EM MARYANNE, O REFLEXO DE CAMILA

Um conto erótico de JULIANA
Categoria: Lésbicas
Contém 2331 palavras
Data: 02/07/2025 14:36:23

— Mãe… — sussurrou Camila, a voz um fio trêmulo, um murmúrio que se entrelaçava com a penumbra, enquanto seus quadris, guiados por um desejo ancestral, dançavam em busca do êxtase. Plantei um beijo suave, quase sagrado, no topo dos pelos pubianos, sedosos como pétalas de jasmim, roçando meus lábios com ternura. A culpa ardia no peito, um fogo proibido que crepitava, mas o desejo cantava mais alto, e minha língua, tímida, traçou um caminho sinuoso ao redor dos seus grandes lábios, uma carícia leve como o orvalho, arrancando gemidos que ecoavam como notas de uma melodia secreta. Seu corpo tremia, os seios oscilando como ondas sob a luz fraca, a respiração ofegante desenhando sombras na vaporosa cortina do banheiro. Minha boca encontrou seu clitóris, pulsante e macio; uma sucção terna, quase maternal, selava nosso laço ilícito, a língua orbitando o botão inchado, sentindo-o vibrar contra meus lábios, o sabor salgado e doce do seu néctar, um mel que me inundava como um rio proibido.

Senti seu orgasmo, uma maré impetuosa, dissolvendo a culpa em sua correnteza de luz e sombra. Mila sorriu, os olhos semicerrados, o rosto rubro como o crepúsculo sobre o mar, os seios balançando com a respiração entrecortada. Com o braço esquerdo, enlacei sua cintura, apalpei a firmeza de sua bunda, o quadril largo como uma escultura viva, enquanto sua vagina, pequena e voraz, prendia meus dedos como se quisesse eternizá-los num abraço eterno. — Seu clitóris implorava por minha boca — murmurei, e o abocanhei, um gesto que era ao mesmo tempo súplica e oferenda.

Camila gritou, um som rouco, primal, que ressoava nas paredes úmidas, o corpo arqueando-se em direção ao meu rosto, as coxas trêmulas como folhas ao vento, enquanto eu intensificava a sucção, a língua dançando sobre seu clitóris fugaz, os dedos movendo-se dentro dela, sentindo os músculos vaginais pulsarem em espasmos crescentes. A lubrificação jorrava, pingando pelo meu queixo, braço, cotovelo, misturando-se à água quente que caía como uma cortina de prata líquida. — Mãe… por favor… não para — implorou, a voz partida como cristal, os olhos entreabertos, o rosto ardendo de prazer e calor, uma pintura viva sob a luz difusa.

Seu clitóris pulsava na minha língua, um coração minúsculo, vivo, batendo em segredo. Meus lábios deslizavam por sua gruta macia, o sabor de minha filha dissolvendo-se em minha boca, a pele quente e úmida como terra após a chuva. Eu, imersa no calor do instante, sentia-a pressionar minha cabeça contra seu ventre, um gesto que era entrega e posse. O eco de seu orgasmo reverberava em mim, seu néctar impregnado nos meus sentidos, doce e almiscarado, vivo como uma memória que não explica. Cada detalhe era um golpe: seu corpo moreno arqueado em êxtase, os seios balançando como frutos maduros, os mamilos rijos roçando minha pele, sua pérola entumecida, brilhando com fios de lubrificação, uma joia sob a luz trêmula. — Então acordei!

Após aquele beijo no carro, sonhos vívidos me tomaram, cada curva do corpo nu de minha filha exposta como um santuário banhado em luar. Cada reação sua, tão real, pulsava em mim como o eco de um tambor distante. Eu precisava de auxílio, de alguém que compreendesse o peso dessa herança incestuosa, um véu que amaldiçoava nossa linhagem com sussurros de desejo.

Enquanto Camila estava no cursinho, peguei o celular, os dedos trêmulos do sonho ainda fresco, e liguei para Maryanne, a voz falhando como uma corda prestes a romper: — Mary, preciso de você… é urgente. — Ela, sentindo minha angústia, prometeu vir, e esperei, o coração galopando, lágrimas escorrendo como riachos enquanto meu sexo pulsava com ecos do sonho, a culpa queimando como brasas sob a pele.

Quando Maryanne chegou, o ar da sala se transformou, pesado com promessas não ditas. O vestido de linho abraçava suas curvas generosas, os seios fartos pressionando o tecido, os mamilos sutilmente marcados, o cabelo negro caindo em ondas sedosas como uma cascata noturna. Seus olhos castanhos, espelhos dos de Camila, brilhavam com preocupação e uma curiosidade que me fazia tremer, o perfume doce e quente evocando noites adolescentes, quando nos entregávamos na escuridão, nossos corpos pulsando em harmonia, gemidos abafados pelos travesseiros, um segredo guardado entre sombras. — Ju, o que houve? — perguntou, sentando-se ao meu lado, suas mãos quentes segurando as minhas, enviando arrepios que faziam meus mamilos endurecerem sob a blusa fina, meu clitóris pulsar, a lubrificação molhando minha calcinha como uma confissão silenciosa.

— Mary, acho que… Mila… ela é… lésbica… — comecei, a voz tremendo, apertando suas mãos macias, evitando o peso maior que me sufocava. — Camila tá obcecada pela ginecologista… sempre falando dela, querendo voltar ao consultório. Não sei o que fazer. — Maryanne arqueou uma sobrancelha, soltando uma risada sonora, leve como o canto de um pássaro:

— Calma, maninha… você tá dizendo que Camila se apaixonou pela ginecologista? — disse, o tom irônico, um véu de leveza sobre a tensão.

— Sim, Maryanne! Você não entende, ela tá hipnotizada por aquela mulher!

— Haha! Tá bom. Então me conta: quem foi que eu peguei se masturbando com a foto da professora de balé, comprando o mesmo perfume pra passar na calcinha?

— Nossa, Mary, aquilo era diferente… mas agora é sério! A Camila…

— A Camila?

— Mary, ela me fez marcar uma consulta com a ginecologista sem sentir problema algum…

— E…

— E… deixa pra lá, Mary…

— Isso é só a idade, Ju. Foi por isso que me chamou com tanto desespero?

Seus lábios curvaram-se num sorriso que escondia segredos, pétalas de uma flor noturna. Seus dedos traçaram círculos lentos no meu braço, um toque leve como brisa, enviando choques que intensificavam a pulsação do meu ventre, o fogo despertando como uma chama renascida. — Ju, por que esse desespero? — disse, a voz aveludada, inclinando-se mais perto, o calor do seu corpo invadindo meu espaço, o perfume doce me envolvendo como um abraço de névoa. — Lembra como éramos, Ju? Você e eu, adolescentes, nos tocando toda noite, você se derretendo nos meus dedos, os seios tremendo sob meus lábios. Nunca foi errado, foi? Só amor, só desejo. — Seus dedos roçaram meu rosto, traçando o queixo, e senti um arrepio, as memórias dela lambendo meu clitóris, seus seios macios pulsando nas minhas mãos, voltando como uma onda que não explica.

— Mary, para com isso… não começa. Você pediu pra pararmos! E não é só isso, Maryanne… é pior do que imagina — murmurei, as lágrimas quase escorrendo, o peso da confissão travando na garganta como uma pedra. — Eu e a Mila… acho que tá envolvida de um jeito que não deveria.

O olhar de Maryanne mudou, os olhos arregalados, a mão parando no meu rosto, um silêncio pesado caindo como véu. — Ju… você e a Mila? — perguntou, a voz um sussurro, o choque misturado a uma curiosidade que fazia seus olhos brilharem como estrelas, o rubor subindo pelo pescoço, os mamilos endurecendo sob o vestido branco, pétalas sob a luz. — Me conta tudo — insistiu, a voz firme, mas com uma tensão que traía um segredo, os dedos apertando minha mão, ancorando-se a mim como raízes.

— Não, Mary, você não entende! — exclamei, as lágrimas escorrendo como riachos, o coração disparado. — Eu vi minha filha transar com a médica, Maryanne. Minha filha! E eu gozei assistindo a cena! — As palavras saíram como um grito abafado, meu corpo tremendo, os seios pesados subindo e descendo com a respiração ofegante. — E eu gostei! Sou um monstro! — Tentava me culpar enquanto meus mamilos rijos roçavam a blusa, meu sexo pulsando de prazer só de confessar, escorrendo em fios quentes, traindo meu desespero. Maryanne congelou, os olhos arregalados, o rosto pálido, mas logo veio aquele abraço singular. — Ju… a Mila não é santa. Ela tem segredos… — murmurou, enigmática, me apertando, a voz trêmula, as mãos agarrando meus ombros. Sem dizer mais, ela se inclinou, deixando um mistério nebuloso, mas seus lábios encontraram os meus, um beijo quente e faminto que reacendeu o fogo das noites adolescentes, curando minha alma aos poucos, com seu dom único de me fazer bem. Minha língua reencontrou a dela, o sabor doce e familiar me fazendo gemer, os seios de Mary pressionando os meus, os mamilos rijos roçando pelo tecido, enviando eletricidade que fazia meu sexo pulsar como só ela sabia. — Ju, deixa eu te ajudar — sussurrou, puxando-me para o quarto. — Não, Mary… não podemos… — o vestido branco subindo pelas coxas, revelando a pele macia como pétalas que eu conhecia tão bem. — Calma, Ju. Só quero te fazer bem… sentir seu gosto de novo…

Há mais de um ano não fazíamos amor. Maryanne pedira um tempo, para lidar com o turbilhão do seu casamento falido, que ainda sustenta por razões absurdas. Um homem arrogante, insuportável. Eu, ao contrário, rejeitei a mentira e me divorciei, enquanto Maryanne insistia na sua vida dissimulada. Mas então veio Camila, crescida, espelhando o melhor de sua tia, uma flor que desabrochava com o mesmo brilho. No sofá, Mary já segurava meu busto em suas mãos, em sua boca, com uma urgência que ecoava meu desejo, os dedos deslizando pelo sutiã, libertando meus seios pesados, os mamilos rijos pulsando sob seu toque macio como pétalas. Ela arrancou meu short com voracidade, a calcinha branca encharcada caindo ao chão, revelando os pelos pubianos úmidos, meus lábios vaginais implorando por sua boca como uma flor ao sol. — Você é tão linda, Ju. Conta mais da consulta da Mila… — sussurrou, a voz rouca, tirando o vestido. Seus seios fartos saltaram livres, os mamilos escuros endurecidos, aquela vagina que tanto beijei brilhando sob os pelos bem aparados, uma constelação de desejo. Nossos corpos colaram-se, a pele quente e suada, nossos sexos pulsando em sincronia, nossos clitóris se encontrando, roçando numa dança que nos fazia gemer alto, os sons abafados pela casa fechada como segredos guardados.

Seus dedos encontraram meus grandes lábios, deslizaram pelos pequenos, subindo e circulando meu clitóris com a precisão que só minha irmã conhecia, enquanto eu fitava seu corpo cândido, os seios macios tremendo sob meus dedos, os mamilos pulsando contra minha palma como estrelas. — Quero chupar essa boceta loira de novo — disse ao meu ouvido, uma promessa sussurrada. Minha língua lambeu seu pescoço, desceu aos seios, sugando os mamilos com uma vontade que fazia Mary arquear o quadril contra o meu, sua lubrificação melando meus lábios vaginais. — Ju… assim, minha caçulinha — gemeu, os dedos entrando mais fundo, curvando-se para atingir meu ponto G, enquanto minha mão penetrava sua vagina, quente e melíflua, os músculos contraindo em espasmos que ecoavam os meus. Nossos corpos moviam-se em sincronia, os clitóris inchados roçando, a lubrificação escorrendo em fios quentes, o cheiro doce enchendo o ar como incenso. Ela se ajoelhou, segurando minhas coxas, e antes de sua boca mágica tocar meu centro, pensei: agora me perco. Só consegui dizer: — Por favor, mana, não… aaaaaaaaaaaaahhhhhh!! — e ela me chupou, num jeito que só ela sabia, uma dança de línguas e suspiros.

Minha cabeça girava quando o celular acendeu. Camila na porta, sete chamadas perdidas. O tempo com minha irmã era um tesouro roubado. Atendi, afoita, enquanto Mary insistia em me devorar. — Hmmmmm, filha… alô — Empurrei Mary, tentando balbuciar. — Mãe, tá bem? — Olhei para baixo e pensei: “Melhor do que imaginas, filha”. Afastei Maryanne, corri para me vestir, acionando o portão. Camila entrou, reclamando:

— Puxa, mãe, quase meia hora e… ei, tia Maryyyyy! — Abraçou a tia, enquanto Mary me encarava, limpando os lábios do meu néctar, sorrindo como se guardasse um segredo nas pétalas dos lábios. Aquilo me abalou, um vento que não explica.

Na manhã seguinte, na cozinha, Camila limpou geleia do canto da minha boca com o polegar, o toque demorando-se como uma brisa, os olhos castanhos brilhando com cumplicidade. — Tá toda lambuzada, mãe — brincou, a voz alegre como um canto, e eu ri, sentindo meu clitóris despertar, uma flor ao sol. Ela segurou minha mão, guiando-a à minha cintura, os dedos quentes traçando meu quadril. A culpa cutucava, mas o desejo, pensando em Mary, me venceu, os seios dela roçando meu braço enquanto ríamos, um instante que era luz e sombra.

Naquele sábado, arrumando o quarto, Camila pegou uma calcinha minha de renda preta. — Mãe, é tão sua cara… posso experimentar? — Antes que eu protestasse, tirou a própria calcinha, revelando os pelos pubianos escuros, a vagina pequena e rosada, brilhando de excitação como orvalho. A renda deslizou por suas coxas morenas, moldando-se aos lábios vaginais, os pelos visíveis na transparência, uma teia delicada. — Agora você usa a minha — disse, entregando-me a calcinha branca, quente, úmida, fazendo meu clitóris se render como pétalas ao vento. Hesitei, a culpa ardendo, mas a visão da minha princesa, tão à vontade, me fez ceder. Vesti a calcinha, o tecido colando na minha vagina úmida, o cheiro dela misturando-se ao meu, um perfume proibido. Camila sorriu, tocando minha cintura, os dedos traçando meu quadril: — A gente combina, né, mãe? — Meu sexo contraiu-se, a lubrificação escorrendo em fios quentes. Ela beijou meu rosto, os lábios descendo ao canto da minha boca, e pensei no que fazer para frear esse absurdo, um nó de desejo e culpa.

À noite, o frio cortava a casa, e busquei refúgio no banho, a água quente escorrendo pelo meu corpo, os seios pesados balançando, os mamilos endurecidos como pérolas. Meus dedos traçavam os seios, roçando a aréola, enviando arrepios que faziam meu clitóris pulsar como um coração secreto. A porta rangeu, meu coração disparou, a vagina contraindo-se. A silhueta de Mila surgiu no vidro embaçado, a blusa caindo. Ela abriu o box, os seios jovens e rosados, os mamilos rijos como pérolas, brilhando na luz fraca. — Posso entrar, mãe? — perguntou, a voz meiga, mas com um brilho safado nos olhos negros, estrelas em um céu proibido. Antes que eu respondesse, tirou o short, a calcinha preta deslizando pelas coxas, expondo os pelos bem aparados, a vagina entreaberta, os lábios brilhando como pétalas úmidas sob o orvalho. Naquele instante, soube. Camila só se satisfaria com o incesto genuíno. E a solução surgiu, um raio na escuridão: Maryanne precisava domá-la, até que ela esquecesse tudo, um sacrifício para apagar as chamas de seu fogo juvenil.

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