Eu e Mauro, jovens ainda, trabalhávamos na mesma empresa, uma fábrica de brinquedos. Éramos bons amigos e certo dia Mauro me surpreendeu ao me perguntar se eu já havia feito troca-troca. Respondi que sim, mas já que fazia muito tempo que tinha feito. Ele então perguntou se eu toparia fazer troca-troca e encostou a mão no meu pau. Fiquei excitado na hora e respondi que gostaria sim de fazer troca-troca. Mauro era um ano mais velho que eu e já tinha experiência nessa brincadeira. Combinamos de ir no mesmo horário no banheiro da empresa, sem que ninguém percebesse. Chegando no banheiro Mauro disse que queria me comer primeiro. Não discuti, abaixei minhas calças e cueca e me posicionei para, pela primeira vez na vida, levar um pau no cu de verdade. O pau de Mauro era bem grande e grosso, com uma cabeça vermelha que dava medo. Mesmo assim me preparei e ele cuspiu no pau, na mão e passou no meu cu. Senti um puta tesão e Mauro começou a tentar me penetrar. A dor foi horrível e falei para ele parar. Depois tentou mais uma vez e a dor foi ainda maior e falei que não aguentaria o pau dele. Mauro então disse para mudarmos de posição.
Mauro se abaixou na minha frente e apareceu uma bunda bonita, mesmo com algumas espinhas. Mauro ficou de quatro com o cu aparecendo e se oferecendo para mim. Fiz como ele, lambuzei o cuzinho do amigo com bastante cuspe e também no meu pau que estava muito duro de tesão. Encostei a cabeça no cuzinho dele que deu um suspiro e disse aí, mas não pediu para parar. Forcei e meu pau foi entrando enquanto Mauro só gemia baixinho dizendo ai, ai, ai. Perguntei se estava doendo e ele disse que doía um pouco mas que era para meter tudo nele. Enquanto metia no cu do Mauro ele se masturbava e então peguei no pau dele que estava enorme e comecei a punhetá-lo. Não demorou um minuto e meu tesão era tão grande que logo gozei, continuando a punhetar o amigo que também gozou. Sai do banheiro primeiro e minutos depois Mauro saiu. Quando passou por mim deu uma piscadinha e sorriu.
Isso foi pela manhã e durante o almoço conversamos e Mauro falou se eu queria repetir. Marcamos o horário e novamente nos encontramos no banheiro, desta vez com Mauro logo ficando de quatro e me oferecendo o cu novamente. Enterrei meu pau naquele cuzinho e desta vez demorei um pouco mais para gozar, sempre punhetando o pau dele que ficava duro como uma tora. Foi igual à primeira vez, só que demorando uns minutos a mais. Nos dias seguintes passei a comer o cu de Mauro quase diariamente e ele nunca mais pediu para meter em mim, mesmo porque eu estava gostando demais de meter nele e punhetá-lo. A diferença é que Mauro, passou a dar chupadas no meu pau antes de eu meter no cu dele. Virou uma deliciosa rotina, até que o inesperado aconteceu.
Havia um colega, mais velho e maior que nós chamado Humberto que havia percebido a movimentação quase diária entre eu e Mauro. Numa dessas vezes ao sair do banheiro depois de meter no Mauro, o Berto estava no banheiro nos esperando. Fiquei sem graça porque ele olhou para mim com uma cara de quem sabia o que estava se passando. Foi até a porta do banheiro, empurrou e viu o Mauro ainda de calça abaixada. Perguntou então: “Quem é que come quem? Ou é troca-troca?” Mauro não conseguia responder e eu falei que eu que comia o Mauro. Berto então disse que também queria comer o cuzinho dele. Eu sai do banheiro e logo depois saíram os dois. Quando encontrei o Mauro perguntei a ele se o Berto queria mesmo enrabar ele e Mauro confirmou. Disse que se não desse o cu para o Berto este contaria para os demais da empresa. Disse ainda que iria dar o cu para o Berto depois do almoço. Foi o que aconteceu.
No dia seguinte Mauro disse que teria que dar novamente para o Berto e que era para eu esperar outro momento para comê-lo. Concordei. Daí em diante só o Berto que passou a comer o Mauro, até que um dia o Berto chegou para mim e disse que queria me comer também. Respondi que eu não dava o cu, só comia o cu do Mauro. Berto respondeu que sabia que eu punhetava o Mauro e que ele chegara a colocar o pau no meu cuzinho. E com autoridade disse que iria ao banheiro e que era para eu ir também logo depois. Fiquei excitado com o jeito dominador que o Berto falou e senti meu cuzinho piscar, Era a vontade de experimentar um pau no cu também. E fui ao encontro do Berto no banheiro. Ele tirou o pau para fora e era um pau do tamanho do meu, não tão grosso e cabeçudo como o do Mauro. Abaixei a roupa e me posicionei, já imaginando a dor que iria sentir.
Quando pensei que Berto iria meter no meu cuzinho, ele começou a beijar minha bunda e a enfiar a língua no meu cu, me dando o maior tesão. Nunca havia sentido nada igual. Afastei minhas nádegas com as mãos para ele brincar melhor com meu cuzinho. O tesão era enorme e então pedi a ele para colocar o pau em mim devagarinho. No início doeu muito, mas Berto tinha jeito e, apesar da dor que eu sentia, o pau dele foi adentrando meu cu. Eu gemia baixinho de dor e de prazer de sentir o pau de Berto todinho dentro de mim. Ele fazia um vai-e-vem devagar, chupava meu pescoço, mordia minhas orelhas, lambia minhas costas enquanto fodia meu cuzinho que deixara de ser virgem. até que gozou e perguntou se eu tinha gostado. Nem precisei responder porque meu sorriso dizia tudo. Naquele dia meu cu ardeu bastante e fiquei com uma sensação de ele estar todo aberto, alargado pelo pau do Berto.
Berto passou a comer o Mauro e a mim sempre que podia. Parecia insaciável. Às vezes comia um de manhã e outro à tarde. Não houve ciúme entre eu e o Mauro, mesmo porque eu comia o cu dele pelo menos uma vez por semana, sendo que nunca o Mauro pediu para meter em mim, mesmo sabendo que o Berto me fodia gostoso. Mauro gostava de um pau no cu, coisa que eu também passei a gostar, mas sem abrir mão de comer um cuzinho. Nossas sacanagens continuaram por meses, até que houve um grande corte na empresa e eu e o Mauro perdemos os empregos. Berto continuou porque tinha uma função mais importante que a nossa naquela seção em que trabalhavam uns 30 homens. Havia mulheres mas em outras seções da fábrica. Depois de uns anos aquela grande fábrica fechou deixando saudade dos brinquedos que fabricava e para mim da minha iniciação homossexual.
Hoje casado, gosto de comer o cu de minha mulher e quando aparece a oportunidade levo no rabo também, as em segredo. Até hoje não contei a ela sobre minha bissexualidade, mas não demora para isso acontecer, só falta coragem que penso que é o que falta para muitos casados enrustidos que gostam de ter um pau no cu de vez em quando.