Troca de Casal Não Planejada

Um conto erótico de Escritora Angélica
Categoria: Grupal
Contém 927 palavras
Data: 22/07/2025 00:38:46

Essa é a deliciosa história da primeira e mais especial troca de casal que fizemos até hoje.

Vou começar descrevendo os personagens dessa história real que vivi com meu atual marido, quando ainda éramos noivos.

Angélica (eu)

25 anos. Gordinha de corpo macio, sem exageros. Seios grandes e naturais, coxas largas e quadril bem marcado. Rosto bonito, bochechas rosadas, olhos castanhos curiosos. Tem uma energia sensual sem ser vulgar, meio tímida em público, mas extremamente safada na intimidade. Está noiva de Renato.

Renato (meu noivo)

30 anos. Corpo magro, comum, sem barriga, mas também sem músculos marcados. Pau de tamanho médio (algo entre 15-16cm), grosso o suficiente para dar prazer. Calmo, gentil, e na cama sabe seguir os desejos da noiva. Companheiro de confiança, com uma certa curiosidade sexual guardada.

Isadora (amiga do casal)

27 anos. Cabelos castanho-escuros, pele bronzeada, corpo violão. Seios médios, bunda firme, sorriso fácil. Inteligente, divertida, levemente provocante. Casada com Matheus.

Matheus (marido de Isadora)

32 anos. Moreno claro, barba por fazer, corpo natural com barriga leve, braços fortes de quem carrega coisas, não de academia. Pau um pouco maior que a média, mas o destaque é o jeito confiante e protetor. Tem pegada.

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A viagem pra Paraty foi ideia da minha amiga Isadora. Quatro dias num apartamento alugado, perto da praia, com uma varanda enorme e um sofá em L onde todos cabiam. Eu, Renato, ela e seu marido Matheus sempre nos demos bem. Risadas, vinho, conversas de madrugada. Nunca pensei que… bom… que aquele fim de semana mudaria tanto a forma como eu enxergava meu próprio desejo.

Na primeira noite, bebemos até tarde. Vinho branco, depois tinto, depois cachaça de gengibre que alguém comprou na estrada. Fomos dormir tarde e acordamos preguiçosos, mas animados. O dia seguinte foi praia, sol nas costas e olhares que eu só percebi depois. Isadora me elogiou o biquíni. “Sua bunda tá deliciosa nisso, amiga.” Eu ri, meio sem jeito. Renato, meu noivo, sorriu também. Matheus ficou em silêncio. Mas olhou.

Na terceira noite, choveu. Ficamos todos dentro do apartamento, ouvindo música e bebendo mais. Eu e Renato estávamos no nosso quarto, e o vinho tinha subido à minha cabeça. Subi nele ali mesmo, sem roupa, os dois suados, nossos corpos se encaixando com facilidade.

Eu gemia alto. Não por descuido. Por gosto. E não me importava se me ouvissem.

E ouviram.

Quando saí do quarto, enrolada num lençol, fui pegar água na cozinha. Parei. De repente, quieta. O sofá estava virado na direção da varanda, e ali, mesmo sob a luz fraca, eu vi. Isadora, de quatro, com seu marido Matheus atrás. Ela gemia, os seios balançando soltos. Os olhos semicerrados. Ela também não se importava em ser ouvida.

Eu encostei na parede e fiquei assistindo. Em silêncio. Meu corpo já melado da transa anterior, mas ficando quente de novo.

Foi então que senti a mão do Renato encostando na minha cintura.

— Você viu o que eu vi? — ele sussurrou.

Assenti. E em vez de voltarmos pro quarto, fomos pra sala. No chão mesmo. Silenciosos, mas visíveis. Eles também nos viram. Isadora me olhou nos olhos e Matheus, enquanto a comia, sorriu.

E nós transamos ali. Na frente deles. Eles na frente da gente.

Era como se um código tivesse sido quebrado. Sem conversas. Sem “vamos tentar”. Só vontade. Corpo. Tesão.

Quando Matheus se afastou de Isadora, ela se virou... e olhou pra mim.

— Você deixa ele te tocar?

Eu olhei pro Renato. Ele mordeu o lábio. E falou baixo me dando permissão:

— Se você quiser.

Meu coração disparou.

Eu apenas deitei de lado e ergui a perna.

Matheus veio por trás. As mãos firmes, o pau ainda duro. Ele me penetrou com calma, respeitando meu tempo, mas me preenchendo mais do que eu estava acostumada. Ninguém cogitou usar camisinha, estava tudo acontecendo naturalmente.

Isadora montou em Renato ao mesmo tempo.

Agora estávamos misturados.

Eu senti a boca de Matheus no meu pescoço. A barba raspando, a respiração pesada.

— Você é linda, Angélica. Macia. Quente. — ele sussurrou.

Aquela frase... me abriu inteira.

Gozei primeiro. De forma descontrolada. E ainda assim, deixei que ele continuasse.

Renato também gozou, gemendo baixinho sob Isadora, com os olhos fixos em mim. Era como se nos víssemos de fora pela primeira vez.

Quando Matheus finalmente gozou dentro de mim, ele não saiu de imediato. Apenas beijou minhas costas.

Mas eu ainda não tinha terminado.

Virei de frente pro meu boy, Renato:

— Quero lamber você. Quero sentir seu gosto.

Ele me olhou, surpreso, ainda respirando rápido.

Passei a mão pelo pau melado e levei à boca sentindo o sabor de sua porra misturado com o mel da buceta de Isadora.

Mas eu queria mais.

Queria ver ele se misturar a mim.

Como ele já estava duro novamente, ordenei.

— Goza dentro de mim. Agora!

Subi nele com fome, já cheia de gozo por dentro, e cavalguei com a pressa de quem não queria esperar mais. Quando ele avisou que ia gozar, eu apenas segurei o quadril dele e o mantive ali.

— Dentro. Isso!

Senti o jato quente me preenchendo de novo. Um gozo fresco, sobre o que já tinha de Matheus. E então desci.

Com a mão, puxei os líquidos que escorriam de dentro de mim. Grossos, quentes, viscosos. Levei à boca. Lambi os dedos. E depois o beijei.

Um beijo melado. Lambuzado do que a gente tinha feito.

Do que tínhamos permitido acontecer.

Matheus e Isadora nos observavam. Tocavam-se devagar.

Ninguém disse nada.

Só respirávamos.

Quatro, suados, sujos do melhor sexo, satisfeitos!

E, de algum jeito, mais próximos do que nunca.

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Comentários

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Que delícia!! Uma troca assim sem avisos, combinações é um tesão

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