Fomos só olhar e acabei dando para dois na casa de swing.

Um conto erótico de Lady Diva
Categoria: Heterossexual
Contém 1701 palavras
Data: 01/07/2025 04:08:40
Última revisão: 01/07/2025 05:51:22

As aventuras liberais com meu esposo, foram na maioria menages masculinos, com rapazes jovens. Sempre usando camisinha. Outra condição era faixa etária dos meus parceiros. Carlos, meu marido, tinha receio de que com homens maduros, poderia haver algum envolvimento emocional, ameaçando nosso casamento.

De minha parte, eu tinha ciúmes de vê-lo com outra mulher. Admitia que ele pulasse cerca desde que eu não ficasse sabendo. Porém, com o tempo, tais regras foram sendo afrouxadas. Um pouco porque a confiança mútua aumentou, além da cumplicidade e adaptação.

Há muito tínhamos curiosidade de conhecer uma casa de swing. Resolvemos ir apenas olhar e se houvesse algum sexo, seria transando no mesmo ambiente, sem troca de parceiros. Permissividade máxima seria carícias com terceiros. Mão naquilo e aquilo na mão. Nos tranquilizou saber que ninguém era obrigado a fazer o que não queria.

Em nossa cidadezinha litorânea não existe casas desse tipo. Assim, a escolha recaiu numa da capital. Seguindo a orientação no site, vestimos como recomendado. Eu com um vestido sensual de tecido leve, que moldava meu corpo, maquiagem caprichada e sapato de salto. Não vou me descrever porque muitos aqui já viram fotos desta loira.

A casa impressionou pela fachada imponente. Estacionamos e fomos até a recepção. Como era nossa primeira vez, uma garota serviu como cicerone. No salão principal deparamos com um ambiente em meia penumbra, enfeitada com luzes coloridas de bom gosto. Um palco com barra de pole dance, o bar, várias mesinhas e sofás luxuosos espalhados.

Pista de dança, boutique sexy, darkroom, espaço totalmente escuro e um quarto curioso chamado de ¨aquario¨, onde não se vê nada de dentro, porém, de fora todos assistem o que acontece ali. Várias cabines para interação, alguns exclusivos para casais, divididos em espaços íntimos reservados e abertos. Tudo denotando requinte e cuidado.

A casa estava cheia. Era numa noite que permitia pessoas desacompanhadas. Pegamos uma mesa longe da pista de dança. Pedimos bebidas e ficamos assistindo shows de gogo boys e gogo girls fazendo striptease. Mais do que isso, apreciando os demais clientes. Carlos já ficou entusiasmado olhando as beldades.

Eu compenetrada nas exibições que acontecia no palco. Os que se desnudavam, já totalmente nus, vinham até as mesas e se deixavam apalpar pelos espectadores. Normalmente, apenas naquelas próximas da pista. Quando um deles se exibiu, veio entre as mesas até onde estávamos sentados com seu pau enorme e grosso balançando. Parado na minha frente, dançando e se exibindo. Acho que por eu ser uma loiraça exuberante ou carne nova no pedaço.

Acabei pegando no seu mastro monstruoso e fazendo uma carícia. Ele aproximou a rolona da minha cara perto da boca, querendo algo mais. Ante sua insistência, meio sem graça, dei um beijinho na glande inchada. Olhei para o meu marido e vi ele saudando alguém com um sorriso. Preocupada perguntei:

- Algum conhecido?

- Não. Ele apenas cumprimentou e eu retribui.

Olhei para aquele lado e vi um casal numa mesa. A tal pessoa era um moreno alto, com mais de 1,80m, bem apessoado. Maduro, uns quarenta anos. O contato foi porque Carlos, estava vidrado na parceira dele, uma mulher bem mais jovem, em torno de 25 anos, pouco mais de 1,60m, branquinha e bonita. Passei a reparar melhor neles. Foram dançar na pista e deu para notar que ela era peituda e com bunda avantajada.

Como agora eu e meu marido não tirávamos os olhos neles, eles vieram dançando e aproximando do ponto onde estávamos. Quando a música acabou, vieram até nós. Se apresentaram como Guilherme e Débora. Meu marido convidou eles para sentarem conosco.

O som alto impedia que conversássemos direito. Gui sugeriu que fôssemos para um local mais reservado. Aceitamos e fomos até uma cabine. Meu esposo e a Débora vieram atrás. Sentamos num sofá e ficamos nos familiarizando. Quando olhei para o outro sofá, Carlos e a garota já estavam se beijando, com ela tirando a camiseta dele.

Nisso Guilherme me abraçou, beijando meu pescoço. Eu ali determinada a cumprir o combinado de não avançarmos o sinal. Porém, Débora já tinha tirado o vestido, ficando só de calcinha e sutiã. Como Carlos e ela já estavam se pegando pra pra valer, deixei que Gui fizesse o mesmo comigo. Seu beijo era quente, molhado e gostoso.

Sua mão entrou por baixo do meu vestido, acariciando coxa e virilha. Passiva, olhei para o outro casal, com ela já totalmente nua. Nessa hora, meu olhar cruzou com do meu marido. Ele piscou para mim, mostrando seu aprazimento. Movi a cabeça para trás, cenho cerrado como perguntando: ¨-E então?¨.

Carlos sorriu e moveu a cabeça para baixo e para cima, respondendo ¨-Vamos em frente¨. A química tinha acontecido entre nós quatro. Nossa conversa maliciosa recheada de cumplicidade através de gestos e expressões foi o fagulha que provocou o incêndio. Um fogo de permissividade e lascívia.

Gui abaixou minha calcinha e eu colaborei. Facilitando sua retirada total. Ele beijou a minha virilha e já atacou a bucetinha nessa altura piscando de desejo. Seu oral me fez decolar como um foguete. Abri as pernas com sua cabeça entre elas, a boca e língua trabalhando em mim.

Acabei tendo meu primeiro orgasmo. Tentei evitar ver o que acontecia no outro sofá. Mas não teve jeito. Vi Carlos fazendo o mesmo, chupando Débora. Gui pegou um preservativo encapando sua vara grossa com veias salientes. Tal qual numa peça teatral sem roteiro, ergui a barra do vestido até a cintura e me preparei para ser possuída.

Gui entrou em mim devagar, me fazendo sentir cada centímetro do avanço da sua rola rígida. Começou a meter com um vai e vem cadenciado. Seu jeito de fazer era bem diferente dos jovens com quem eu tinha transado. Sem pressa e nem afobação. Um coito de alguém maduro e que procurava causar maior prazer possível.

Outro orgasmo estava a caminho. Atingi o clímax relaxando o corpo totalmente. Gui percebeu e aumentou o ritmo, buscando seu gozo também. Eu remexia o quadril ao ritmo das socadas, até que ele me beijou e com os lábios colados, meteu tudo e parou. Seu pau pulsando enquanto ejaculava.

Até então eu estava surda, não ouvindo nada. Agora, saciada, escutei os gemidos na Débora sendo fodida pelo meu esposo. Ele respirava forte, como um touro bufando, som familiar para mim. E ela choramingava pedindo mais e mais, cada vez mais desvairada. Com o Gui ainda dentro de mim, ficamos os dois olhando a transa deles.

Nem sei qual dos dois terminou primeiro. Apenas pararam engatados com a respiração normalizando. Só então reparei que tinha plateia assistindo pela porta de vidro. Entre eles, o mesmo stripper de cacete avantajado. Gesticulava para mim, pedindo para deixá-lo entrar. Falei para o Gui ir até a porta e ver o que ele queria. Ele veio até mim e perguntou se seu não queria deixá-lo participar. Disse para ele ir pedir ao meu marido.

O pauzudo foi falar com Carlos. Meu marido ainda estava com a vara dentro da esposa do Gui. Mais uma vez dialogamos com expressões faciais e de corpo. Seu olhar interrogativo deixando a decisão para mim e eu na dúvida. Como estava na chuva e já molhada, assenti denotando o ¨sim¨. O gogo boy pegou uma camisinha e botou no mastro disforme. Ainda ficou parte descoberta na base do pauzão.

Me fez ficar de quatro e penetrou por trás. Eu estava bem melada, porém, ainda assim, a entrada do naco de carne parecendo uma mandioca foi bem penosa. Senti que a buceta se arreganhava toda para receber aquilo. Com certeza foi a maior pica que já entrou em mim. Não sabia e nem fiquei sabendo o nome dele. Era moreno, baixinho e atarracado. Enquanto copulava devagar estava tudo bem. Quando passou a meter mais depressa e com força, senti dor lá no fundo da xana, a ponta batendo nas entranhas chegando no útero.

Desengatei fugindo com o quadril. Ele agarrou minha cintura e de forma possessiva, continuou metendo. Devo ter reclamado da dor e só então, ele passou a me foder com mais cuidado. Por incrível que pareça estava gostoso apesar da ardência. Deu vontade e manipulei o grelho com os dedos. O terceiro orgasmo da noite estava vindo. Sei lá se gemi, gritei ou chorei quando o gozo veio num turbilhão de sensações. Ele continuava metendo e metendo. Eu querendo que ele terminasse logo. Rebolava e passei a pedir:

- Ahhh, vai, goza, áiii assim, mete esse pauzão, Ahhhh, vai, goza logo, goza, Áiiii, ahhh, vai, mete, mete, goza, ahhhh!

Não sei se ele gozou. Saiu de mim com aquele monstro ainda duro. Perguntou para o Gui se podia comer a Débora que assistia ao lado. Ela disse que não ia aguentar aquilo. O cara voltou a me penetrar e eu tive de suportar suas bombadas até que finalmente, ele parou com eu sentindo a pulsação da sua vara ejaculando dentro de mim. Me senti completamente arrombada. Também uma tremenda mulher por mostrar o quando eu aguentava.

Ao sairmos da sala, fomos abordados por alguns espectadores também querendo. Constrangida, recusei. De volta ao salão, trocamos contato telefônico. O casal nos convidou para irmos depois ao quarto escuro, onde acontecia gang bang várias pessoas onde ninguém era dono de ninguém. Para quem tinha ido lá só observar, já tínhamos ido longe demais. Dissemos que talvez na próxima e fomos embora rapidinho...

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Leiam também os outros contos: (Para achar, clique no meu nick em autor, Lady Diva).

1) Meu marido me fez dar para um mulato.

2) Madame casada e dando para dois.

3) Aguentei seis garotos metendo em mim.

4) Engatada no dog como uma cadela.

5) Chantageada e sodomizada pelo pirralho.

6) Só depois de casada, meu primo me enrabou.

7) Casada, me assustei com o virgem.

8) Meu marido acha que só o moleque me comeu.

9) O novinho não queria comer esta casada.

10) Loira casada e dando pro tio bem dotado.

11) Madame casada deixei o moleque pauzudo me comer.

12) Deixei o ex-namorado da minha filha meter em mim.

13) Eu, casada, uma trans e paixão sem rótulotrans para mim e meu marido.

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Comentários

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Sensacional! Se estivesse ai também ia ficar na fila ...

anselm.56@hotmail.com

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Delícia de conto, como já vi suas fotos (Uma mulher linda) deu para imaginar 100% de toda a situação.

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creteutw@gmail.com gostaria de ver as fotos ....

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Adorei o conto e vou ler os outros, mas não antes de poder ver as fotos e poder ler sem ter que imaginar você. Pena que os mais experientes estão praticamente descartados. Mas quem sabe nos cruzamos em uma casa de swing. Bjs. Caco - afimdecasadas69@gmail.com

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Outro excelente conto, Lady. Sempre excitantes, narrados com primor e riqueza de detalhes. Votado.

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Oi Diva, acabo de ler com intenso tesão sua tesuda postagem, já sou um fiel seguidor seu atravéz de outras postagens.

Claro que gostaria de receber suas fotos sim e prá isso, vai meu endereço.

( rubilaser@yahoo.com )

Deixo um merecido dez e três estrelas.

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Gostei muito do relato, e gostaria de receber suas fotos.

Sandro_garcia@yahoo.com.br

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Sou fotógrafo e vou sim adorar ver suas fotos e vídeos que tiver: euamaomoavida2020@gmail.com

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