Aqui é ele de novo, o Mistério dos Contos.
Se tu achava que bater 45 punhetas era o auge, espera até saber o que aconteceu quando a Julinha e o Caio descobriram tudo.
Porque a trigésima sexta foi com a boca dela, a quadragésima foi com o cu dele por trás, e a quadragésima quinta… bem, eu nem lembro direito. Só sei que gozei de novo.
Depois da maratona, dormi pelado, suado, com o pau ainda marcado de tanto puxar.
Quando acordei, ouvi risos.
— TU É DOENTE! — era a voz da Julinha, segurando meu celular.
— Quarenta e cinco punhetas, Mistério? TU ANOTOU UMA POR UMA? — disse Caio, rindo tanto que caiu da cadeira.
O vídeo tava lá.
Gravei algumas partes da loucura, meio em transe, falando sozinho, gemendo, dizendo o número de cada gozada.
— Eu tinha que registrar… foi tipo um desafio interno.
— E teu pau ainda funciona? — Julinha perguntou, se abaixando devagar.
Respondi só com um gemido. A rola endureceu na hora, ainda sensível.
Ela sorriu.
— Então bora pra quadragésima sexta.
Sem aviso, ela abocanhou.
A boquinha quente, molhada, desceu devagar, enquanto o Caio ficou atrás de mim, lambendo minha orelha.
— Tu não vai fazer isso sozinho de novo, entendeu? — ele disse.
— Agora a gente tá nessa contigo.
A trigésima sexta foi com a boca dela.
A trigésima sétima, com os peitos dela apertando minha rola.
A trigésima oitava, com o Caio me chupando enquanto Julinha sentava na minha cara.
Na trigésima nona, eu gritei:
— VAI, METE O DEDO, CAIO!
Ele enfiou dois de uma vez no meu cu, massageando lá dentro enquanto Julinha ordenava:
— Goza de novo, Mistério. Enche minha boca!
E eu gozei.
Na quadragésima, Caio já me segurava pelos quadris, metendo com calma, enquanto a Julinha passava a língua no meu pau balançando.
Na quadragésima quinta… eu tremia.
Não sabia mais o que era real, só sentia prazer.
Gozei rindo, chorando, tremendo.
Os dois me abraçaram no final, lambuzados, exaustos.
Julinha sussurrou:
— Quando for tentar bater o recorde de novo… me avisa.
Caio completou:
— Mas dessa vez, a gente começa contigo desde a punheta número um.