Olá, leitores e leitoras de bocas molhadas e mentes sujas.
Aqui é ele, o Mistério dos Contos.
E hoje, vou narrar uma transa que me marcou com força:
a primeira vez que fui comido, chupei buceta e meti no mesmo quarto — tudo ao mesmo tempo.
Era eu, Julinha e Caio. E só posso dizer uma coisa: foi a melhor aula da vida.
A gente já se conhecia bem.
Depois daquela transa no banheiro com Julinha e das fodas com Caio nas noites de cerveja e sigilo, tava claro que só faltava uma coisa: juntar os dois.
E juntamos.
Foi numa sexta. Aula vaga. Pegamos a chave da sala de apoio, trancamos por dentro, ligamos o ventilador velho e jogamos as mochilas no chão.
Julinha foi direta:
— Vocês dois me deixaram com a buceta latejando. Mas hoje eu quero mais.
Caio já tava tirando a camisa. Eu também.
Ela se ajoelhou entre nós dois, abrindo nossas calças, tirando os paus duros e cuspindo nas cabeças com um sorriso safado.
— Aaaaah… dois paus lindos. Vou gozar só de olhar.
Ela chupava o meu com vontade enquanto punhetava o do Caio. Depois trocava: metia o pau dele na garganta e punhetava o meu.
O barulho da saliva, os gemidos, o cheiro de tesão no ar… tudo deixava o quarto pequeno parecendo um inferninho.
Eu puxei Julinha pelos braços e joguei ela na colchonete da sala.
Abri as pernas dela, a buceta escorria.
Comecei a chupar com vontade. Língua entrando fundo, o clitóris pulsando na minha boca.
Enquanto isso, Caio ficou por trás de mim, ajoelhado, abrindo minha bunda.
Senti a língua dele passando no meu cu.
— Aaaah, Caio… porra… vai com calma.
— Relaxa, Mistério. Hoje tu vai gozar com tudo.
E foi isso mesmo.
Ele me preparou com dois dedos e, quando percebeu que eu tava entregue, enfiou o pau.
Entrou devagar, mas firme.
Eu gemia com a boca cheia da buceta da Julinha.
— Meeeeeu Deus… vocês tão me destruindo! — ela gemia.
E a cena era essa:
Eu metendo a língua na buceta quente da Julinha enquanto Caio socava meu cu com força.
Era pau, língua, gemido, suor e sacanagem em todo canto.
Depois de um tempo, trocamos.
Eu sentei na rola do Caio.
Julinha veio por cima de mim, sentando com tudo, a buceta apertando meu pau como se quisesse sugar a alma.
— Goza, Mistério… gozaaaa! — ela gritava, rebolando.
— Porra… tô explodindo… — eu gritei, tremendo com os dois colados em mim.
Gozei com tudo dentro dela, o cu ainda pulsando com a rola do Caio.
Julinha gozou logo depois, tremendo no meu colo.
Caio tirou e se bateu na boca da Julinha, que engoliu o leite com gosto, sujando os peitos.
Ficamos os três deitados, suados, fodidos.
Julinha riu, olhando pra mim:
— Que nota a gente tira nessa aula?
— 69 — eu disse, piscando.