O Pai da Minha Amiga Me Comeu no Carnaval

Um conto erótico de BunnyBlond
Categoria: Heterossexual
Contém 1654 palavras
Data: 22/07/2025 04:47:02

Eu tava voltando de um bloquinho de carnaval, bêbada e descabelada, tropeçando pela rua no meio da madrugada. Com um shortinho rosa pink de lycra e um abadá amarradinho com um nó, deixando a minha barriguinha de fora.

Novinha e sapeca, loirinha e safada. Com as coxas grossas molhadas de cerveja brilhando na luz. O shortinho curtinho sendo mastigado pela minha raba de 98 de quadril, deixando as poupinhas da minha bunda de fora. A lycra apertando o meu rabo e marcando a calcinha fio dental toda enterrada na minha traseira.

Eu parecia uma putinha adolescente, tropeçando de bêbada e chamando pica. Toda loirinha com carinha de patricinha, mas sorrisinho piranhazinha tarada querendo rola. Andando toda rebolativa, com uma sandália de salto alto fazendo barulho pela rua.

POC POC POC POC do meu saltinho batendo no chão. O meu bundão rebolando da esquerda pra direita, da direita pra esquerda. Parecendo uma puta fazendo job na esquina. O shortinho rosa de lycra entrando quase na metade da minha bunda.

Eu dava umas puxadinhas na parte de trás, desatolando o shortinho. Esticando igual elástico e puxando ele do meio do meu rabo. PAAAAHHH... E o shortinho estalava entrando novamente. Era carnaval, então eu podia me vestir daquele jeito kkkk

Fiz um instagram pros leitores @bunnyloira e vou postar uma foto com esse shortinho rosa pink de lycra, toda putinha no carnaval. A bundinha empinada, o shortinho enfiado, o abadá curtinho com a minha barriguinha de fora. A carinha de patricinha bêbada querendo rola.

Foi assim que eu trombei com o pai da minha amiga pelo caminho. Toda bêbada rebolando, mexendo no meu celular, sem olhar pra frente. E esbarrando em cima do pai da minha amiga. Ele com o dobro da minha idade, o dobro do meu tamanho. E a cara de tarado de ver a amiguinha da filha dele vestida igual uma piranhazinha teen.

Eu toda baixinha, mas CAVALA. Com as coxas grossas e roliças naquele shortinho apertado. A minha raba de 98 de quadril redonda e carnuda, com a calcinha marcando toda enterrada no meu bundão. Toda a carinha de patricinha mimada tinha dado lugar pra um jeito de vadia bêbada no carnaval.

O coroa safado me segurando pelo pulso e me olhando de cima a baixo. Girando o pescoço pra analisar cada curva da piranhazinha amiga da filha dele. Eu fazia carinha de assustada e pedia pra ele não contar pro meu pai.

- Mas o seu pai sabe que você saiu vestida assim no carnaval, menina?

- Melhor ele não saber. Se não ele vai encher o meu saco.

- E você não tem vergonha de sair assim não?

- Ah... É carnaval né rs... Carnaval vale rsssss

A minha risadinha de putinha sonsa. A cara de tarado dele me olhando. Me segurando pelo pulso e me fazendo girar dando uma voltinha sem sair do lugar. Analisando cada curva do meu rabo e do shortinho de lycra enfiado.

Alisando o meu rostinho, passando a mão na minha bochecha. Tocando a minha boquinha e deslizando os dedos pelos meus lábios.

- E você aproveitou bem o carnaval, neném?

- Bastante rs...

- Bastante né, loirinha. Essa boquinha deve ter beijado muito.

- Um pouco... É carnaval né kkkk

- E só beijou...?

Ele falava isso passando os dedos no meu lábios, insinuando enfiar na minha boquinha. Eu me fazia de sonsa sem entender a pergunta dele. Em pé, de frente, olhando de baixo pra cima. Com aquele micro shortinho enfiado parecendo uma PUTA.

- Como assim...? Beijei né rs.

- Acho que você fez mais do que isso... Essa boquinha já deve ter engolido muita coisa né?

- Quê...?

- Aaahhh menina... Não se faz de sonsa pra mim... Eu vou guardar o seu segredinho pro seu pai, mas você tem que ser honesta comigo. O que essa boquinha engoliu no carnaval? Fala pra mim...

Ele dizia isso, enfiando de vez um dos dedos na minha boca. Eu abria e deixava. Ameaçando chupar o dedo dele e tentando falar de boquinha cheia.

- Fala loirinha... Chupou muita pica nesse carnaval?

- Uhuuuuummmm

Eu fazia esse "uhummmm" balançando a cabeça fazendo que "sim". Com o dedo dele na minha boquinha. Lambendo e chupando como se fosse um pau. A cara dele de tarado abrindo um sorriso quando escutou a minha resposta.

Me puxando pra trás de uns carros. Numa rua escura e vazia. No meio da madrugada, sem ninguém por perto. Me imprensando encostada num carro parado. Me apertando toda, passando a mão na minha cinturinha e descendo pelas minhas coxas.

- Eu vou guardar o se segredo, mas você vai ter que ser boazinha comigo também...

Com a mão no meu ombro me empurrando pra baixo. Caindo abaixadinha ajoelhada na frente dele. O pai da minha amiga abrindo o zíper da calça e puxando uma piroca na minha cara. Balançando a rola na frente do meu rostinho.

- Não gosta de chupar pica, loirinha? Então mostra pra mim, como você faz...

A mão pesada empurrando a minha cabeça. Eu só abri a boquinha e fechei os olhos. Sentindo aquela rola grossa deslizando nos meus lábios. Estufando a minha bochechinha e quase me fazendo engasgar.

No meio da rua, abaixada atrás de um carro. Eu tava chupando o pau de um homem casado. Pai da minha amiga. Que me olhava com cara de tarado comedor de novinhas. Me xingando muito. Quanto mais ele me xingava, mais me dava tesão...

- isso, loirinha... Tão novinha e já é uma boqueteira! Chupadora de rola! Mama gostoso, mama..

Eu mamei... Com a mão dele segurando a minha cabeça e comandando o ritmo da mamada. Empurrando pra frente e pra trás, pra frente e pra trás, pra frente e pra trás. No vai e vem engolindo uma rola me sentindo a putinha do carnaval.

Ajoelhadinha, bêbada e cheia de tesão. Me sentindo uma chupadora de rola do jeito que ele me chamava. Me sentindo uma puta. EU SOU UMA PUTA!!!

Mamei uns 5 minutos, toda bonitinha e babada. Escorrendo pelo meu queixo. Olhando pra cima com uma rola na boquinha. Fazendo cara de patricinha chupadora de rola. Quando ele me segurou pelo cabelo, me puxando pra ficar em pé.

Me girando e me botando debruçada no capô do carro. De costas pra ele, com a bunda toda empinada.

PLAFT!!!

UM tapa estalado na minha bundinha. Agarrando firme de cravar os dedos nas carnes do meu bundão. Segurando o shortinho e puxando pra baixo de uma vez só. Toda empinadinha debruçada no carro. Me equilibrando no meu salto alto e com o shortinho arriado no meio das minhas coxas.

PLAFT!!!

Mais um tapa estalado na minha bunda e a cara de tarado dele se ajeitando atrás de mim.

Abrindo as bandas da minha bunda com as mãos e olhando a minha bucetinha por trás. As marquinhas de biquini, as minhas coxas grossas, o shortinho cor de rosa arriado e uma ninfetinha CAVALA toda empinada querendo pica.

O safado se ajeitou atrás de mim e encostou a cabeça da piroca na minha xaninha de putinha teen. Me abraçando e me segurando por trás. Empurrando pica na novinha bêbada.

- Ainnnnnnnnnnnnnnn ainnnnhêêênnnnn... Tesauuuummmm...

Dei uma gemidinha manhosa, batendo o pezinho no chão. Ele me segurou firme e continuou empurrando.

- Aguenta putinha, aguenta... Olha o tamanho dessa bunda! Sua piranha cavala!!!

Ele trincava os dentes falando isso. Com cara de tarado, de maníaco, de comedor de novinhas. Mostrando todo tesão acumulado que ele tinha de me ver de shortinho e sainhas curtinhas rebolando pela casa dele.

Sempre que ele me via com a filha, dava pra sentir o olhar de malicia me comendo com a imaginação. Agora, eu tava toda empinadinha, com a bunda arreganhada na frente dele. Pro coroa matar a vontade de socar na minha bucetinha de patricinha provocadora.

- Piranha! Vadia! Não tem vergonha de usar esse shortinho não?

- Ainnn ainnnn nauuuummm.... Nauummmm...

- Vadia gostosa! Piranha da bunda grande! Piranha da bunda grande!

- Ainnn ainnnn souuuunnnnn... Sou uma piranha da bunda grandeeennnn... Piranha da bunda grandeennn

Eu gemia e me contorcia levando rola. Sentindo aquele caralhão grosso alargando a minha bucetinha apertadinha de ninfeta. Me socando por trás e me esmagando no capô do carro.

PLOC PLOC PLOC das bolas batendo na minha xotinha por trás. NHEC NHEC NHEC do carro balançando a cara ranco que eu aguentava com força. O coroa completamente tarado socando com vontade.

- Ainnn ainnnn soca soca soca soca scoaaaaaaaaaaaaaannnnnnn

Meus gemidinhos de patricinha manhosa fazendo eco no meio da madrugada. Era carnaval, então valia tudo rs. Toda empinadinha no carro levando pica do pai da minha amiga.

O quadril dele indo pra frente e pra trás. Socando com força, com raiva e com tesão. Descontando toda vontade que ele tinha de me encher de pica. A novinha piranha amiga da filha dele.

Ele me comeu por uns 5 minutos. Me socando toda e me fazendo dar gritinhos de putinha escandalosa. Parecendo uma gatinha miando no meio da madrugada.

Eu gozei na piroca do pai da minha amiga. Ele gozou enchendo a novinha de pica. Apertando a minha bunda com a mão e puxando o meu cabelo com força.

Em pé, debruçadinha no capô do carro. A bundinha jogada pra trás e o cora me segurando pelo cabelo. Me domando e me dominando como uma cavala. Metendo com força até nós dois cairmos sem força em cima do carro.

Eu tentava puxar o shortinho de volta. Vestindo ele todo enfiado e com carinha de ninfeta sapeca. A bucetinha ardendo e satisfeita. E felizinha com aquele carnaval rs.

Esse seria o nosso segredo. E eu continuei provocando o pai da minha amiga, sempre que eu ia na casa dela. Só pra deixar ele mais tarado com tesão acumulado pra quando fosse me pegar de novo rs.

Espero que tenham gostado do conto e quem quiser as minhas nudes, fotos de shortinho enfiado no carnaval ou vídeos de sexo dos contos. É só mandar mensagem nos meus contatos

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Comentários

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Eu gosto muito dos seus contos, a maneira que você conta me deixa muito exitado.

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