Meu nome é Pedro , tenho 24 anos e namoro Monica. Ela é a mulher mais linda do mundo, ela é o meu mundo. Minha mônica ainda cursa o ensino médio, ela está atualmente fazendo cursinho para prestar o enem. Ela é loira, corpo mediano, ela tem seios pequenos, mas uma bunda muito linda, o biquini sempre fica bem cavado na bunda dela, quando vamos para a praia. Ela ainda é virgem, recebeu uma boa educação dos pais, e quer se casar virgem.
Apesar da vontade louca de possuir minha namoradinha, eu sempre respeitei esta decisão dela . Porém não ficamos sem fazer nada, pois em todos os nossos encontros acabamos brincando e fazendo preliminares , eu sempre fazia ela ficar melada com as minhas mãos enquanto ela cada dia que passava ficava mais e mais habilidosa com a boca, fazendo sempre uma deliciosa boquete.
Quanto a mim era branquelo, todas as vezes que frequentava a praia minha pele queimava e ficava vermelhinha. Meu cabelo era castanho claro, tinha cabelo curto e não gostava muito de barba , isso era bom pois Mônica também não gostava. Mue corpo era mediano, me cuidava... Frequentava academia de vez enquando.
Hoje seria mais um dia comum para muitos, mas para mim, especial pois eu iria ver ela. Sendo hoje um sábado cinzento de julho, eu acordei antes do despertador. Não porque tinha algo urgente pra fazer — era só o costume mesmo. A cidade lá fora ainda bocejava devagar, e aqui dentro o cheiro do café começava a preencher o apartamento. Gosto dessas manhãs mais lentas. Me lembram que, pelo menos por um dia, eu posso respirar.
Peguei o celular. Mensagem da Mônica.
"Oi meu amor, bom dia! Hoje não vou estudar,quero passar o dia com você. Chego aí em 20 minutos. Já preparou o café?"
Sorri. Era a cara dela. E sim, claro que eu tinha preparado. Sabia que ela viria.
Desde que comecei a trabalhar nessa consultoria ambiental em Niterói, minha vida virou uma correria. Saio cedo, volto tarde, mas nos fins de semana... eles são sagrados. São dela. Nossos. Esse apartamento pequeno, com vista pro mar lá do fundo do corredor, virou nosso refúgio improvisado.
Ajeitei as xícaras na mesa e dei uma olhada na janela. Céu nublado, parecia que ia chover. Ela sempre reclama do frio, então separei aquele cobertor peludo que ela gosta. Tinhamos um ritual, ela sempre me trazia um bolo de cenoura, era o meu favorito, feito sempre por ela.
O interfone tocou. Era ela, claro.
— Cheguei, preguiçoso! — disse com aquela voz doce que eu conheço desde sempre.
Desci pra buscá-la, e quando a vi na portaria, vestindo aquele moletom largo e com o cabelo preso de qualquer jeito, me deu uma vontade absurda de congelar aquele momento. O abraço dela foi apertado. Sempre é. Mas naquele dia teve algo a mais, como se a semana tivesse sido ainda mais pesada pra ela.
— Trouxe aquele bolo de cenoura que você ama — disse, erguendo a sacola como um troféu. — Mas só vou liberar se me prometer que hoje não vai falar de impacto ambiental nenhuma vez.
Soltei uma risada. Ela sabia exatamente como provocar.
— Então vai ter que me distrair muito bem — respondi, puxando ela pela mão.
— Depois do café, claro, né? Eu estou varada, eu acordei hoje e não comi nadinha.
Ela entrou, e assim aproveitamos para tomar nosso café. Acabamos nos aconchegando na cama depois de um delicioso café da manhã. Eu amava o bolo de cenoura dela, era a coisa mais gostosa do mundo.
Ficamos uma parte do dia assistindo Netflix enquanto estávamos cobertos na cama, eu fazia carinho nos cabelos dela enquanto ela permanecia deitada do meu lado.
O carinho veio, e assim começamos a nos beijar, e o beijo começou a virar algo a mais.
Os pequenos beijos passaram a ser quentes, os pequenos toques passaram a ser mais incisivos. Ela estava usando uma regata fina eu abaixei a alça e logo revelou-se seu pequeno seio ponto final levei a minha boca sobre ele e comecei a chupar, encaixava a minha boca sobre seu seio e estava ali chupando os seus pequenos peitos enquanto ela gemia.
— Isso, que delícia... Ah...
— Tá gostoso? — perguntei, chupando seus pequenos peitos.
— Tá muito, amor. Deixa eu fazer uma coisa...
Ela então pegou no meu pau e começou a massagear. Suas pequenas mãos se colocaram dentro da minha calça. Eu comecei a sentir sua mão quente dentro da minha cueca, massageando a minha pica.
— Tava com saudades desses dedos gostosos, vai, punheta...
Logo ela pediu para mim se deitar, ela tirou a minha calça e colocou meu pau para fora. Sua boca começou a passear no meu pau, logo ela estava ali me chupando.
Ela sabia chupar muito bem, fazia com que todo o meu corpo se acendesse e eu estava morrendo de tesão.
Ela tirava a regata e ficava esfregando seus pequenos peitos no meu pau, esfregando o mamilo duro na cabecinha. Logo ela voltava a chupar, brincava com as bolas, voltava abocanhar a cabeça da pica com a sua boca atrevida. Fazia movimentos de vai e vem enquanto eu estava ali, gemendo cheio de tesão.
— Eu também quero te chupar bem gostoso... Saudades da sua bucetinha.
Colocava ela deitada em seguida, e caía de boca naquela bucetinha. Eu ficava chupando ela, passeando com a minha língua quente pelas laterais, minha língua faziam um zigue-zague porém entre seus lábios, ela puxava meu cabelo e passava a gemer forte.
— Ai, seu cretino... Eu tô gozando, isso, vai! — Disse ela, cheia de tesão.
Era uma delícia poder sentir sua bucetinha gozar.
Como sempre ficávamos apenas nisso, já que ela não aceitava sexo. Mas eu não reclamava, era sempre gostoso ficar na pegação com ela.
— Ai amor, que delícia. Gozei muito. — Disse ela, depois da nossa pegação gostosa, ainda punhetando meu pau.
No final do dia acabamos indo tomar banho juntos e ficamos na pegação mais um pouco embaixo do chuveiro. Ela dormiu em casa durante o fim de semana, e finalmente, no finalzinho de domingo, era hora dela voltar pra sua casa.
Acabei então pegando o meu carro e levando ela de volta para casa, no caminho acabei encontrando o meu antigo colega, o Marcelo. Ele era irmão da Mônica, eu a conheci através dele.
Marcelo e eu sempre fomos amigos próximos, éramos quase irmãos. Mas a vida acabou nos separando depois de adultos, ele atualmente está na reserva do exército enquanto eu me formei. Ele vem sempre visitar a família de fim de semana.
— Vocês dois... juntos? — ele perguntou, olhando de um para o outro com um sorrisinho maroto.
— Já tem um ano, mané — Mônica respondeu, rindo. — Se atualiza.
— Tô ficando velho mesmo — ele disse, dando tapinhas no teto do carro. — A gente precisa marcar alguma coisa qualquer dia. Papo reto.
— Fechado — respondi.
Deixamos ele e seguimos. Quando cheguei à casa dela, estacionei na rua de sempre. Os pais dela já deviam estar vendo TV, como todo domingo. Ela me deu um último beijo antes de sair, e antes de fechar a porta disse:
— Semana que vem vai ser minha festa de formatura, lembra?
— Lógico que lembro. Já tô separando minha roupa desde agora. Estarei lá, com certeza.
Ela sorriu, daquele jeito que me desmontava por dentro. E então entrou, desaparecendo pela porta branca com a grade enferrujada.
Era segunda-feira. O despertador tocou às 6h10. Meu corpo levantou antes da alma. Café passado, pão na frigideira, mochila com o notebook e os relatórios que eu não terminei no sábado. Era o ciclo de sempre.
Trabalhar com meio ambiente é mais papel do que floresta, pelo menos no meu caso. A consultoria ficava num prédio comercial ali perto do Centro de Niterói. Eu passava o dia entre reuniões, análise de impacto ambiental e muita, mas muita planilha.
A parte boa é quando consigo ir a campo, como na semana passada, quando fizemos a vistoria de um terreno que será reflorestado. Aquilo sim me lembra por que escolhi essa profissão.
Mas hoje foi mais escritório do que mata. E no fim da tarde, quando o sol começa a dourar os prédios lá fora, peguei o celular e vi a mensagem da Mônica:
"Faltam só 5 dias pra festa… já sabe que vou estar linda, né?"
Sorri. Ela não fazia ideia do quanto. E mal podia esperar pra vê-la com aquele vestido que ela descreveu: azul escuro, justo na cintura, rendado nas mangas. Ela ia brilhar. E eu estaria lá, ao lado dela, tentando fingir que não estava completamente apaixonado.
Nisso, os dias se passaram. Cheguei a ver ela na quarta, quando eu a busquei no colégio e levei até sua casa. Não resisti de saudades. No carro, ela mostrou que também não resistiu.
Mandou eu parar ali próximo a casa dela e baixou o vidro. Ela tentou disfarçar, e então ela acabou levando suas pequenas mãos até o zíper de minha calça e retirou o meu pau pra fora. Com a sua boca aberta, ela então levou a sua língua na minha cabecinha e começou a passar sobre ela bem gostoso, eu a abaixei ela para que ninguém olhasse, enquanto tentava disfarçar o meu tesão e não gemer para que ninguém percebesse.
— Minha nossa amor, você está muito gostosa me chupando desse jeito!
Ela me deu uma breve olhada e uma pequena risada antes de voltar a movimentar a sua língua por toda a base do meu pau. Estava ali me chupando gostoso, e quando eu finalmente me coloquei a gozar, fazendo minha porra descer por sua garganta.
Enfim, depois disso, chegamos finalmente no fim de semana. A formatura seria hoje a noite. Era a primeira vez que eu teria alguma interação com a turma dela.
A sexta-feira parecia não acabar. Cada minuto no escritório era uma eternidade, e meu chefe, como se adivinhasse, resolveu agendar uma reunião às cinco da tarde. Respirei fundo, fingi paciência, e fui. Mas a cabeça estava longe. Estava nela.
Hoje era o dia da formatura da Mônica. A última festa do ensino médio, aquele tipo de evento que parece bobo pra quem já saiu da escola há anos, mas que carrega um mundo de sentimentos pra quem tá prestes a fechar um ciclo.
Quando finalmente consegui sair, corri pra casa. Tomei banho, fiz a barba, vesti a camisa azul escura que ela disse que gostava e, pela primeira vez em muito tempo, parei pra me olhar de verdade no espelho. Não tava mal. Um pouco cansado, talvez, mas com o coração batendo forte. Como se fosse o meu baile também.
Peguei o carro e fui buscar ela.
A casa dela estava toda iluminada, e dava pra ouvir vozes animadas lá dentro. A mãe dela me recebeu com aquele abraço carinhoso de sempre, e o pai apenas assentiu com a cabeça, meio sério, meio respeitoso — daquele jeito de homem que nunca fala muito, mas observa tudo.
E então ela apareceu no alto da escada.
Mônica estava linda.
O vestido azul escuro caía perfeitamente no corpo dela. Tinha uma leve renda nas mangas e um brilho discreto que capturava a luz da sala. O cabelo preso de um jeito delicado, alguns fios soltos caindo nos ombros, e o olhar... aquele olhar que sempre foi só dela, só meu.
Fiquei em silêncio por uns segundos. Ela riu.
— Vai ficar aí parado?
— Desculpa. É que você tá... maravilhosa — consegui dizer.
Descemos e fomos direto pro salão onde aconteceria a festa. Um espaço grande, decorado com luzes pendentes, mesas com arranjos simples e muita gente jovem, rindo alto, se abraçando, tirando fotos. Era bonito ver aquela energia.
No começo fiquei meio deslocado. A maioria era da idade dela, colegas da escola, muitos que eu nem conhecia. Mas aos poucos fui me soltando, especialmente depois que ela me puxou pela mão e me apresentou como “meu namorado”. Com orgulho.
Conversei com os seus amigos, tiramos fotos, rimos de histórias que eu não fazia ideia, e até dancei uma música lenta com ela, mesmo sendo péssimo nisso. A verdade é que, ali, dançando com ela, nada mais importava.
Em um momento mais calmo, sentamos num canto afastado do salão. Ela encostou a cabeça no meu ombro.
— Eu não acredito que acabou. A escola, sabe? Parece que foi ontem que eu tava na sétima série sonhando em ser veterinária… e agora já tô aqui, quase entrando na faculdade. Se Deus quiser!
— Você vai realizar tudo isso. Eu sei que vai — respondi.
Ela me olhou com aquele brilho nos olhos. Talvez um pouco de medo. Talvez esperança. Talvez as duas coisas juntas.
— E você? Tá preparado pra namorar uma universitária?
— Se for você... eu topo até fazer cursinho de novo — brinquei, e ela riu.
A festa continuou madrugada adentro. Mas naquele instante, com ela ao meu lado, tudo estava em pausa. O tempo, o mundo, as preocupações. Só havia nós dois, e aquele sentimento silencioso, profundo, que às vezes não precisa ser dito em voz alta pra ser entendido.
Depois disso tudo, passaram-se exatamente seis meses. É engraçado como o tempo pode parecer lento enquanto a gente vive, mas tão rápido quando a gente olha pra trás.
Nesse meio tempo, tanta coisa aconteceu. Muitas conquistas, e sacrifícios.
Mônica fez o ENEM. Foram semanas de ansiedade, madrugadas em claro, cadernos abertos por todo canto da casa e a ansiedade a mil. Eu estive por perto o quanto pude, afinal, também tinha as minhas obrigações, e o fato de não morarmos juntos, atrapalhou um pouco. Tentava ajudar com as matérias, mas a verdade é que mesmo por pouco tempo na semana, os momentos com ela eram bons, e saber que poderia contribuir com suas conquistas era bom demais.
E quando o resultado saiu... Ela passou.
Veterinária. Primeira chamada. Ela iria estudar na mesma universidade que eu fiz, então o ambiente já era mais familiar para mim. Choro, grito, abraço apertado — e eu, com os olhos marejados, fingindo que era só alergia.
Depois veio a matrícula, a escolha das disciplinas, a compra dos cadernos novos, e aquela empolgação que só quem tá começando uma nova fase da vida sente. Ela estava radiante. E eu... orgulhoso pra caramba.
Hoje é a primeira sexta-feira após o início das aulas. Marcamos dela vir em casa depois dos estudos, á noite, para namorarmos um pouco e falarmos sobre sua semana. Eu estava empolgado, pois foi uma semana em que tivemos menos contato. Mas isso ia mudar, pois eu já estava com uma coisa em mente. Logo, ela chegou.
— Desculpa a demora. Aula prática de biologia, fiquei presa no laboratório — disse, quando eu abri a porta para recepciona-la, e assim demos aquele abraço apertado e gostoso.
— Tudo bem. Só tava aqui imaginando você dissecando sapos inocentes.
— Ai amor, credo! — ela riu — Eu acho que vou é aprender coisas ainda mais grotescas que isso ai!
Eu ia pegando sua mochila e colocando na poltrona para acomodarmos. Sentamos ali no sofá, enquanto eu ficava ali acariciando seus dedos, enquanto ela, empolgada, ficava falando da sua semana.
— Mor, foi assim também cheio de agitação quando você fez? — Ela pergunta.
— Pra ser sincero, eu não achei muito não. Deve ser por causa do curso e tal.
— Eu estou gostando da minha primeira semana. — Comentou.
— E então? Como foi o primeiro dia? — perguntei.
Ela fez uma careta divertida.
— Bom, eu conheci os professores, eu fiz uma nova amiga... Clarice, o nome dela. Namora também um cara mais velho, eu achei super legal! Bom, tivemos mais coisas também, tipo... O trote foi... intenso.
— Fizeram o quê? Rasparam tua cabeça?
— Quase! Me pintaram inteira, jogaram farinha, me obrigaram a dançar no meio do pátio com uma plaquinha dizendo “me adote” — disse, rindo de si mesma.
— Hahaha! Meu Deus! — Comentei, caindo na risada. — E você deixou?
— Pedro, é tradição! Todo mundo passou por isso. Até que foi divertido, no fim. Mas teve uma parte chata.
— Chata?
Ela mordeu o canto do lábio antes de continuar.
— Um veterano chamado Marcos me ajudou depois do trote. Me levou até o banheiro, me deu toalha, até uma camiseta limpa. Foi legal da parte dele, sabe?
— Sei... — disse, tentando manter o tom neutro. — E o que tem de chato nisso?
— Bom, é o que aconteceu... Depois. Ele é meio invasivo. Fica mandando mensagem o tempo todo, tipo “precisa de ajuda com os horários?”, “vamos almoçar no RU?”. Sempre puxando assunto. Meio forçado.
— E você respondeu?
— No começo, sim. Por educação. Mas agora tô começando a ignorar um pouco. Só queria te contar, porque… sei lá. Acho bom você saber.
Eu sorri naquele momento, e achei fofo como ela se preocupava com os mínimos detalhes em nosso relacionamento.
— Valeu por me contar. Qualquer coisa, você me fala, tá? Se ele passar dos limites…
— Relaxa. Eu me garanto. Mas... é bom saber que tenho você do meu lado.
Ela segurou minha mão por cima da mesa e me olhou daquele jeito que me faz esquecer o resto do mundo.
Quando dei por mim, estavamos no chuveiro se amando. Eu beijava a boca dela, enquanto as mãos tocam seu corpo.
— Isso, amor... — Ela dizia.
— Você me deixa louco pra caralho. — Comentei.
Eu a beijava lentamente com a minha língua se enroscando com a dela enquanto dava chupadas em seu lábio ao mesmo tempo em que as minhas mãos percorriam pela lateral do seu corpo enquanto eu agarrava a sua bunda e ficava massageando com a ponta dos meus dedos.
Chupava aquela boca gostosa enquanto minha língua percorria a dela, coloquei a minha mão entre as pernas dela e ela protestou com os lábios ali bem coladinhos no meu.
— Cuidado amor, você sabe que eu sou virgem. — Protestou. — Só quero depois do casamento.
Foi então que eu massageava com cuidado seus lábios tão delicados, enquanto a água caia sobre nossos corpos. Meus dedos estavam ali massageando bem gostoso por entre suas pernas, tocando sua bucetinha, enquanto ela pegou no meu caralho.
— Deixa eu esfregar? Quero roçar meu pau em você.
— Vem.
Ficamos então naquela roça gostosa. Meu pau ficou se esfregando na bucetinha dela, enquanto nos beijamos. Fiquei brincando com seus peitinhos, ora colocava minha boca neles, ora fiquei apertando com as mãos. Depois da "ducha", fomos pra cama, e ficamos nos chupando.
Deitados, ficamos ali de dengo depois da pegação, enquanto resolvemos assistir um filme. Em uma cena desse filme, a mulher acabou se pegando com dois homens, onde um deles a beijava e o outro colocava no cu.
— Deve doer muito né? — Ela comentou.
— O que? — Perguntei.
— Dar o cuzinho, assim. Eu não teria coragem.
— Olha, eu confesso que é gostoso. — Comentei, onde em seguida tomei um murro ali no ombro, e achei graça pela cara dela.
— Como assim, seu puto? Já comeu cuzinho de outra é? — Ela perguntou.
— Você sabe muito bem que você não me conheceu virgem. Eu já tive as minhas aventuras, inclusive eu...
— Você o que? — Perguntou ela, se virando pra mim, curiosa com a história.
— Nada não amor. Só viajei alto aqui. — Tentei mudar de assunto, mas ela seguiu insistindo.
A verdade que eu não era nenhum santo. Comecei a namorar Mônica no último ano da minha faculdade, mas antes disso eu já tinha me envolvido com uma outra mulher. Nós não tínhamos nada sério, então nos permitimos fazer muitas putarias. Talvez seja por isso que hoje eu sou mais sossegado em esperar minha namorada.
— Olha, eu não quero que pense nada de ruim, nem quero te assustar, eram outros tempos, sabe? Eu era outra pessoa. — Tentei enrolar pra sair do assunto.
— Me conta, amor. — Ela insistiu.
— Bom, eu já fiz sexo anal, uma vez. Foi com uma mina da faculdade. Era uma novata, a gente se pegou algumas vezes. Em uma das vezes, rolou sexo a 3, igual nesse filme.
— Credo, mas que safado! — Comentou Mônica, me jogando o travesseiro. Naquele momento, eu pensei que ela tinha ficado brava com o comentário, e não toquei mais no assunto. Mas, ela escondeu muito bem, que lá no fundo, ela começou a ter uma certa curiosidade em sexo anal.
Depois disso, passaram quase um ano, desde que a Mônica entrou na faculdade. Parece que o tempo voou. Desde aquele primeiro dia conturbado em que ela voltou toda suja do trote, contando rindo de toda a situação, fora o tal veterano chamado Marcos, que tinha ajudado ela a se limpar — E que, graças a Deus, nunca mais ouvimos falar — , muita coisa aconteceu. A rotina dela mudou, ficou mais intensa, mais cheia. Ela vive me contando das aulas de anatomia animal, dos laboratórios cheios de cheiro forte e da turma barulhenta que ela aos poucos foi se enturmando.
A gente ainda se vê todo fim de semana, às vezes durante a semana também, quando dá. Ela continua morando com os pais, e eu continuo aqui, no meu cantinho, tocando minha vida e trabalhando na consultoria ambiental. Mas tem uma coisa que não sai da minha cabeça ultimamente: eu queria mais. Queria a presença dela todos os dias. Queria acordar e ver o cabelo dela espalhado no meu travesseiro. Queria discutir o que vamos jantar, rir à toa no meio da noite, brigar por bobagem e fazer as pazes debaixo do chuveiro.
Eu queria morar com ela.
Só que não sei como dizer isso ainda. Não quero pressioná-la, não quero que ela sinta que estou tentando apressar algo que deve vir com calma. Ela ainda é muito nova, acabou de sair do ensino médio, está começando a viver tudo, fora que nem sei se os pais aceitariam isso. Ao mesmo tempo… a gente se ama. E isso devia bastar, não?
Hoje mesmo, enquanto voltava do trabalho, fiquei pensando em mil formas de pedir isso. Mas, todas as vezes em que ensaiava, ficava pensando, acho que agora não é o momento. Espera ela ter ao menos uns 20 anos, já estabilizada na faculdade e na vida. Faltava só mais um ano.
Mas preciso dizer que, apesar dessas dúvidas, ver ela tão empolgada com o curso, com a nova fase… me enche de orgulho. Mônica cresceu tanto nesse ano que estava se encerrando... Já fala de estágios, de congressos, de projetos de pesquisa. Às vezes ela fala tão rápido que eu nem consigo acompanhar, mas sorrio mesmo assim, porque ver esse brilho nos olhos dela é o que me move.
Naquela tarde de sexta, ela me mandou mensagem animada.
— Amor, passei em tudo no semestre!
Eu sorri sozinho no trabalho, como sempre fazia quando ela aparecia no meio do meu dia.
— Sabia que ia conseguir! Tenho orgulho de você.
Depois de alguns minutos, ela mandou outra:
— Amanhã vai ter aniversário de uma amiga minha da facul. Mas eu não sei se eu vou.
Respondi de cara:
— Tem que ir mesmo. Vai ser bom pra você se distrair um pouco.
— Eu sei, mas eu queria que você fosse comigo, mas como é só gente da faculdade e ninguém te conhece, inclusive ela… acho que não seria legal. Então tô pensando em nem ir.
Eu imaginei ela tentando me incluir no mundo dela, mesmo sem saber como. Era o jeito doce e inseguro da Mônica de sempre querer me por perto.
— Você deve ir sim. Aproveita. Se não quiser beber, não bebe. Se quiser ficar pouco tempo, fica. Mas vai, amor. E qualquer coisa, se ficar tarde, me chama. Eu vou te buscar onde estiver, tá bom?
Ela mandou um emoji de coração e disse que ia pensar.
No sábado à noite, falei com ela por volta das nove. Mandou uma foto de como ela estava. Um vestido azul escuro, na altura do joelho, com uma fita linda num tom de azul claro na cintura, batom, maquiagem. Estava impecável.
Eu apenas respondo o quanto ela estava linda, e estava mesmo! Maravilhosa.
Ela disse que depois da festa, iria vir pra cá pra gente passar o final de semana. Combinamos tudo, ela disse por fim que já estava indo, mas que não ia demorar.
Só que ela demorou. Eram uma da manhã, e nada dela, nem mesmo uma mensagem. Cheguei a ficar preocupado, e mandei uma mensagem para ela, onde ficou apenas com "um pauzinho", sem visualizar. Como ela tinha a chave de casa, eu fui dormir, esperando que ela voltasse ainda pela madrugada.
Às 3h13 da manhã, a campainha do meu apartamento tocou. Eu levantei meio zonzo da cama, sem nem pensar. Quando abri a porta, me deparei com uma garota que eu nunca tinha visto.
— Oi boa noite... Você é o Pedro? — perguntou ela, um pouco sem graça.
Eu assenti. Nos braços dela, estava Mônica, praticamente desmaiada. Era uma garota ruiva, bonita, de pele clarinha, com uma roupa bem mais provocante do que a da Mônica.
— Eu sou a Vanessa, colega da Mônica. Ela… bem, ela não tava em condição de ir pra casa. Mas ela deixou seu endereço com a gente. Achei melhor trazer ela pra cá.
Ela então me entregou a mônica, junto de outra menina que estavam ali segurando ela.
— Mas o que aconteceu com ela? Por que ela chegou bêbada desse jeito? Até eu achei estranho.
— Realmente, ela bebeu muito — Vanessa explicou. — Mas eu acho que isso foi culpa minha, sabe? Eu estava bebendo também, fiquei falando pra ela aproveitar, que ela nunca tinha bebido sozinha... A festa saiu do controle. Teve uma confusão entre uns caras, aí a gente saiu de lá cedo. Ela não queria ir pra casa, ficou insistindo pra vir pra cá.
— Entendi, então eu cuido dela á partir de agora.
— Eu peço desculpas se eu trouxe algum problema. Mas acho que em suas mãos ela estará melhor. Sabe, esses encontros da faculdade costumam... Sair do controle.
— Magina. Obrigado por trazer — falei, segurando ela no colo até a porta. — O que aconteceu lá?
Vanessa hesitou, olhou pro lado, depois me encarou.
— A gente foi pro bar, comemorar o aniversário da Elisa, e aproveitar também pra uma saideira, sabe? É o fim do ano, vamos ficar uns dois meses sem se ver daqui duas semanas. Ela deve ter te contado do aniversário, eu acho. Fomos só meninas no começo: eu, Mônica, a própria Elisa, mais duas da sala. Depois, alguns garotos da faculdade apareceram também.
Ela olhou para Mônica, que agora dormia com a cabeça recostada no braço do sofá, e continuou:
— Tava tudo tranquilo no início. Conversa vai, conversa vem... e a Elisa começou a beber como se não houvesse amanhã. Tipo... muito mesmo. Ela já tava meio fora de si quando resolveu contar pra todo mundo que tinha perdido a virgindade com o namorado essa semana. Disse que foi o “presente de aniversário perfeito”...
Pedro franziu o cenho, desconfortável.
— Minha nossa! — Disse, completamente sem graça com a revelação.
— Ah, não liga não, mulher é assim mesmo, sabe? A gente é bem bocuda, mas eu nem sabia que a Mônica ainda era virgem. Ela me contou antes de desmaiar, praticamente.
— Ah, eu entendo. — Respondi. — E depois?
— A Mônica ficou visivelmente sem graça. Deu até pra ver. Afinal a Elisa era bem desbocada, ficou lá falando que deu o cuzinho, etc. Ela não tava bebendo nada até então, mas as outras começaram a incentivar, sabe? “Ah, toma um drink, Mônica! Você é a única sóbria aqui!”... e ela acabou cedendo.
Vanessa cruzou os braços, meio sem graça.
— Depois disso... foi rápido. Ela riu de umas piadas que nem entendeu, dançou com a gente... mas ficou muito tonta logo.
— Entendi, então ela só entrou na onda né?
— Bom, tem mais uma coisa. — Ela disse. — Depois os caras da faculdade se juntaram à mesa. Um deles… o Marcos… ele se aproximou da Mônica. Tentou fazer par com ela. Ela recusou, mas as meninas começaram a insistir, falaram até que ela devia “perder logo a virgindade” também. Foi horrível.
Ouvir aquilo fez meu estômago revirar, e eu cerrei os punhos. Depois de muito tempo, o nome desse cara vem a tona, e fiquei pensando no quão atrevido ele era.
— Marcos ficou insistindo, passando a mão nela. Ela disse não o tempo todo. Mas ninguém parecia dar muita atenção. Aí, quando decidiram ir embora, as meninas foram com os garotos. Eu e a Mônica não quisemos. A gente não se sentiu bem com nenhum deles.
Ela fez uma pausa antes de continuar:
— O Marcos se ofereceu pra levar a gente, já que um amigo dele tava sóbrio. E no carro… ele começou a falar um monte de coisa pra Mônica, dizendo o quanto queria ela, e ela só rejeitando. Ela acabou dormindo encostada no meu ombro, e quando chegamos perto daqui, eu pedi pra deixarem a gente aqui. Tô esperando o Uber agora… mas não queria deixar ela sozinha, então trouxe até você.
Eu olhava fixamente para Mônica, agora adormecida. Senti um misto de alívio, raiva e impotência. Agradeci Vanessa com sinceridade.
— Obrigado por cuidar dela. Sério. Nem sei o que dizer.
— Ela tava muito vulnerável, Pedro. Sei que você deve estar preocupado… mas ela foi firme. Não deixou ninguém passar dos limites.
— Eu sei. Eu conheço ela.
Vanessa sorriu levemente. — Então… boa sorte com a ressaca dela amanhã.
Ela então se despediu com um beijo no meu rosto. Depois que foi embora eu levei Mônica para ir se deitar comigo. Ficamos deitados ali abraçados até o dia seguinte quando ela acordou morrendo de dor de cabeça:
— Nossa, o que aconteceu comigo? — Disse Mônica, colocando uma das mãos em sua testa demonstrando estar com a cabeça estralando.
— Sua amiga trouxe você ontem pra cá, você estava muito bêbada!
— Minha nossa, eu não lembro de quase nada! Me desculpa amor, eu sei que prometi chegar mais cedo para ficar com você, mas como era aniversário da Elisa e ela estava se divertindo na festa, resolvi ficar um pouco mais. Apesar de uns contratempos.
— Eu sei muito bem quais são estes contratempos. — Disse para Monica, enquanto cruzo os braços.
— Ta falando do...? — Ela ia falar, mas eu interrompi.
— Do seu amigo talarico que ficou te enchendo na festa. A Vanessa me contou sobre, ele é um otário mesmo.
— Com certeza, amor. — Ela então veio até mim, e me deu um selinho gostoso. — Mas você sabe, que eu quero só você. Eu cortei ele o tempo todo.
Depois disso acabamos indo para o chuveiro. Afinal de contas, uma ducha de água fria era bom para a ressaca, porém quem disse que a água estava fria? Nossos corpos estavam quentes e cheios de tesão.
Nos beijamos no meio do chuveiro enquanto a água caía sobre nós. Depois daquele beijo gostoso, eu coloquei ela de quatro na cama e fiquei ali lambendo a sua bucetinha. Quando de repente ela olha para mim mordendo o próprio lábio e assim dizia:
— Amor, chupa meu cuzinho.
— Como assim amor? Você nunca me pediu isso.
Eu sei amor, mas eu quero que você chupe meu cuzinho. Quero saber a sensação de ter a sua língua nele. Ele tá bem limpinho para você.
— Vou chupar sim, que delícia.
Foi então que coloquei as mãos na bunda dela e comecei a massagear enquanto minha língua estava ali rodeando o seu anelzinho. Fiquei ali chupando gostoso, metendo a língua enquanto sugava aquele cuzinho, comecei a ouvir minha Mônica gemer de tanto tesão.
— Ai amor, que gostoso....
Seus gemidos me faziam chupar ainda mais aquele cuzinho, dava um tapa no meio da bunda dela, enquanto dava muitas linguadas naquele cuzinho até ver ela gozar.
— Ahh! Oh, que delícia, gozei toda...
Ela então me joga na cama e começa a lamber meu pau, chupar forte. Depois, ela começa a me punhetar, e quando eu estava perto de gozar ela colocou o seu cuzinho bem perto do meu pau e pediu para que eu continuasse me punhetando.
— Goza nele, goza no meu cuzinho.
Acabei gozando no cuzinho dela, enquanto ela ficava ali rebolando no meio do meu pau. Depois disso, deitamos, e ela ficou ali, alisando meu peitoral. Logo, ela veio com uma proposta:
— Amor, eu não consigo tirar isso da cabeça.
— O que, amor? — perguntei.
— Você sabe, eu prometi perder a virgindade só depois do casamento, mas e se a gente fizesse anal só pra não passar vontade? Você é homem, já transou, precisa alivar seu pau, gozar, e eu não posso te ajudar como eu queria.
— Isso nunca foi um problema pra mim, amor. — Disse, alisando seus cabelos. — Se eu estou com você, é porque posso esperar.
— Mas eu quero transar, amor. Quero sentir seu pau em mim. Por isso podemos ir fazendo anal, até casar. O que acha?
Não podia negar que naquele momento meu pau ficou muito duro com a ideia, e Mônica percebeu isso logo de cara. Perguntei quando poderíamos fazer, então ela respondeu:
— Eu tenho um pouco de medo disso ainda, podemos fazer com calma, ta? Me deixa preparar melhor tudo isso, ficar pronta. Você não vai se arrepender.
— Você sabe que eu não estou te pressionando nada, e que você pode fazer o que quiser, né?
— Sei amor, e eu quero isso. Muito obrigado por entender, ta?
Minha namorada, que não tinha experiência nenhuma com sexo a não ser as preliminares que nós tínhamos, me pediu um tempo para se preparar para poder saber melhor como era, além de forma de me dar prazer.
Deixei ela bem claro que ela não precisa se preocupar com isso, pois apenas pelo fato de ser ela já iria me dar o maior prazer de todos.
Dias depois iria ter uma excursão de seu curso, antes do início das férias. Era uma excursão da faculdade, mais precisamente São Paulo. A excursão iria durar 5 dias. Mônica me contou sobre, animada, pois era a primeira viagem dela com o pessoal, e pediu para que eu aguardasse até a sua volta, pois ela iria me recompensar.
Concordei, afinal de contas 5 dias poderia ser muita coisa Mas dava para esperar.
No dia do embarque, levei ela até a rodoviária, tinha muitos estudantes ali. Pude reencontrar a amiga dela, Vanessa, que foi se aproximando de mim.
— Oi, Pedro. Ou Mô, tudo bem? — Disse ela.
— Oi! — Eu a cumprimentei.
Junto dela havia outras garotas, que possivelmente eram amigas dela também.
— Eu achei ele um gatinho. — Comentou uma das meninas.
— Pode achar o que quiser, mas ele é MEU. — Respondeu Mônica.
Eu fiquei bem feliz com aquilo, afinal, que homem não gosta de ver sua namorada com ciúmes depois de uma "disputa"? haha
— Pode deixar, iremos cuidar muito bem dela, ta? — Comentou a menina ali, onde logo em seguida se despediu, e entrou no ônibus.
Junto, havia um outro rapaz que foi junto, um que não parava de olhar para ela. Mas também olhava para as outras, e olhou para mim depois do beijo de despedida que dei na minha namorada. Fiquei pensando se aquele era o tal do Marcos. Infelizmente não pude tirar a prova, mas sabia que nada de ruim iria acontecer nessa viagem.
Fui embora pra casa, já cheio de saudades dela. Ficaria sem ve-la no fim de semana, mas nas férias, ela ficaria bastante comigo. Quando me deitei, pude sentir o cheiro de Mônica no lençol, no travesseiro.
Acordei mais cedo do que o habitual naquele sábado. A cama parecia maior, mais fria. Era estranho não receber a mensagem matinal dela, não ter a certeza de que em algumas horas eu a veria, de que passaríamos o dia juntos, como quase sempre fazíamos nos finais de semana.
A casa estava silenciosa. O silêncio, que antes significava paz, agora pesava. Preparei um café forte, do jeito que ela gosta, mesmo sabendo que eu seria o único a tomá-lo. Era como se, de alguma forma, isso me deixasse mais perto dela.
Fui até o quarto, ajeitei os travesseiros como ela gostava e puxei o lençol que ainda tinha o cheiro dela. Fechei os olhos por um momento.
A manhã passou devagar. Tentei me ocupar respondendo e-mails do trabalho e adiantando um relatório ambiental que precisava finalizar até segunda. Mas a mente insistia em voltar para ela. Onde será que estava agora? Será que já tinham chegado em São Paulo? Será que ela tinha comido algo? Lembrei que Mônica costumava enjoar em viagens longas de ônibus. Fiquei tentado a mandar mensagem, mas me contive. Ela merecia curtir a viagem sem peso, e eu confiava nela.
No início da tarde, fui até o mercado comprar algumas coisas para a semana. Me peguei parando no corredor de biscoitos e pegando aquele de leite condensado que só ela gostava. Sorri ao perceber, coloquei no carrinho mesmo assim. Depois, passei na floricultura da esquina. Não era nenhuma data especial, mas comprei uma rosa. Uma só. Vermelha. Coloquei num copo com água na cozinha.
O dia foi passando. Lento. Quase arrastado. Vi um filme qualquer à noite, só para passar o tempo. Mas acabei cochilando no sofá, com o celular na mão, esperando alguma mensagem dela. Acordei com a notificação:
"Chegamos bem. Depois te conto tudo. Sinto sua falta já. ❤️"
Sorri como um bobo. Respondi com um simples "Eu também. ❤️ Boa noite." Não queria prender ela ao celular. Ela tinha que viver o momento ali.
Fui para o quarto, me deitei novamente naquele espaço onde ela dormia. Era só o primeiro dia... E eu já sentia um vazio imenso.
Mas a promessa dela ainda ecoava na minha cabeça:
"Quando eu voltar, vou te recompensar."
E por isso, valia a pena esperar.