ANTES DE COMEÇAR, SUGIRO QUE LEIA A PARTE 1, "O INÍCIO DE TUDO..."
Cheguei junto com Júlia na escola, e ela se dirigiu pra sala de aula. Fiquei conversando com alguns amigos no portão, e eles me falaram que Mateus estava atrás de mim. Pensei: "Será que ele descobriu do meu envolvimento com Larissa?".
Me dirigi pra sala, esperando o sinal bater.
Estava de costas conversando com minha colega, quando escuto a voz de Mateus gritando:
- E aí seu filho da puta, pau no cu... comendo minha mina.
Quando virei, ele me acertou um soco no meio da cara que quase me derrubou no chão. Como não sou de levar desaforo pra casa, revidei, e dei outro na cara dele, chamando-o de "corno". Ele partiu pra cima de mim, e brigamos até o pessoal apartar.
Praticamente toda a escola acompanhou a cena, inclusive Júlia. Larissa não foi na aula naquele dia, o que já era suspeito. Com os ânimos mais calmos, fomos chamados na diretoria, e nossos pais foram avisados pra irem na escola nos buscar. Ganhamos uma suspensão de 3 dias, e um sermão sem fim em casa.
Queria saber de Júlia, mas só a veria novamente no final do dia. Mandei uma mensagem pra ela dizendo que não era pra escutar ninguém, e que conversaríamos mais tarde. Naquele momento toda a escola sabia do meu lance com Larissa. Tentei falar com ela, mas não consegui.
Durante a tarde ela mandou uma mensagem dizendo que um amigo de Mateus viu nós dois juntos, e avisou ele, que deduziu a situação. Falou também que ele a colocou contra a parede, e ela confessou tudo. Perguntei se ela já havia falado com Júlia. Larissa disse estava com receio. Falei que iria conversar com ela mais tarde, e que só nos restava confirmar tudo.
Júlia chegou em casa no final da tarde, e foi direto para o banho. Mamãe já havia tirado minha mesada, e ordenou que nos dias sem aula deveria apenas estudar. Fui pro quarto, aguardando o melhor momento de falar com minha irmãzinha. Antes do jantar fui falar com ela, que estava escutando música no quarto, com um baby dool azul claro, mas aquele não era o momento de contemplá-la. Perguntei como ficou na escola depois de tudo. Ela disse que normal, mas rolaram algumas fofocas. Júlia perguntou se era verdade. Perguntei:
- O que, Juh?
Ela disse pra mim não me fazer de desentendido, perguntando porque não contamos pra ela, e escondemos tudo. Disse que não queríamos deixa-lá chateada. Falei que ficamos duas vezes, mas nada além disso. Júlia estava nitidamente com ciúmes.
Ela disse que não confiamos nela, e que poderia tee nos ajudado, evitando todo esse transtorno. Pedi desculpas, e disse que isso nunca mais iria se repetir (não confiar nela). Pedi também pra ela conversar com a Larissa, que estava muito triste com a situação. Fomos jantar, e não tratamos mais no assunto naqueles dias.
Passada algumas semanas, eu e Larissa ficamos outras vezes, e ela já era considerada minha ficante fixa. Júlia tentava agir normalmente, mas se afastou um pouco da amiga. O meu objetivo não era acabar com a amizade das duas, e sim fazer ciúmes na minha maninha gostosa.
Num Sábado, chamei Larissa pra ir lá em casa, já que Júlia fazia cursinho de Inglês durante a manhã, e meus pais ficariam no trabalho até mais tarde. Ela chegava lá pelas 11 e 30h, então queria que nos pegasse no flagra.
Larissa chegou lá pelas 09h, e já começou a pegação. No quarto, na sala, cozinha, e banheiro. Fizemos a festa. Após a transa, caímos na cama, e ficamos agarradinhos.
Larissa dormiu rapidamente. Fiquei esperando o momento que Júlia chegasse em casa. Ouvi uns passos, e me fiz que estava dormindo. Ela tinha costume de passar no meu quarto, e havia deixado a porta entreaberta. Tirei parte do cobertor, deixando nossos corpos nus à mostra.
Vi que Júlia deu uma olhada, e ficou alguns segundos hipnotizada vendo a cena. Me virei um pouco, só pra ter certeza que ela veria meu membro. Pouco tempo depois ela saiu, e se dirigiu pra sala de TV. Coloquei meu calção, e fui atrás. Pelo canto de olho, vi que ela ligou a televisão, e colocou num canal pornô.
Escutei um barulho vindo do quarto, e era Larissa levantando. Disse que Júlia havia chegado, e era melhor ela sair. Nos despedimos com um beijo "de quero mais".
Voltei a observar Júlia, que tirou a roupa, e começou acariciar os peitos, e siriricar sua boceta. Ela estava vendo uma cena em que um homem negro macetava uma loirinha gostosa. Meu membro endureceu na hora. Me escorei na parede, e comecei me masturbar, tentando não fazer barulho. Júlia estava numa posição perfeita, na qual podia observar nitidamente os movimentos dos dedos na bocetinha. Ela se contorcia, mas tomava todo o cuidado pra não gemer, tanto que começou a morder a almofada. O negrão metia na ninfetinha loira, Júlia aumentava a intensidade dos movimentos, e eu homegeava minha irmãzinha com todo o prazer.
Com o tempo notei que ela estava tendo um orgasmo, gozando nas mãozinhas. Não aguentei. Coloquei o calção, e ejaculei pela terceira vez no dia (duas vezes com Larissa, e uma com Júlia).
Enquanto Júlia descansava, observando a TV, ouço o barulho do alarme do carro de Juarez. Saio correndo, e bato com o pé na quina da porta do meu quarto. Com o estrondo da batida dei um pequeno grito, que concerteza Júlia ouviu. Não poderia ficar por ali, porque estava com o pau duro, e todos notariam minha ereção. Me joguei na cama, e fiz que estava dormindo.
Escuto os passos de Júlia que saiu de calcinha pra ver o que estava acontecendo. Ela não vê nada, mas percebe que mamãe vem subindo as escadas, e volta correndo pra sala. Mesmo com a dor enorme, fico cerca de uma hora na cama, até tomar coragem de levantar.
Lá pelas 13 e 30h desço pra comer algo, enquanto Júlia e mamãe conversavam sobre assuntos triviais. Cumprimento as duas, e sigo para a cozinha, onde encontro Juarez devorando um sanduíche. A princípio estava todo normal.
Quando volto a sala de estar (não a de TV, no andar de cima), Júlia pergunta se não escutei nenhum grito. Disse que tive um pesadelo, e achava que deveria ter sido eu mesmo. Sentei no sofá com elas, e conversamos normalmente.
Minha putinha estava de shorts, e vestia uma blusa branca sem sutiã, que deixavam a marquinha e o bico dos seios visíveis. Ela estava deitada no outro lado do sofá em L, com seus lindos pezinhos à mostra. Não pude ficar ali por muito tempo, porque poderia dar muito na cara minha atração por ela. Corri para o banheiro, e bati outra punheta antes de tomar um demorado banho quente, eliminando todo o cheiro, gosto e líquidos de gozo do meu corpo.
Após sair do banho, indaguei na minha mente: "Porque Júlia foi se masturbar depois de ver, eu e Larissa peladinhos na cama? Será que era pela cena pós-sexo, ou porque sentia tesão por mim?"
No final do dia, ela vai na porta do meu quarto, perguntando com uma carinha de safada se havia me divertido muito pela manhã. Respondi que sim, aproveitando que ninguém estava em casa. Ela levemente contrariada, seguiu para seu quarto. Fiquei ainda mais pensativo, e nos próximos dias tentaria descobrir se ela sentia algo por mim.
Júlia não largava o celular por um único segundo, então seria fácil descobrir sua senha. Com o padrão em mente, teria que acessar o celular dela em algum momento. Sabia que ela tinha mania de carregar o celular no quarto, enquanto tomava banho. Esperei a situação acontecer, e tinha poucos minutos para descobrir seus segredos.
Acessei o WhatsApp, e nada comprometedor. Fui no histórico do navegador, e vi algumas pesquisas sobre hentais, que são animes e mangás que mostram cenas de sexo. Fiquei surpreso. Um deles era sobre uma relação incestuosa entre primos.
Sabia que Júlia tinha crush no primo Carlos, e gelei por dentro. Tentei acessar a pasta trancada, mas a senha não batia com a do celular. Só que estava esquecendo algo, o comprometedor Instagram. O feed e a barra de pesquisas estavam repletos de cenas de anime e mangá, além de posts sobre arquitetura (que eram sua paixão). Encontrei também imagens de homens sarados sem camisa, e pensei: "Minha irmãzinha é muito safadinha".
Fui até o direct, e quase caí de costas. Ela estava conversando secretamente com Marlon, o ex-namorado de Larissa, que me agrediu covardemente. Não era apenas um assunto de conhecidos, era uma conversa picante, com direito a vários nudes em visualização única. Os canalhas estavam se vingando de mim e Larissa, dando um em cima do outro. Esperava que só tenha ficado nisso mesmo. Acessei a galeria, e nada. Fui na lixeira, e encontrei alguns nudes dela, mostrando os peitos, e a bocetinha, sem o rosto, porque ela era esperta.
Lembrei de ir no bloco de notas, e no final da rolagem encontrei o texto "Minhas metas", com muitos desejos sexuais, entre eles: "transar sem camisinha", "dar para o primo Carlos" (sorte que morava longe), "beijar algumas garotas", e "reprimir desejos proibidos".
"O que queria dizer isso"?
Já haviam se passado, uns 5 minutos, e tive que sair. No corredor quase bato de frente com ela entrando no quarto, mas fui mais rápido.
Com tudo isso pude tirar algumas conclusões:
"Minha irmãzinha era sexualmente ativa, gostava de uma putaria, era vingativa, e queria reprimir algum desejo oculto (será que alguma atração pelo irmão?)".
O maior perigo no momento, era uma possível relação entre Júlia e Mateus. Senti que deveria fazer algo quanto a isso.
Dias depois, convidei Larissa, e alguns amigos para uma festinha privada no antigo apartamento de mamãe. Disse que Júlia poderia convidar algumas amigas. Organizei tudo, e tinha algo em mente pra aquele dia.
Eram ao todo 10 pessoas. Júlia levou as amigas, Carla e Monique. Meus amigos Vinícius, Cristiano, Lucas, JP, Maria Elisa e Marcel também estavam presentes. Papo vai, bebida vem, todos estavam mais soltinhos. Combinei com os meninos, que precisava tirar algumas informações de Larissa sobre o relacionamento abusivo dela com Mateus, e de Júlia, sobre seus segredinhos. Iniciamos o famoso: "Verdade ou Consequência".
No início tudo ocorreu de maneira tranquila, até que minha colega Maria Elisa quis beijar Júlia. Elas deram um beijaço no meio de todos. Acredito que os meninos sentiram uma tesão enorme vendo a cena.
Na vez de Larissa, ela me sorteou, e me pediu pra mamar seus peitinhos durinhos. Levantei a blusa dela, e cumpri o pedido. O pessoal ria, enquanto Júlia tentava esconder sua indignação.
Meu amigo Vinicius perguntou pra Larissa sobre o que ela mais detestava no ex-namorado. Ela disse que seu jeito abusivo, possessivo, e "psicopata". Esperava que esses adjetivos fizessem Júlia desistir de qualquer coisa com Mateus.
Estava chegando no fim da brincadeira, e era minha vez. Tentei o giro perfeito pra tirar Júlia. Bingo! Ela escolheu verdade. Resolvi perguntar se ela já tinha sentido desejo sexual por algum dos meninos presentes. Júlia ficou vermelha, parecendo que iria explodir. Tomou um gole de bebida, e respondeu que:
- Sim. Até por mais de um.
Todos ficaram surpresos com a resposta, e quase tive a resposta que queria. Pensei:
"Existiam 6 meninos no jogo. Acreditava que Vinicius e Cristiano que não faziam o tipo dela, e Marcel era gay assumido. Restavam eu, Lucas, e JP".
Ficamos de papo por mais um tempo, e como tinha prometido a Juarez que deixaria Júlia e as amigas em casa até as 2h, tive que pedir pra Vinicius fazer isso por mim. Ele era meu melhor amigo, e de extrema confiança da família.
Os outros continuaram ali por mais um tempo. Maria Elisa levou JP e Lucas para o quarto de hóspedes (sim, iriam fazer um "ménage"). Eu, e Larissa combinamos de ir transar também.
Sobraram Cristiano e Marcel, mas ali não iria rolar nada, já que não gostavam da mesma fruta. Eles se despediram, e foram pra casa.
Fodi com Larissa ali mesmo, e dessa fez sem camisinha. Foi um risco, mas ela utilizava anticoncepcional a alguns anos. Ela era tudo que um homem precisava, bonita, esperta, inteligente, safada, e sabia tudo de sexo, mas meu pensamento estava sempre em Júlia. Era algo que não conseguia controlar. Terminamos os trabalhos, e fomos espiar os "ménage" dos amiguinhos.
JP estava escorado na cama, enquanto Maria chupava seu membro. Lucas vinha logo atrás, macetando a amiguinha. Era uma cena maravilhosa de se ver, ainda mais pra dois depravados, como nós dois. A tesão bateu, transamos "no pêlo" outra vez, e adormecemos.
Acordei pela manhã, e parecia que um furacão passou no apartamento. Chamei os safadinhos pra ajudar a organizar tudo, já que comeram, beberam, e foderam a vontade, nada mais justo que limpassem tudo.
Cheguei em casa no final da manhã, e Júlia já estava preocupada, caminhando de um lado pro outro. Aquilo não era apenas preocupação de irmã. Júlia sentia ciúmes de mulher por mim.
Não podia perder mais tempo, era tudo ou nada nos próximos dias. Decidi tomar atitudes drásticas, porque se nada desse certo, ela ainda seria minha irmãzinha caçula, e amaria ela pra sempre.
No final do dia pergunto pra ela sobre o que tinha confessado no dia anterior. Ele disse em tom de ironia "que fazia parte do jogo", assim como "chupar a ficante na frente de todos". Dei um risada.
Joguei verde que JP ficou interessado nela. Ela fez um cara de nojo. Restavam eu, e Lucas (como prováveis sortudos).
Era pré-oficial, tinha 99% de certeza que Júlia sentia desejos sexuais por mim, seu próprio irmão.
(continua...)
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