Meu Menino de Volta pra Casa

Um conto erótico de Escritora Angélica
Categoria: Heterossexual
Contém 812 palavras
Data: 22/07/2025 00:48:22

Angélica sempre foi discreta. Uma mulher de 54 anos que cuidava da casa com eficiência, do marido com tolerância e de si com um tipo de vaidade silenciosa. Tinha o corpo bem-cuidado, mas sem exageros. Cabelos castanhos com fios prateados, olhos maduros e mãos que sabiam exatamente onde tocar — mesmo quando não tocavam nada.

Rafael, ou Rafa, seu filho, voltou a morar com seus pais há alguns meses, depois de passar 4 anos vivendo em oito estado. Tinha 24 anos, era bonito de um jeito que não fazia esforço para ser. Tinha aquele ar insolente de quem sabe o efeito que causa — mas com sua mãe, se fazia de educado. Educado demais.

Nessa nova temporada de volta ao convívio familiar, Rafa voltou mais observador e até admirador.

Angélica percebeu os olhares do filho sobre ela. Os silêncios. As reações dele quando ela passava pela casa de roupão, ou quando saía do banho com o cabelo molhado. Ou quando usava aquele vestido leve para ficar em casa, mesmo sem motivo.

E mais do que perceber… gostou.

O marido? Ausente. Presente em carne, mas não em alma. Já não a via. Já não a tocava como antes.

Rafa, sim, olhava como se ela ainda fosse feita de algo precioso. E perigoso.

Foi numa noite de sexta-feira. O pai viajando. A casa em silêncio. Rafa estava na cozinha, lavando um copo, quando Angélica entrou de camisola curta e pés descalços. Cabelos soltos. Sem maquiagem.

Ele se virou devagar. A respiração pareceu mudar.

— Quer que eu faça um chá? — ela perguntou, casual.

— Quero. — ele respondeu, engolindo seco.

— Tá com sono, Rafa? — ela perguntou, pegando a chaleira.

— Nenhum.

Silêncio.

Ela não olhou para ele de volta, mas sabia que os olhos dele estavam grudados nela.

— Gosta de morar aqui?

— Gosto muito. É... confortável.

Ela sorriu com canto da boca.

— Confortável, é filho?

— Com você por perto, é difícil não gostar.

Ela virou lentamente. Colocou a xícara sobre a mesa, aproximou-se dele. Estava perto o bastante para sentir o cheiro da pele dele. Jovem. Quente.

— Você é um menino educado, né, Rafa?

Ele assentiu, mas não falou nada.

Ela ergueu o rosto e olhou nos olhos dele, como se testasse até onde podia ir.

— Gosta quando eu te chamo assim, não gosta?

Ele demorou, mas respondeu.

— Gosto.

— Gosta de quê, filho, fala pra mim?

Ele respirou fundo.

— De quando você me chama de "meu menino".

Ela sorriu, dessa vez abertamente.

— Mas é que você é isso mesmo uai...

— É. Um menino. Seu menino.

Angélica aproximou-se mais. Tocou o rosto dele com a ponta dos dedos, devagar, sentindo o calor subir pelo corpo. Ele não se mexia. Só respirava mais forte.

— Você sabe que isso é errado, né filho?

— Sei. Mas nunca quis tanto algo errado na vida.

Ela encostou os lábios no queixo dele. Depois, no canto da boca.

— Então se ajoelha. - Ordenou ela.

Ele caiu de joelhos como um cão bem treinado.

Ela segurou o queixo dele com firmeza.

— Fica quietinho. Meu menino agora vai aprender como se adora uma mulher de verdade.

Ele fechou os olhos. A boca entreaberta, à espera. Angélica subiu a camisola. Sem pressa. Sem medo. Sentou-se na cadeira da cozinha, afastou as pernas.

— Vem.

Ele foi. Com fome, com devoção. A língua dele dançava, nervosa, e ela guiava com a mão firme na nuca.

— Assim... isso... Meu menino sabe usar a boca.

Ela gozou em silêncio, os olhos semicerrados, o corpo inteiro em contrações leves. Mas ainda queria mais. E ele também.

— Sobe. — disse, com a voz rouca.

Rafa ficou de pé, duro, ofegante. Ela abaixou a cueca dele com uma calma que parecia cruel.

— Você quer me foder, meu menino?

— Quero.

— Então me mostra.

E ele mostrou.

A pegada era ansiosa, mas ela guiava tudo. Era ela quem mandava. Ela quem dizia o ritmo. Ele entrava e saía como se estivesse em um sonho — e ela, com as unhas nas costas dele, dizia frases que ele jamais esqueceria.

— Isso. Me enche... meu menino bom... todo meu...

E quando ele avisou que ia gozar, ela segurou, puxou o corpo dele contra o dela e sussurrou:

— Dentro. Eu quero. Quero seu gozo dentro de mim. Agora.

Ele obedeceu. Desabou dentro dela com um gemido abafado no pescoço dela. Mas não teve tempo de se recompor.

Ela puxou o rosto dele para baixo, entre as pernas.

— Agora limpa. Com a boca.

— Você quer mesmo mãe? Tem certeza...? — ele hesitou.

— Eu quero. Prova como é bom ser meu.

E ele foi. Com os lábios, com a língua, com a alma. Lambeu os próprios traços do gozo, misturados com o prazer dela. A boca dele ficou melada. Brilhante.

Ela o puxou para cima. E beijou. Profundo. Sujo. Lento.

— Esse é o gosto do seu pecado, meu menino.

- Agora é do nosso delicioso pecado mãe. Nosso!

Ele fechou os olhos.

E soube que não havia mais volta.

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Comentários

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Adoro ler estas loucuras de incesto e adoraria poder ver algumas fotos sua, caso curta isto é só mandar para o meu email: euamoavida2020@gmail.com

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Tesão!! Minha Dona fez 50 anos no mesmo ano que nossa filha fez 18,os amigos da nossa filha babavam na minha mulher, muito gostosa mesmo. E ela queria muito ter uns moleques de 18 trepando nela..e ela conseguiu mesmo, foi nossa filha ir passar um fds com as primas e 4 amigos dela foram em casa usar e abusar da sua mãe, minha Dona e Rainha..que delicia ver ela dando um show pra aqueles moleques..

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