Voyeur do papai e da mamãe

Um conto erótico de Reginaldo
Categoria: Heterossexual
Contém 1144 palavras
Data: 02/07/2025 14:30:22

O que vou externar é até um pouco estranho pra mim, tendo em vista que fui pego de supetão e fui tomado pela curiosidade, já que sabia exatamente o que acontecia, por conta do ruído ouvido quando entrei em casa.

Vamos contar a história, era sexta-feira, o dia tinha sido proveitoso pro trabalho, fechava o mês e a turma do escritório armando o chopp pós trabalho, o sedutor happy hour, um bar bem aconchegante que fica Ana esquina do predio onde trabalho, e decidir ir na última hora, noiva estava estudando pra prova, e eu precisava espairecer, a semana tinha sido tensa, e o encontro terminou um pouco tarde, chamei um carro de aplicativo e voltei pra casa, um pouco alegre, afinal, só eu tinha bebido seis canecas de chopp zero grau.

Sou Reginaldo, moreno,.alto, assistente administrativo, noivo da Regina, tenho 30 anos e moro com meus pais, avisei que talvez fosse dormir fora, aproveitar que estaria livre, sem a dona encrenca por perto, infelizmente a resenha não esticou e eu voltei pra casa, com certeza foi praga da Rê.

Chegando em casa, nem o cachorro me recepcionou, imaginei que os coroas tinham saído, e entrei pela sala, que estava uma zona, várias garrafas de cerveja espalhadas,.fui entrando e ouvir uns gemidos que denota sexo, não nego que a curiosidade tomou conta de mim, era mais forte que eu, passei olhar os cômodos da casa, sei lá se iria flagrar papai empurrando na mamãe quem sabe na cozinha, só vi o nosso cachorro, o Pedro, deitado na cozinha no seu canto embaixo da mesa, e só restava o quarto deles, e eu cometi um pecado capital, olhei pelo buraco da fechadura, meu pai estava enforcando mamãe e pegando ela na posição de papai e mamãe.

Da Carla é pequena e franzina, já meu pai, o Carlão, é alto, forte e negro, acredito ser a razão de eu ter saído moreno e sou alto como meu pai.

Mas pelo miolo da chave, era perceptível ver meu pai enforcando a minha mãe que gemia e ele empurrava forte, minha mãe se contorcendo, até que papai puxou ela pelos braços e a pegou no colo, com ajuda do seu salto, abraçando a sua cintura com as pernas branca, papai encaixou o pau na grutinha da mamãe e empurrou, e ficou com ela no colo que mais parecia brinquedo.

Ora saiam do campo de visão, ora estavam na minha ótica.

Eu não consegui sair dali, queria ver meu pai comendo minha mãe, meu pai no vai e vem com ela no colo, ela segurando seu pescoço com as mãos, as vezes meu pai chupava seus seios, minha mãe passou a pedir pra comer d4.

O quarto com a lâmpada acesa, meu pai a colocou na cama, minha mãe ficou d4, meu pai chupava ela, que respondia rebolando na cara dele, meu pai focado na chupada, o Pedro latiu alto, tomei um susto, era por conta do barulho da moto que passava na rua, nada abalou a concentração deles que gritaram pro cachorro ir deitar, meu pai firme forte chupando minha mãe, até que ela saiu da posição e também o chupou e voltou pra posição d4 na ponta da cama, por cima do ombro ela falou algo que não entendi, meu pai encaixou nela em pé, e a perna direita, ele colocou na cara da mamãe, ficando em pé somente em uma perna, ou seja, perna esquerda sustentava o seu corpo.

Minha mãe estava presa na cama com o pé no rosto, nunca imaginei que eles transavam assim, pra mim não passava de papai e mamãe, quem sabe de ladinho e no máximo na posição d4, meu pai chamava minha mãe de piranha, vagabunda, que gostava de pau, ela grunhiu algo que eu não entendi, meu pai disse que ia comprar um brinquedo pra comer ela em DP, ela continuava a falar, e eu não estava entendendo, e meu pai socando forte.

Eles mudaram de posição, passaram a ficar de ladinho, minha mãe de frente pra minha visão, papai atrás, não sei onde colocou, pela expressão facial foi no ânus, ela pedia pra ser devagar, ele segurou as duas mãos dela pra trás, como se estivesse algemando, ela pedia:

_ me fode fdp corno, me fode corno, seu pau é pequeno, mete com mais força.

Meu pai se esforçando , empurrando, não sei onde, deduzo que era sexo anal, só no vai e vem segurando a mão dela.

De repente ele urrou, e vai pro lado, mamãe entrou entre suas pernas e nitidamente passou a chupar seu pau e seu cu.

Eu ali agachado tendo aula de sexo com meus pais, e pensava que não fazia a metade com a minha noiva, e a mamãe chupando o cu do papai pq ele levantou a bacia, e Da Carla enfiou o dedo no cu dele, e chupava o pau mexendo o dedo no rabo dele.

Não sei quantos dedos, mas a visão não negava que ela estava fazendo o fio terra no cara que eu o tinha como durão.

Acho que ele gozou de novo, porque a mamãe enfiava o dedo e tentava manter a boca no pau dele enquanto ele se contorcia.

Ele levantou e com a mão na bunda foi pro banheiro, minha mãe nua na cama acendeu um cigarro, o Pedro latiu novamente, minha mãe desta vez mandou ele calar a boca, papai voltou do banho e pegou o cigarro dela deu uma tragada e disse que ela tinha enfiado o dedo com força, e ela respondeu que o dedo era mais fino que a piroca dele, que quer comer todos os dias o rabo dela.

Os dois riram, e ele disse que ia pegar outra cerveja, eu fui pra cozinha, fiz barulho, já que ele vinha pelado.

Ele saiu do quarto com short, sem camisa, pau latejando no short de tactel, perguntou como eu estava, indagou que horas tinha chegado.

Menti dizendo que naquele momento, já que a resenha acabou cedo, peguei uma cerveja e fui pro meu quarto assistir um filme até pegar no sono.

Não consegui, bati uma punheta lembrando na cena, e pensando se deixaria minha noiva me dar dedadas, papai expressou gostar do fio terra, pq não tentar? Talvez tivesse empasse da Rê não querer me dedar.

Após gozar, enviei mensagem pra minha noiva dizendo que queria namorar pelado, ela respondeu que estava tarde, de fato era já madrugada.

Masturbei pela segunda vez, e consegui dormir relaxado.

No outro dia, os dois eram um chamego só na cozinha no café da manhã, e eu pensando, eu sei o motivo dessa alegria toda, e me deixou feliz ver os dois daquele jeito.

Fui pra casa da minha noiva após o café, também queria e precisava me aliviar sexualmente, já que a punheta não me ajudou em porra nenhuma.

Até a próxima

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