MINHA ESPOSA PROFESSORA E SEUS ALUNOS PT 10 FINAL

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 1638 palavras
Data: 21/07/2025 08:14:29
Assuntos: Grupal, Sexo, Swing

A noite da varanda, com Viviane gemendo entre mim e Nego, o cu dela apertando meu pau e a buceta esticada pelo pau monstro dele, era uma ferida aberta na minha mente. O “passe livre” tinha se tornado um vício, um jogo que misturava amor, culpa, ciúmes e tesão num coquetel que eu não conseguia largar. Flávia, com seu biquíni branco e olhos verdes, era uma tentação constante; Nego, com sua obsessão por Viviane, um rival que eu manipulava; e Amanda, com sua chantagem e o “cunhadinho” venenoso, uma bomba-relógio que ameaçava explodir tudo. Acordei na segunda-feira, o cheiro do perfume floral de Viviane no travesseiro, e a certeza de que precisava resolver isso antes que me destruísse.

Na cozinha, às 7h, Viviane preparava suco, o liquidificador zumbindo, o shortinho de algodão rosa abraçando a bunda grande, a regata cinza colada nos seios livres, os mamilos marcados. “Paulo, a Amanda tá passando dos limites,” disse, desligando o aparelho, os olhos castanhos sérios, mas com um brilho calculado. “Ela me mandou uma mensagem ontem, jogando indiretas sobre você e a Flávia. Mas já resolvi. Tenho um plano pra afastar ela de vez.” Meu coração disparou, o café quente na mão, a memória do “te ligo, cunhadinho” me gelando. “Como, Vi? O que você vai fazer?” perguntei, a voz tensa. Ela sorriu, enigmática, servindo o suco. “Falei com ela, amor. Disse que, se ela abrir a boca, conto pros nossos pais que ela tá dando em cima do Nego e mais alguns segredinhos de infancia que ele jamais vai querer revelar, Ela recuou na hora. Tá fora do jogo.” Não entrou em detalhes, mas o alívio me acertou como uma onda. “E agora, Vi?” perguntei, e ela se aproximou, o quadril roçando minha coxa. “Agora, seguimos nós quatro – você, eu, Nego, e Flávia. Hoje à noite como planejei, no nosso quarto, na cama. Sem Amanda, sem bagunça.”

O plano dela era simples e direto, mas a ideia de uma noite na cama king-size, com os quatro, me deixou com o peito apertado e nen prestei atenção em suas palavras, o tesão lutando contra a culpa. Passei o dia num transe, levando Viviane, Nego e Flávia pra escola, o Audi ronronando pelas ruas quentes, o silêncio no carro pesado com segredos. Flávia, no banco de trás, o shortinho jeans subindo na bunda pequena, me lançou um olhar verde pelo retrovisor, como se soubesse o que viria. Nego, quieto, a mochila no colo, parecia alheio, mas eu sabia que ele contava os minutos pra estar com Viviane. À tarde, no treino de futebol, chutei a bola com raiva, o campeonato municipal nas quartas me distraindo, mas Nego, ao meu lado, marcando gols, era um lembrete do que me esperava. “Hoje à noite, cara, segue o fluxo,” sussurrei, e ele assentiu, o sorriso torto escondendo o tesão.

Às 19h25, a casa estava silenciosa, o crepitar dos grilos lá fora, o ar úmido de junho carregado de tensão. Viviane organizou tudo com uma precisão que me assustava. O quarto do casal, com a cama king-size, estava pronto: lençóis brancos novos, velas de baunilha acesas nas mesinhas, o cheiro doce misturado com o perfume floral dela. Ela usava uma lingerie preta de renda, o tecido transparente revelando os mamilos rosados, a calcinha cavada marcando a buceta depiladinha, a bunda grande brilhando na luz suave. Flávia entrou, um vestidinho branco colado, os seios médios sem sutiã, a tatuagem da borboleta no pulso reluzindo, os olhos verdes brilhando com antecipação. Nego, de regata preta e calça moletom cinza, o peito largo suado, o pau monstro já marcando o tecido, parecia um touro pronto pra arena. Eu, de bermuda e camiseta, sentei na cama, o coração disparado, o pau endurecendo na cueca, a culpa por Amanda, Flávia, e o “passe livre” me mordendo, mas o desejo vencendo e desta vez senti um alivio de toda esta situação.

Viviane tomou a frente, a voz rouca, os olhos castanhos comandando. “Hoje é sobre nós quatro, mas cada casal de um lado. Eu e Nego aqui,” disse, apontando o lado esquerdo da cama, “Paulo e Flávia aí,” indicando o direito. “Sem misturar, só nós, nosso quarteto.” Flávia sorriu, subindo na cama, o vestidinho subindo nas coxas, enquanto Nego se posicionou ao lado de Viviane, os olhos escuros devorando-a. O acordo estava claro, e a tensão na cama era elétrica, os quatro prontos pro que viria, a varanda agora substituída pelo quarto, o palco mais íntimo.

Viviane puxou Nego pra um beijo, as línguas dançando, o som molhado ecoando, a mão dela descendo pro pau dele, tirando a calça moletom, o monstro de 25 centímetros pulsando. “Nego, me pega,” sussurrou, tirando a lingerie, nua, a buceta molhada brilhando, os seios grandes balançando. Ele a deitou, chupando os mamilos, a língua circulando, os gemidos dela baixos, “Nego… isso… porra,” as mãos no cabelo curto dele. Do outro lado, Flávia se aproximou de mim, o vestidinho caindo, a calcinha preta sumindo, o corpo pequeno nu, a buceta depiladinha rosada, intocada. “Seu Paulo, sempre sonhei que este dia chegaria e hoje quero te dar tudo,” sussurrou, os olhos verdes brilhando, a voz trêmula. “Quero que tire minha virgindade… da bucetinha.”

Fiquei em choque, o pau pulsando, a ideia de ser o primeiro na buceta dela, depois de tanto sexo anal, me incendiando. “Flávia, tem certeza? Você sempre disse que não queria…” perguntei, a voz rouca, e ela assentiu, mordendo o lábio. “Quero com você, seu Paulo. Tô pronta.” Beijei ela, lento, a língua com gosto de hortelã, as mãos traçando o corpo pequeno, os seios médios firmes, os mamilos rosados duros sob meus dedos. Deitei-a na cama, o lençol branco macio, e chupei os seios, a língua circulando, os gemidos dela angeliciais, “Seu Paulo… assim… que delícia.” Do outro lado, Viviane gemia, Nego chupando a buceta dela, a língua mergulhando, o som molhado alto, “Nego… caralho, me chupa porra,” as coxas grossas tremendo envolta dele.

Passei a língua na barriga de Flávia, descendo pra buceta, a rosada molhada brilhando, o cheiro doce me enlouquecendo. Lambi o clitóris, lento, os gemidos dela subindo, “Seu Paulo… porra, que língua gotosa,” as mãos no meu cabelo, puxando. Chupei com vontade, a língua dançando, os dedos esfregando a entrada, preparando-a. “Tô pronta… mete, por favor,” pediu, a voz trêmula, os olhos verdes cheios de desejo e medo. Peguei lubrificante na gaveta, passando na buceta dela pra ajudar na primeira vez, os dedos deslizando, e no meu pau de 21 centímetros, o líquido frio brilhando. Posicionei a cabeça na entrada, o calor molhado me chamando, e entrei devagar, o hímen resistindo, os gemidos dela misturando dor e prazer, “Devagar… seu Paulo… lembra que é a primeira vez.”

“Relaxa, Flávia, vou cuidar de você,” sussurrei, beijando a testa dela, o suor pingando, o coração disparado. Empurrei mais, o hímen cedendo, um gemido alto escapando dela, “Ai… porra… dói, mas não para.” Parei, a cabeça dentro, deixando ela se ajustar, o calor da buceta virgem me sugando, o tesão quase insuportável. Depois de um minuto, ela assentiu, “Vai, seu Paulo, mete.” Comecei a mover, lento, cada centímetro entrando com cuidado, os gemidos dela subindo, “Tá gostoso… agora… mete mais.” Acelerei, o pau deslizando, o lubrificante facilitando, a buceta apertada me levando ao limite. “Flávia, porra, que delícia,” gemi, as mãos nos quadris dela, a bunda pequena subindo pra me encontrar.

Do outro lado, Viviane estava de quatro, Nego metendo na buceta, o pau monstro esticando-a, os gemidos dela altos, “Nego… fode… caralho, que pau.” Ele metia com força, a bunda grande dela batendo nas coxas dele, o som molhado ecoando, “Dona Viviane, que buceta quente,” grunhia, as mãos na cintura dela. A cama king-size tremia, os dois casais em sincronia, mas separados, o cheiro de sexo e baunilha enchendo o quarto. Flávia virou de lado, uma perna levantada, e meti mais fundo, o ângulo perfeito, os gemidos dela subindo, “Seu Paulo… assim… vou gozar.” Chupei o pescoço dela, a língua traçando a tatuagem no ombro, as mãos nos seios, apertando, o tesão me cegando. “Goza, Flávia, goza pra mim,” pedi, e ela gritou, abafado, o corpo tremendo, a buceta apertando meu pau, o orgasmo molhando o lençol.

Viviane gozou quase ao mesmo tempo, “Nego… porra… tô gozando,” o corpo convulsionando, as unhas cravando na cama, enquanto ele metia mais forte, o ritmo violento. “Dona Viviane, vou gozar,” avisou, e ela virou, ajoelhando, chupando o pau dele, a boca esticada, a saliva escorrendo. “Na boca, Nego,” ordenou, e ele gozou, o jato grosso enchendo a boca dela, escorrendo no queixo, os gemidos graves dele ecoando. Flávia, ofegante, me puxou pra um beijo, a língua dançando, e sussurrou: “Quero você na boca também, seu Paulo.” Ajoelhou, chupando meu pau, a boca pequena quente, a língua lambendo a cabeça, os olhos verdes brilhando. “Porra, Flávia, que boca,” gemi, as mãos no cabelo loiro dela, o tesão explodindo. Gozei com um rugido, o jato enchendo a boca dela, ela engolindo tudo, o rosto angelical corado, uma gota escorrendo no canto da boca.

Caímos na cama, ofegantes, o suor pingando, as velas tremulando, o silêncio pesado, mas satisfeito. Viviane riu, limpando o rosto, o cabelo loiro bagunçado, “Isso é nosso quarteto, amor. Amanda tá fora, somos nós quatro.” Flávia sorriu, deitada ao meu lado, os olhos verdes leves, “Tô dentro, dona Viviane. Foi… perfeito que se repita muitas vezes.” Nego, o peito largo subindo, assentiu, “Vocês são foda, seu Paulo voce é meu heroi.” Viviane se aninhou em Nego, eu em Flávia, a cama king-size grande o suficiente pra nos separar, mas pequena o bastante pra sentir o calor dos quatro. A culpa ainda mordia – Flávia, agora sem a virgindade, Viviane com Nego, o “passe livre” – mas o amor por Viviane me mantinha no jogo. Amanda estava fora e o quarteto parecia mais forte, pronto pra continuar.

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Comentários

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Calma pessoal , tem muita ponte pra passar de baixo dessas águas rs

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O conto foi bom, todos os capitulos, mas sinceramente esperava mais no final, concordo com o Calramos, se o cara estava sempre tenso e não queria a mulher dele com outro, tinha que ter drama e ele ou encerrar tudo ou acabar com o casamento. Outra a relação é muito desigual a esposa pelo jeito era um espetáculo, a cunha da também e a Flavia uma menina sem muitos atrativos, ou seja o cara perdeu feio. No final virou em mais um conto em que a mulher do corno se apaixona pela pica grande de outro, como se só isso fizesse a diferença.

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Boa história Gabriel texto me prendeu do início ao fim espero ver minha sugestão que te enviei por e-mail

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Olá Gabriel, bons textos, agora me responde uma coisa, aqui por enquanto é só flores, não está na hora do marido encerrar essa história de quarteto, ele o marido ainda com o pé atrás, não está na hora de ele colocar fogo ❤️‍🔥 no parquinho, ou seja neste história ridícula, porque marido que se preze tem que pôr um final nesta putaria, entrar dramas amigo, é o que eu acho...?

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Um final quase perfeito,mas faltou um detalhe. Quem começou tudo isso ? Tá certo que a Viviane já havia percebido a sua aluna arrastando as asinhas para o seu marido e também seu aluno para ela as em que momento tudo foi sincronizado , organizado ,e por quem ?

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É bastante difícil terminar uma história boa, mas você fez bem. Parabéns.

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