Chefe gato é algo que não deveria existir né? É uma covardia com os maridos. Ainda mais se o trabalho envolve viagens e longas noites fora de casa.
Depois de ficar alguns dias com Mohamed em Dubai a empresa me chamou de volta. Meu vôo para casa teve uma conexão com duas noites de descanso em Paris.
Fui para a sala vip do aeroporto e me apresentei para a tripulação do vôo e para as outras comissárias. O vice-presidente estava lá e me cumprimentou com um beijo no rosto, colocou a mão na minha cintura e desceu para a bunda. Ficou procurando a marca da calcinha com o polegar e gostou de perceber que era uma bem cavada.
Embarcamos e fiquei na porta esperando os passageiros da primeira classe quando o comandante da aeronave passou por mim. Era um francês alto, bastante musculoso, falou comigo com educação e apertou a minha mão. Louis Pierre era o nome dele. Fiquei imaginando se aquele homem enorme já "pilotou aviões menores" e como deveria ser ver ele entrando em "cabines mais apertadas". Claro que eu estava pensando nas comissárias né? Vocês entenderam. Depois daquele aperto de mão o meu sorriso aos passageiros ficou muito mais sincero.
Como vocês já sabem, sou uma pequena, loirinha, magrinha com seios não muito grandes. Mas adoro homens enormes.
O vôo foi normal com um papo descontraído. O vice-presidente e o comandante naturalmente me chamaram para uma festa no hotel em Paris, é claro. São estas festas que mantém as comissárias no topo da carreira.
No caminho do hotel paramos em uma rua deserta e um cara entregou cocaína ao vice-presidente. Ele me ofereceu e eu aceitei um pouco. Já cheguei no quarto do hotel animadíssima. Coloquei uma música e fui tirando o uniforme aos poucos sempre olhando para aquele francês alto, forte e maravilhoso.
Ele não perdeu muito tempo e me jogou na cama, chupou a minha boceta enquanto o vice-presidente metia a rola na minha boca. Depois o comandante meteu em mim de frente. Ele paracia ter um jeito amoroso de foder, era como se fosse um marido ou namorado. Ao contrário do velho vice-presidente que fazia questão de me tratar como uma puta. Depois que os dois gozaram, um na boceta e o outro na boca. Fui tomar um banho.
O vice-presidente chamou o comandante "vem cá, quero te mostrar uma coisa". E mandou eu me ajoelhar no chão do banheiro. Ele, como eu já esperava, começou a mijar na minha cara e nos meus seios. Olhava pra mim com desprezo e para o comandante como se fosse um pai ensinando algo ao filho. O comandante não se empolgou muito. Depois da mijada eu chupei sua pica até ela ficar bem limpa, ele se despediu do comandante e foi embora sem falar nada comigo.
Lavei meu rosto e comecei a me ensaboar. O comandante se empolgou e entrou no banho comigo. Não perdi a oportunidade de lamber, beijar e morder cada músculo daquele corpo maravilhoso até mamar aquela pica enorme. Ele começou a foder a minha boca enquanto eu olhava ele nos olhos. Depois me virou de costas e começou a foder a minha boceta.
Terminamos o banho e fomos para cama. Eu comecei a lamber a sola dos pés dele. Ele riu. Esperei ele se recuperar e mamei a rola de novo. Ele me deitou em cima de mim enquanto eu estava com a barriga para baixo e meteu de novo na minha boceta. Ver aqueles músculos ao meu redor... eu mordia os seus braços... chupava os seus dedos.... levantava a minha bunda para ele meter mais.... gozei forte.
Fui para o meu quarto. No dia seguinte fiz um passeio com as outras comissárias durante o dia. Visitamos alguns pontos turísticos até que o vice-presidente ligou para uma das meninas e a chamou para um "passeio". A outra menina tinha um encontro. Então liguei para o comandante perguntando se ele tinha planos.
Passei no hotel para tomar um banho e me perfumar. Coloquei uma lingerie bem sensual com um vestido decotado.
Fomos a um pequeno restaurante numa área distante da cidade. Não havia quase ninguém lá dentro, apenas nós e um outro casal. O único atendente, que parecia ser o dono, ficou conversando do lado de fora.
Louis Pierre - que nome lindo - coloca um pouco de cocaína na mão e me oferece. Eu cheiro discretamente, e aquilo me deixa me sentindo muito bem. Ele me oferece outra dose, maior do que a primeira, e eu aceito. O comandante fala que meu nariz está sujo e manda eu ir no banheiro ver isso.
Eu levanto cambaleando um pouco, quase derrubo uma cadeira, e vou ao banheiro. Chegando lá me olho no espelho e não vejo nada em meu nariz. No reflexo do espelho vejo o comandante entrando no banheiro. "Seu safado.... " digo percebendo o golpe.
Ele me agarra e com um gesto abre meu vestido expondo meus seios. Começa a me lamber e sinto suas mãos enormes subindo por debaixo do meu vestido até dedar a minha boceta, que fica encharcada na hora.
"Vira" ele mandou
"Você está maluco? Tem gente la fora!!" Falei rindo da ideia louca dele.
"VIRA" ele mandou com um tom de voz mais alto.
Eu me virei e levantei o vestido. Ele pega na minha calcinha e rasga com um puxão. Esfrega a pica na minha boceta molhada e mete na minha bunda. Eu tento me virar mas ele não deixa. Eu sinto a pressão enorme daquele monstro me invadindo. A cada estocada, o ar é expulso do meu corpo e eu solto um gemido. Vejo meus seios balançando com o impacto dele me metendo. Ele me pressiona junto à pia sem deixar eu fugir. Me segura pela cintura com as duas mãos e quando vê que não estou resistindo mais começa a passear com as mãos pelo meu corpo. Esmaga os meus seios. Eu me sentia como um animal indefeso na boca de um predador... e aquilo me deu muito tesão.... comecei a gemer mais alto e ele tapou a minha boca com a mão, eu abri a boca e comecei a chupar seus dedos. Ele desistiu de me impedir de gemer alto e me segurou pelo pescoço enquanto metia com cada vez mais força. Eu gozei.... forte.... nunca tinha gozado antes tomando na bunda.... e adorei.... Ele pressionou a minha cabeça contra o espelho com a mão e continuou metendo por mais alguns minutos até eu sentir a porra escorrendo pelas minhas pernas.
Ele saiu primeiro. Eu me limpei. Saí sem olhar para ninguém. Morrendo de vergonha. Pegamos um uber e voltamos para o hotel. No elevador ele aperta o botão do andar dele e espera eu apertar o botão do meu andar. Mas eu não faço nada, apenas sorrio pra ele.... que entendeu na hora. A festa continuou no apartamento dele... na minha nova posição preferida..deitada com a barriga para baixo e ele em cima de mim. Eu levanto a minha bunda para ele meter, enquanto chupo os seus dedos e mordo os músculos dos seus braços. Gozei de novo.
Chamei ele para um banho. Perguntei se queria mijar em mim. Ele diz que prefere me foder... e fode de novo... depois vamos para a cama e ele me mete de frente, como dois namoradinhos.
No dia seguinte eu era só sorrisos, uma felicidade sem fim. O comandante foi antes para a aeronave acertar alguns detalhes do vôo e eu me ofereci para levar alguns papéis pra ele. Cheguei lá e o vice-presidente também estava na cabine. Cumprimentei educadamente. Esperei eles terminarem a conversa e o velho se despediu de mim dando um beijo no rosto e passado a mão pela minha bunda.
"Só falta ele querer me agarrar aqui no vôo " reclamei
"Peraí que eu vou mostrar pra ele quem é o seu dono" falou o comandante.
Ele me puxa para perto dele, levanta a minha saia, abaixa a minha calcinha e escreve " propriedade de Louis Pierre" na minha boceta enquanto eu me acabava de rir daquela atitude.
"Louco" falei enquanto eu ria.
Levantei a calcinha de volta e arrumei a saia. Fui receber os passageiros da primeira classe novamente com um grande sorriso no rosto.
Quando cheguei em casa, meu marido me recebeu com flores e um jantar romântico. Agradeci e pedi para tomar um banho antes. Tentei remover o que o comandante tinha escrito na minha boceta mas não consegui. Entrei em desespero, tentei de tudo, usei todos os produtos que tinham no banheiro, minha pele estava vermelha de tanto esfregar... e nada tirava aquilo que estava escrito lá.
Falei que estava muito cansada e fui dormir depois do jantar. No dia seguinte acordei com meu marido levantando a minha camisola e abaixando a minha calcinha.
"O que é Louis Pierre?" Perguntou
"É um nome de uma pessoa" respondi
"E por que você escreveu isso?" Ele insistiu
"Não fui eu, foi ele quem escreveu ...." confessei
Meu marido sentou, abaixou a cabeça, ficou mudo, sem reação.
"Amor..... As nossas vidas estão seguindo em direções distintas agora... isso não significa que você não tenha importância para mim... você foi parte da minha vida e isso é eterno..." falei.
"SUA VAGABUNDA!!!" Gritou ele dando um tapa na minha cara.
Eu tentei me levantar e ele me deu outro tapa tão forte que me derrubou o chão. Começou a me chutar. Eu fugi pra cozinha e consegui pegar uma faca. Fui direto no peito dele. Foi só um arranhão. Ele veio para cima de mim e eu consegui acertar ele de novo, superficialmente.
Ele desistiu de me agredir e sentou no chão. Aquilo fez eu me sentir poderosa. Pela primeira vez na vida senti que estava no controle de um homem. Eu me aproximei dele, cheguei bem perto, levantei a camisola e mandei "lambe".
Ele ficou sem reação.
"Lambe seu porco filho da puta" falei sem gritar, mas com bastante autoridade
Ele lambeu a minha boceta.
"É pra lamber o nome do meu macho, seu corno filho da puta" mandei
E ele obedeceu. Lambeu o nome do cara que me fodeu. Pelo tempo que eu quis. Depois chupou a minha boceta comigo de pé, em posição de autoridade, com a faca na mão, enquanto ele estava submisso sentado no chão.
Eu mandei ele ler o nome do meu macho em voz alta. Vi que ele estava excitado com a situação e comecei a sentar na pica dele, com a faca na mão, enquanto ele falava alto o nome do macho que me fodeu por dois dias... até eu gozar.
Deitei pra trás no chão, soltei a faca, e me preparei para tomar uma surra, mas isso não aconteceu. Ele ficou apenas me olhando. Pegou meus pés e começou a lamber, chupar os dedos e lamber de novo. Eu comecei a rir, gargalhar, sem parar. Ele avançou para lamber as minhas pernas e eu empurrei ele para trás metendo o pé na ferida dele no peito. "Continua lambendo a sola do meu pé seu corno" mandei.
Só depois de muito tempo deixei ele me foder e gozar em mim.
Alguns dias depois recebi uma ligação: "preciso voltar a Paris" , falei
"Ele vai estar lá?" Perguntou
"Não sei.... ele mora em Paris... pode estar ou não por lá... pode estar ou não no meu vôo... Eu vou ligar pra ele... e se não for ele pode ser outro....mas voltarei sempre para você " falei.
Ele abaixou a cabeça.
Tomei um longo banho. Foi engraçado ficar olhando meu marido me olhar com cara de bunda enquanto eu me arrumava. Eu me perfumei toda, inclusive onde ainda estava escrito "propriedade de Louis Pierre". Coloquei cinta-liga, uma lingerie bem sensual enfiada na bundinha, meia calça, o uniforme que tanto me orgulho de usar.
Dou um beijo de despedida e saio rebolando do nosso apartamento. Olhei para trás e vi o corno secando com cara de babaca a minha bunda, que será rapidamente de outro.
