conseguiu, taquei o fodasse e segui ela até o quarto, sentei ao seu lado na cama e por um momento nos realmente conversamos, mas eu não aguentava mais então puxei Larissa pela cintura e já comecei a beija-la e enfiei a mão no short do baby Doll, fazendo ela gemer e eu senti sua bucetinha molhada pulsando na ponta dos meus dedos, rapidinho ela também já estava com as mãos na minha bermuda e apertava meu pau, foi aí que perguntei:
Eu: já segurou um pau desse tamanho gata?
Lari: nunca! Ela disse com a boca entre aberta fazendo carinha de tesão.
Eu: o pau do Diego nem chega perto né? Eu perguntei tirando meu pau pra fora e pondo na mãozinha dela.
Lari: aí Thiago, não me faz falar essas coisas! Ela disse tentando manter a postura de certinha!
Eu: pode ir desmontando essa banca de santinha Lari! Fala logo, fala que meu pau humilha o do seu namorado! Ela exitou e disse...
Lari: aí Thiago, seu pau humilha o do meu namorado! Ela disse bem manhosa!
Ela me punhetava devagar, quase que apreciando meu pau, ela era tão pequenininha que sua mão nem fechava no meu pau e eu adorava aquilo. Perguntei se ela queria experimentar e a safada balançou a cabeça que sim, então segurei o cabelo cacheado dela e puis ela pra engolir meu pau com vontade, ela ficou em Frenesi bem rápido e se não fosse eu segurando o cabelo dela a nuca dela ia engolir todo meu cacete de uma vez, enquanto eu segurava o cabelo dela em uma mão eu alisava a bunda dela com a outra, essa santinha do pau oco tremia e gemia chupando meu pau, então eu segurei a cabeça dela estatística e comecei a bombar na boca dela, a putinha engasgava, gemia, babava e eu não dava trégua o prazer era tanto que até tinha esquecido meu amigo dormindo na sala, mas conhecendo bem o Diego ele não acordaria nem se um avião caísse na casa.
Soltei o cabelo e Larissa se levantou enquanto recuperava o ar, segurei ela pelo pescoço e a beijei, não um beijo romântico, um beijo safado e gostoso onde eu apalpava a bunda e os seios dela, Então falei:
Eu: hoje vou te foder com força, você vai saber o que é uma foda de verdade, santinha do pau oco! Larissa deu um sorriso safado e começou a tirar o Babi Doll e se deitou na cama com a barriga pra cima.
Eu: tá achando que eu sou o Diego? Fica de quatro, agora! Ela caladinha obedeceu mas ficou de quatro toda torta, então peguei ela pela nuca e "com jeitinho" coloquei ela de quatro com a bunda bem empinadinha pra mim.
Não deu outra, comecei a foder aquela bucetinha e quando meu pau penetrou nela foi como penetrar aquela xoxotinha pela primeira vez, eu estava desvirginando lugares daquela buceta e Larissa mesmo com um pouco de dor estava adorando, ela era tão pequena que seu corpo embaixo do meu sumia e eu adorava aquilo a sensação de poder, de poder ensinar o que era foder de verdade para aquela putinha.
Eu: eai princesa, o negão aqui não é muito melhor do que seu namoradinho? Ela não respondeu então comecei a bombar nela com mais força e dar tapas em sua bundinha pequena!
Eu: responde sua putinha teimosa! Eu disse aumentando as estocadas aínda mais e puxando ela pelo cabelo deixando ela toda arqueada, a puta tava sentindo uma mistura de dor e prazer tão forte que só conseguiu fazer!
Lari: umhummmmmm!!!
Pra mim já era o suficiente, a bucetinha dela já era minha alí, dei um tapa forte na raba dela e ela gemeu e disse que ia acabar deixando marca, aí eu falei enquanto puxava ela pra mim pelo pescoço sem parar de foder:
Eu: gosto das minhas putinhas marcadas Lari! Então a beijei numa posição meio desconfortável enquanto ela virava o pescoço.
Então sai de dentro dela e vi o estrago que tinha feito, a bucetinha toda arrombada e a bunda dela toda vermelha, me sentei no meio da cama e mandei ela montar em mim, ela toda submissa obedeceu e sentou, enquanto eu sentia a bucetinha quente dela engolindo meu pau eu coloquei os peitos dela que eu tanto desejava na boca e ela foi cavalgando, no começo por nunca ter transado naquela posição ela estava desajeitada até ir se acostumando, finalmente a santinha tava soltando seu lado safado, e pelo visto ela tinha esquecido do namorado na sala também pois estava cavalgando e gemendo alto por mim e pelo meu pau.
Ela mandava eu meter mais fundo nela, sendo que eu sentia meu pau batendo no útero daquela putinha, parecia libertador finalmente foder de verdade, eu apenas segurava a cintura dela pra cima e para baixo enquanto ela ditava o ritmo da sentada e afundava minha cabeça em seus peitos.
Por fim anunciei o gozo e ela me implorou para não gozar dentro, mesmo assim segurei a cintura dela e a forcei a ficar em cima de mim enquanto inundava a bucetinha dela de porra (Ela seria minha por completo aquela noite), Larissa gozou enquanto meu pau pulsava dentro dela e mesmo pedindo pra eu não gozar dentro parecia ter adorado tudo.
Eu: escuta aqui santinha! Eu disse ainda agarrado na cintura dela - você agora é minha e do vai transar com o Diego de novo quando as marcas da nossa transa de hoje sumirem, ok?
Larissa: ok! Ela disse toda ofegante e desgrenhada. Quando a soltei e meu pau saiu de sua buceta meu gozo começou a escorrer aos montes para fora.
Por fim tomamos banho juntos e eu ajudei ela a levar o Diego pra cama, a cama onde eu comi a mulher dele, depois que o sangue esfriou me senti meio culpado pelo que tinha feito, mas Larissa era muito gostosa pra ser tratada daquele jeito e outra Diego era muito tóxico e ciumento as vezes, daquele dia em diante aquela bucetinha era minha.
Continua...
